Finalmente alguém conseguiu um método que pode catalogar as pastas de dente.
Segundo o artigo publicado no site Diário da Saúde, existem vários tipos de pastas de dentes disponíveis no mercado.
Elas vêm como pastas e géis, algumas prometendo proteção contra as cáries, outras oferecendo proteção contra o ataque ácido, enquanto outras dizem ter sido projetadas para dentes sensíveis.
Mas quais dentifrícios realmente limpam bem os dentes? Quais preservam o esmalte dos dentes? Qual deles é mais eficaz? O que uma boa pasta de dentes deveria conter a fim de não danificar a estrutura dos dentes?
Tais questões, de interesse primordial tanto para os fabricantes de produtos de higiene dental quanto para a população, até agora não tinham respostas definitivas e consensuais.
Uma das maiores controvérsias sobre as pastas de dentes são as micropartículas que as compõem.
As micropartículas de limpeza – ou abrasivos, como são conhecidas – removem mecanicamente a sujeira e a placa que se forma sobre os dentes.
No entanto, uma pasta de dentes não deve ser abrasiva demais porque, ao longo dos anos, a abrasão pode provocar danos no esmalte dos dentes, que não se regenera.
O efeito abrasivo de uma pasta de dentes sobre a dentina depende da dureza, da quantidade e do tamanho das partículas, geralmente compostas de sílica ou alumina.
A abrasividade é medida por uma técnica conhecida como abrasão radioativa da dentina – ou RDA (radioactive dentine abrasion) -, cujo resultado normalmente varia de 30 a mais de 200.
Há algo que sempre menciono sobre os cremes dentais, principalmente os que prometem algum tipo de efeito clareador ou branqueador, cuidado com a abrasividade deste cremes dentais.
Assim que possível publicarei algum tipo de resultado, caso estes testes realmente ocorram.
Fonte: Diário da Saúde.
Leiam o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=comparacao-pastas-dentes&id=8214&nl=nlds: