A resistência a antibióticos por parte de algumas bactérias, é um dos grandes desafios dos pesquisadores em medicamentos.
Sabe-se, que há doenças que já não respondem, aos antibióticos que são comumente administrados. Tem ocorrido, em alguns casos clínicos, a necessidade de médicos e dentistas ter de associar, dois antibióticos para obter-se a cura de uma enfermidade.
Infelizmente o resultado nem sempre é o esperado. Há casos que quando se associam duas drogas o resultado, por contagem bacteriana, é pior do que quando usado apenas um.
A explicação se dá, pelo fato de nem sempre, se conhece o histórico clínico do paciente. O paciente pode ser muito mais resistente ao outro antibiótico que foi receitado, e acabar diminuindo a chance de eliminarem-se os microorganismos como se esperava.
Alguns aspectos a serem respeitados:
1.>Diagnóstico exato da enfermidade;
2.>Histórico clínico e medicamentoso do paciente;
3.>Antibiograma, se possível;
4.>Cumprimento por parte do paciente, para o uso correto do medicamento;
5.>Retorno ao profissional para nova avaliação clínica.
6.>Nunca fazer uso de automedicação.