Já faz tempo que havia lido algo parecido com este post que achei em um site de tecnologia. As considerações em relação ao futuro destes materias não tem limite.
Segundo o autor:
Pesquisadores da Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos, criaram um material que não apenas detecta danos que ocorrem em sua estrutura, mas que é capaz de curar-se desses “ferimentos”.
O objetivo da pesquisa é imitar a capacidade dos sistemas biológicos – como a pele e os ossos – de sentir a presença de danos, interromper sua progressão e se regenerar.
Chamado por seus criadores de “estrutura autônoma adaptativa”, o material usa polímeros com memória de forma no interior de uma rede de fibras ópticas.
As fibras ópticas cumprem o duplo papel de sensores para detectar os danos ocorridos e meios para levar “estímulos termais” para o interior do material – é o calor que produz uma resposta do compósito que imita o sistema de cicatrização dos sistemas biológicos.
Um laser infravermelho injeta luz através do sistema de fibras ópticas para aquecer o material no local onde foi detectada a fratura, estimulando os mecanismos de endurecimento e cura, que fazem com que os polímeros retornem ao seu formato original.
O efeito de memória de forma dos polímeros recupera 96 por cento da resistência original do objeto.
Fonte: Inovação Tecnológica.
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