Vejam como existem inúmeros fatores para que o avanço destas pesquisas progridam para uma realidade.
A equipe recolheu amostras de sangue do cordão umbilical e do próprio cordão das crianças e submeteu esses dois tipos de material biológico a um tratamento que permite encontrar as chamadas células-tronco mesenquimais, capazes de se transformar em vários tipos de células. Conseguiram extrair as células mesenquimais de todas as dez amostras de cordão, mas só de uma das de sangue. “Agora já temos cerca de 30 amostras”, conta Mariane Secco, primeira autora do artigo, “e as proporções se mantêm: extraímos células-tronco mesenquimais de 100% das amostras de cordão e de somente 10% das de sangue”. “E esse rendimento de 10% cai depois que o sangue é congelado”, completa Oswaldo Keith Okamoto, do departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), co-autor do artigo.
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Fonte: Fapesp.
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=4278&bd=2&pg=1&lg=