Enxaguante bucal

Fluoretação da água na cidade de São Paulo.

Na cidade de São Paulo, 54% das amostras de água fluoretada apresentaram benefício máximo contra a cárie dentária e 99% têm risco mínimo para a ocorrência de fluorose dentária. Os dados são apresentados em pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP realizada pelo cirurgião dentista Carlos César Soares, especialista em saúde coletiva. O pesquisador defende a necessidade de que os dados estejam a disposição de todos os cidadãos, em cumprimento à legislação de acesso à informação.

A pesquisa, orientada pelo professor Paulo Capel Narvai, da FSP, apresenta dados produzidos pelo sistema de vigilância da fluoretação da água no município de São Paulo, realizada pela Secretaria Municipal de Saúde, entre 1990 e 2011. “Por ser pioneira nessa política de vigilância, a cidade de São Paulo possui o banco de dados mais extenso sobre a fluoretação no Brasil”, afirma Soares.  “O estudo utilizou critérios estabelecidos em um seminário realizado na FSP, em 2011, para avaliar os níveis de proteção contra cárie dentária proporcionados pela fluoretação das águas de abastecimento público, bem como os riscos de ocorrência de fluorose dentária, doença associada a ingestão de níveis elevados de flúor”.

A análise do banco de dados mostra que 54% das amostras de água coletadas apresentaram benefício máximo contra a cárie e 44% oferecem benefício moderado. “Em 99% dos casos, foi observado risco baixo para fluorose dentária”, conta o cirurgião dentista.

Fonte: Agência USP de notícias.

Leia o artigo na íntegra: http://www.usp.br/agen/?p=167560 .

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Colgate Plax 2 em 1.

Com uma tecnologia eletrostática presente em sua composição, o novo Colgate Plax 2 em 1 revela na pia, por meio de pequenas manchas mais escuras, partículas e bactérias que estavam na boca, provando ao consumidor que, além de refrescar o hálito e não arder, o produto limpa a boca.

Além disso, sua fórmula única e inovadora traz um efeito visual diferenciado, chamado de bifásico. Isso significa que o enxaguante, disponível nas variantes Cool Mint e Fresh Mint, possui duas fases, que devem ser misturadas antes do uso.

“Sabemos que a categoria de enxaguantes bucais tem um amplo potencial de crescimento, por isso estamos sempre de olho nas necessidades do consumidor e em tecnologia, e o lançamento de Colgate Plax 2 em 1 é reflexo disso. Este produto é pioneiro no mercado, pois comprova sua eficácia apontando que as bactérias que causam placa foram removidas. Assim, vamos ajudar o nosso consumidor a sentir-se cada vez mais confiante, já que com a boca completamente limpa e o hálito fresco ele estará pronto para encarar qualquer desafio”, afirma Luciana Abe, Gerente de Marketing de Colgate Plax.

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Enxaguantes bucais.

Placa bacteriana ou biofilme bacteriano é uma massa compacta e densa, não calcificada, que traz em sua estrutura diversos microorganismos, envoltos por uma matriz rica em polissacarídeos extracelulares, bacterianos e glicoproteínas salivares, fortemente aderidas à superfície do dente, tártaros e outras superfícies presentes na cavidade bucal, como por exemplo, as próteses dentárias.

Clinicamente falando, a placa só pode ser removida com atrito mecânico, depois de “presa” nas estruturas citadas. Esse atrito é conseguido através dos apetrechos de higiene bucal, escovas, fios e fitas dentais, bem como outros acessórios para esse fim.

O controle químico deverá ter seu papel na higiene bucal, como um agente de prevenção coadjuvante, na limpeza bucal, principalmente, para os pacientes portadores de qualquer dificuldade de higienizar-se sozinho ou da forma correta.

Os agentes químicos mais usados são triclosan, cloreto de cetilperidínio, óleos essenciais e digluconato de clorexidina. Essas substâncias estão presentes, concomitantemente com outros ingredientes, para outras indicações, como controle da formação de tártaro, agente dessensibilizante, agente anti-cariogênico e flúor.

E com qual enxaguante bucal devo fazer bochecho?

Esse é o ponto importante, praticamente todos os agentes antimicrobianos, presentes nas mais diversas marcas de produtos destinados a esse fim, cumprem seu papel. O que muda são a forma de uso, algumas situações pontuais de indicação, a presença ou não do álcool, o sabor e a preferência de marca.

Fica, portanto difícil, protocolar qual o melhor enxaguante bucal, a ser indicado.

O correto é saber qual a necessidade de cada paciente, e ai sim receitar-lhe o melhor.

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