Laser

Raio laser contra a celulite.

Os tratamentos que utilizam terapia a laser ganham cada vez mais espaço. Acaba ser aprovado nos EUA e Europa o Cellulaze, que promete romper os nódulos e fibroses dentro da derme que são responsáveis pelas depressões da pele (celulite).

O aspecto do local muda imediatamente, mas já se inicia uma polêmica, pois para muitos médicos o laser trataria apenas dos sinais nos tecidos e não dos agentes causadores da celulite.

Fonte: ISTOÉ.

Leia o artigo na íntegra: http://www.istoe.com.br/reportagens/209065_RAIO+LASER+CONTRA+A+CELULITE .

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Luz faz curvas sem truques e sem manipulações.

Uma das dificuldades em se fazer aparelhos de laser para odontologia mais baratos é a questão de como levar a “LUZ” até o alvo preterido sem perda de qualidade. Os fatores que envolvem a qualidade do feixe do laser são fundamentais para o bom uso de aparelho e da técnica requerida.

A leitura sobre os lasers de alta potência na Odontologia é complexa, os aparelhos são muito sofisticados e infelizmente ainda muito caros para nossa realidade.

Há uma empresa no Brasil que desenvolveu um laser de diodo de alta potência que faz cortes cirúrgicos com eficiência. Em breve farei um post sobre este aparelho,  já que fiz alguns treinamentos utilizando este laser.

Mas a razão deste post é que lendo um site sobre tecnologia, li um artigo sobre o fato concreto de a luz fazer curva sem nenhum tipo aparato artificial. É um avanço importante para novos caminhos.

Leiam o artigo na íntegra: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=luz-faz-curvas&id=010115120424&ebol=sim .

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Efeito bioestimulador do laser.

Dois trabalhos de pesquisa apoiados pela FAPESP, envolvendo a laserterapia e desenvolvidos no Laboratório de Pesquisas Básicas do Departamento de Dentística da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP), ganharam primeiro e segundo lugares em congressos internacionais.

O estudo Laser phototherapy improves cell growth of human dental pulp stem cells, da doutoranda Leila Soares Ferreira e orientado pela professora Márcia Martins Marques, coordenadora do laboratório, ficou em primeiro lugar na 3ª edição do congresso da World Federation for Laser Dentistry – European Division (WFLD-ED), realizado entre 9 e 11 de junho em Roma, na Itália.

Segundo Marques, a apresentação no evento mostrou os primeiros resultados da pesquisa “Estudo do efeito da fototerapia com laser em baixa intensidade sobre células-tronco obtidas de polpa de dentes decíduos”, que conta com o apoio da FAPESP na categoria Auxílio à Pesquisa – Regular.

“Ficamos surpresos, pois esse trabalho está no início – começou há um ano – e levamos resultados apenas parciais. Mas foi um resultado muito gratificante”, disse à Agência FAPESP.

“O estudo consiste no uso da laserterapia em células-tronco de polpas dentárias humanas com vistas a seu futuro uso em regeneração tecidual – seja de dente decíduo ou permanente”, disse a pesquisadora. O objetivo da irradiação do laser será o de favorecer uma adaptação rápida das células-tronco cultivadas em laboratório quando implantadas no organismo.

“Atualmente, há duas possibilidades. Podemos fazer a fototerapia ainda na placa de cultura ou diretamente no tecido, no momento do implante. E o nosso objetivo futuro é utilizar o laser em regeneração tecidual em pacientes”, disse Marques.

Quando estão fora das condições normais de crescimento – ou seja, como seria no momento do implante –, as células-tronco apresentam redução na proliferação. “Mas, ao irradiarmos essas células com laser em baixa intensidade no protocolo ideal, foi possível fazer com que crescessem como se estivessem na melhor condição possível de cultivo”, explicou.

O procedimento poderá beneficiar, por exemplo, jovens com problemas em dentes cuja raiz ainda não tenha sido formada. “Nesses casos, a polpa dentária morre e a raiz para a sua formação, além de poder ocorrer a perda desse dente em quatro ou cinco anos. No futuro, poderemos repor essa polpa por um tecido formado em laboratório com células-tronco e a irradiação com laser poderá melhorar esse procedimento de implante”, indicou.

“Nesse aspecto, receberemos de 15 a 20 de agosto na FOUSP, também com apoio da FAPESP, o professor Shiwei Cai, do Departamento de Endodontia da Universidade do Texas, que irá apresentar palestra sobre ‘Regeneração tecidual em Endodontia’”, disse.

Fonte: Agência FAPESP.

Leia o artigo na íntegra: http://agencia.fapesp.br/14306 .

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Laser e Flúor juntos na prevenção de cáries.

Desde 1994, uma equipe de pesquisadores brasileiros desenvolve protótipos de laser para aplicação na área de dentística, obtendo resultados inéditos no mundo.

“Os primeiros trabalhos in vitro mostraram a habilidade daquele protótipo para remover a cárie. Percebemos então que o esmalte dental irradiado, dentro da cavidade ablacionada a laser, passava a ter propriedades diferentes. Esse foi o início do projeto que vem investigando os efeitos potenciais de vários comprimentos de onda na prevenção da cárie a laser”, explica Denise Maria Zezell, pesquisadora do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen).

Crianças e adolescentes tratados por um ano com o laser, associado à aplicação de flúor, tiveram uma redução 40% maior na incidência da cárie do que a obtida apenas com a aplicação do flúor.

“Conseguimos um diferencial por abordar o assunto de forma multidisciplinar, com uma equipe composta por físicos, dentistas e engenheiros de diferentes especialidades. Uma das razões físicas pelas quais a irradiação a laser associada ao flúor inibe a progressão da cárie radicular é o aumento do diâmetro dos cristais de hidroxiapatita, que compõe o esmalte e dentina, após o procedimento”, ressalta Denise.

O tratamento só com o flúor atinge em média 21% de prevenção de cáries com o uso de flúor gel, comparado a placebo aplicado em crianças que estavam expostas a outras fontes da substância de forma cotidiana, como água fluoretada, sal fluoretado ou creme dental com flúor.

“Em nossos estudos a associação da irradiação laser com aplicação de fluoreto resultou num total de 60,2% de prevenção, o que é muito interessante também para estes pacientes”, afirma Zezell. O único estudo clínico sobre o assunto, publicado pelo grupo, sugere a necessidade de repetir o tratamento a cada ano para manter os efeitos.

Se tudo der certo, a novidade poderá ser incorporada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “O tratamento não requer anestesia e é relativamente rápido, indicando um potencial de atendimento em larga escala. Além disso, deve-se levar em consideração que a irradiação laser promove efeitos mais duradouros do que a aplicação tópica de flúor isoladamente, o que leva à menor necessidade de consultas periódicas preventivas. Se houver uma política de inclusão de alta tecnologia em postos de atendimento do SUS, acreditamos que o custo do equipamento seja rapidamente compensado”, explica a pesquisadora.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=laser-prevencao-caries&id=6550

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Laser na Odontologia I.

O uso odontológico de lasers com pulsos ultracurtos, experimentado na Faculdade de Odontologia (FO) da USP, poderá realizar remoção de cárie de modo mais preciso e sem causar grandes alterações na superfície dos dentes.

No método testado pela dentista Marina Stella Bello Silva, os pulsos mais rápidos atingem uma área menor e possuem uma interação diferenciada com a superfície, que não coloca em risco o tecido dental.

A técnica, ainda não adotada clinicamente, poderá ser usada em aplicações que os lasers comuns não são adotados, como preparo de sítio de implantes e em microcirurgias.

Os lasers de érbio, usados atualmente em odontologia, emitem pulsos da ordem de microssegundos (10-6 segundos), ou seja, cerca de 1 milhão de vezes mais curtos do que um segundo.

Os lasers de pulsos ultracurtos são empregados na indústria automobilística e de biomateriais, bem como nas modernas cirurgias oftalmológicas para correção de miopia.

“A pesquisa experimentou pulsos da ordem de picossegundos (10-12 segundos) e femtossegundos (10-15 segundos), respectivamente 1 milhão e 1 bilhão de vezes mais curtos do que os equipamentos atualmente disponíveis na Odontologia”, descreve a dentista.

O calor emitido pelo laser convencional durante a remoção de cáries pode causar danos nos tecidos adjacentes à área tratada. “Por meio de um processo conhecido como ablação, a energia do laser absorvida pela água do tecido irradiado sofre uma microexplosão”, diz Marina. “Cada pulso gera uma cavidade de 400 a 600 micrômetros, resultando em uma superfície irregular e alterando significativamente a subsuperfície”.

Os lasers de picossegundos e femtossegundos causam um aumento máximo de 4 graus na temperatura dos tecidos (o nível considerado seguro para a polpa do dente é de 5,6 graus), sem necessidade de refrigeração, obrigatória no laser de érbio.

“Com os pulsos mais curtos, a interação do laser não depende tanto do material, pois se dá em um nível energético extremamente alto , com a formação de plasma”, explica a dentista. “Assim, é possível fazer cortes mais precisos, de até 2 micrômetros, sem afetar a subsuperfície “.

Os melhores resultados para os pulsos ultracurtos foram obtidos com comprimento de onda na faixa do infravermelho , com irradiação de 100 kilohertz (100.000 pulsos por segundo).

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=laser-pulso-ultracurto-tratamento-odontologico&id=6240

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O Laser melhorando os implantes médicos.

Pesquisadores da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, descobriram como usar raios laser para criar stents arteriais, próteses e outros implantes médicos à base de titânio, mais duráveis e que podem ser fabricados 10 vezes mais rapidamente e, portanto, mais baratos, do que os atuais.

 

A técnica consiste na deposição de camadas de uma mistura em pó feita com metais e materiais cerâmicos. O feixe de laser derrete o pó, que se solidifica imediatamente, formando as peças aos poucos.

 

Como a técnica permite que as peças sejam formadas uma camada de cada vez, ela é ideal para revestir os implantes de titânio e outros metais com materiais cerâmicos que imitam as características do osso natural.

 

"Nós temos 200.000 artroplastias totais de quadril nos Estados Unidos todos os anos", diz o pesquisador Shin Yung. "Eles duram em média cerca de 10 anos. Isso significa que, se você receber um implante aos 40, pode ser necessário ter que refazer a cirurgia três ou quatro vezes em sua vida. "

 

O metal titânio não possui a mesma rigidez e nem a mesma natureza dos ossos, o que torna necessário revestir as peças com materiais que se adaptem melhor ao organismo.

 

"No entanto, quando você deposita cerâmica sobre o metal, você não quer que haja uma mudança abrupta de materiais porque isto causa diferenças de expansão térmica e de composição química, o que resulta em rachaduras. Uma forma de corrigir isso é mudar a composição gradualmente, assim você não cria uma fronteira abrupta," diz o pesquisador.

 

A técnica de aplicação de camadas de revestimento graduais é chamada de "revestimento com gradiente de funcionalidade".

 

Os pesquisadores usaram o seu processo de deposição a laser para criar uma superfície porosa de titânio e uma superfície externa de fosfato de cálcio, ambas projetadas para reproduzir melhor a rigidez dos ossos humanos do que os implantes atuais.

 

O processo de deposição a laser também permite a fabricação de peças com formas mais complexas, que poderão ser personalizadas para cada paciente. Implantes não são como peças de máquinas, que são fabricadas idênticas aos milhares. No caso de implantes ósseos, por exemplo, virtualmente cada implante é único.

 

"As imagens médicas poderão ser enviadas para o laboratório, onde a deposição a laser criará os implantes a partir das imagens ", disse Shin. "Em vez de 30 dias, como acontece hoje, porque primeiro você tem que fazer um molde, nós poderemos fazê-lo em três dias. Você reduz o custo e o tempo de produção."

 

O processo funciona também para peças feitas com aço ou cromo. Os testes iniciais mostram que a conexão entre as peças e o revestimento são até sete vezes mais fortes do que o determinado pelos padrões de saúde.

 

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