Não só de ações individuais em relação aos pacientes são importantes, os medicamentos também devem ser administrados de acordo com a particularidade de cada um.
Novos testes revelam como cada pessoa reage a medicações contra doenças como câncer, depressão e Aids e tornam o tratamento mais personalizado.
Por que um remédio funciona bem para uma pessoa e, para outra, não apresenta resultado? Esta questão sempre intrigou médicos e farmacêuticos. Há algum tempo, parte da resposta já era conhecida: peso, alimentação e horário em que a medicação é tomada, por exemplo, influenciam a maneira pela qual ela é aproveitada pelo organismo. Mais recentemente, ficou claro também o poder da genética nesse processo.
Entre outros achados, a ciência descobriu que variações genéticas presentes em um único gene – o CYP2D6 – interferem no metabolismo de 25% dos medicamentos disponíveis. Dependendo do tipo de alteração, a droga pode não fazer efeito porque é metabolizada rápido demais ou, ao contrário, permanece tempo excessivo dentro corpo, aumentando o risco de toxicidade do remédio.
Leiam o artigo na íntegra, publicado na revista ISTOÉ:
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2085/artigo154697-1.htm