Edu Tavares

Células tronco – promessa ou realidade?

Neste último mês li pelo menos uns cinco artigos contendo trabalhos com células tronco, tanto na área da medicina como na da odontologia.

Claro que a maioria dos trabalhos é da área médica, mas o ponto em questão é que realmente estamos saindo de uma situação de engatinharmos para começarmos a andar.

Leiam mais este artigo para compreenderem este conceito: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=celulas-tronco-cordao-umbilical-medicina-regenerativa&id=8447&nl=nlds .

O futuro será promissor; quando acontecerá da forma mágica que queremos e precisamos, é que profissionais mais centrados ainda não pode afirmar.

Fica claro que, continuadamente e interruptamente as pesquisas estão acontecendo, e os envolvidos continuam aprendendo e mudando paradigmas e conceitos.

A luta pela vida continua para muitos!

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Doação de células tronco mesmo após a morte.

As pesquisas com as células-tronco demoraram a deslanchar sobretudo devido a dilemas éticos.

As dificuldades envolviam a retirada das células-tronco de óvulos humanos fecundados mas não utilizados nas terapias dereprodução assistida.

Mais tarde, os cientistas começaram a desenvolver técnicas para converter células normais adultas em células pluripotentes – são as chamadas células-tronco pluripotentes induzidas.

Agora, em uma reviravolta total na questão, cientistas descobriram que, assim como doar órgãos para transplantes, pessoas falecidas poderão servir como doadoras de células-tronco.

O estudo envolveu as chamadas células-tronco mesenquimais, que poderão ser retiradas da medula óssea.

As células-tronco mesenquimais podem ser transplantadas e o tipo de célula que eles vão formar depende de onde elas são injetadas.

Além disso, os estudos iniciais indicam que não há rejeição no transplante dessas células-tronco.

Hoje já é possível obter células-tronco mesenquimais da medula de doadores vivos, mas apenas em quantidades muito pequenas.

Os cientistas esperam que, com a possibilidade de obtenção de grandes quantidades dessas células de doadores mortos dê um impulso nas pesquisas para o uso dessas células em terapias.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=celulas-tronco-poderao-doadas-apos-morte&id=8463&nl=nlds .

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Café reduz risco de câncer oral.

Segundo um estudo realizado pela Sociedade Americana de Câncer, há evidências entre o consumo de café com cafeína e a mortalidade por câncer oral de boca ou faringe.

Os autores afirmam que pessoas que bebem quatro ou mais xícaras de café por dia têm cerca de metade do risco de morte desses tipos de câncer – que são frequentemente fatais – em comparação com aqueles que nunca ou só ocasionalmente bebem café.

Os autores dizem que serão necessárias mais pesquisas para elucidar os mecanismos biológicos que atuam para gerar esse efeito.

Estudos epidemiológicos já indicaram que a ingestão de café está associada com a redução do risco de uma série de doenças, incluindo diabetes tipo 2,depressão entre mulheres, problemas cardíacos, câncer de próstata, Mal de Alzheimer e câncer oral/faríngeo.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cafe-reduz-risco-cancer-oral&id=8435&nl=nlds .

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Nível do estresse medido na saliva.

O cortisol é o hormônio ligado ao estresse, é um esteroide produzido pelo córtex adrenal e estimulado pelo hormônio adrenocorticotrópico (ACTH), que é produzido na glândula pituitária.

Ele está envolvido em uma série de sistemas, desempenhando um papel relevante no sistema músculo-esquelético, na circulação do sangue, no sistema imunológico, no metabolismo das gorduras, carboidratos e proteínas e no sistema nervoso.

O nível de cortisol na saliva é um indicador preciso da capacidade de uma pessoa tomar decisões acertadas em uma situação estressante.

A Universidade de Granada (Espanha) fez um trabalho de pesquisa onde puderam relacionar o estresse e cortisol.

As pesquisadoras expuseram as voluntárias a situações estressantes usando tecnologias de realidade virtual.

O estudo analisou apenas mulheres porque as mulheres saem-se sistematicamente melhor do que os homens na tomada de decisões sob condições de incerteza, conforme medido por um teste padrão conhecido como Iowa Gambling Task.

Os níveis de cortisol foram medidos na saliva das participantes em quatro momentos: antes do teste, imediatamente após o teste, e 10 e 20 minutos depois do teste.

Os exames revelaram que as voluntárias que não têm grande habilidade de tomada de decisão têm níveis de cortisol na saliva significativamente mais elevados do que aquelas que saíram-se bem nas decisões.

As pesquisadoras explicam a relação propondo que a capacidade de tomar decisões é um elemento importante para que a pessoa lide com o estresse.

Isso significa, segundo elas, que os efeitos do estresse psicológico nas pessoas saudáveis com baixos níveis de cortisol podem ser mais brandos.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=exame-saliva-revela-capacidade-tomar-decisoes&id=8436&nl=nlds .

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Alimentos e saúde bucal.

Alguns alimentos servem de fonte energética e de matéria prima para bactérias que habitam usualmente nossa boca possam iniciar a doença cárie dentária. Estão no topo destes alimentos os açúcares e amidos, que em interação com a placa bacteriana, produzem substâncias ácidas que atacam o esmalte do dente. Desta forma, inicia-se o processo de desmineralização da estrutura do dente, podendo chegar à cárie dentária.

Nossos inimigos dentários estão presentes em quase tudo o que comemos e bebemos, assim, para evitarmos que nossa boca seja uma morada confortável para bactérias, sempre que ingerir açúcar ou outro componente potencialmente cariogênico, faça uma boa higiene bucal.

A higiene bucal é o melhor meio de prevenir problemas odontológicos. Nós cirurgiões dentistas podemos indicar a melhor escova, creme e fio dental para cada paciente.

Ter uma alimentação balanceada também faz bem para a saúde bucal. Nutrientes e minerais fortalecem os dentes e o tecido da gengiva.

Há uma necessidade de incluirmos grupos alimentares ricos em vitamina C e D, cálcio, magnésio, fósforo e flúor.

Seguem algumas dicas de grupos e componentes alimentares importantes. Um nutricionista poderá fazer parte desta crescente integração entre os profissionais da saúde.

1.>Fibrosos (verduras e frutas): ajudam a limpar os dentes e os tecidos gengivais.

2.>Leite e queijo: eleva o PH na boca, o que reduz a exposição dos dentes ao ácido. Como são ricos também em cálcio e fosfato, ajudam na remineralização dos dentes.

3.>Arroz e feijão: após o cozimento, retém uma boa quantidade de flúor na saliva, protegendo os dentes contra cárie.

4.>Alimentos mais duros, como maçã e cenoura: promovem a limpeza dos dentes durante a mastigação.

5.>Vitaminas, sais minerais, cálcio, fósforo e níveis adequados de flúor também são importantes aliados para uma boca saudável.

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Laserterapia bucal.

A laserterapia é indicada para acelerar a cicatrização, modular a inflamação, promover alívio na percepção da dor e, quando associada a um corante, tem ação antimicrobiana. O laser pode ser utilizado em praticamente todas as especialidades odontológicas.

Em cirurgias orais a laserterapia complementa a técnica convencional, melhorando o pós-operatório, diminuindo a dor, o edema e acelera a cicatrização.

Há indicação para uso exclusivo do laser, como a prevenção e o tratamento de aftas e herpes simples, neuralgia do trigêmeo, parestesias, paralisias faciais, xerostomia.

Podemos utilizá-lo ainda em pacientes submetidos a tratamento de câncer na região de cabeça e pescoço, onde é comum encontramos a mucosite oral. Há uma procura muito grande para tratamento de hipersensibilidade dentinária, onde o laser é efetivamente mais um componente importante do tratamento.

Fica claro que o uso do laser é uma realidade que se soma as mais diversas condutas de tratamentos odontológicos. É importante salientar que as técnicas, métodos e equipamentos vêm somar e não dividir ou substituir um plano de tratamento. Muitos profissionais insistem em adquirir equipamentos ou mudar uma conduta terapêutica como sendo única, a mais moderna e eficaz.

Gosto de um termo que ouvi em um curso onde o profissional insistia em lembrar que gostamos demais de “muletas” para nos apoiarmos nas aplicações e nas desculpas.

Há uma crescente necessidade dos profissionais estarem atentos as mudanças e, na medida e momento certo, irem incorporando o que há de melhor para os pacientes.

Falta leitura e pesquisa!

Há uma pressa impressionante em se substituir algo multidisciplinar e multiterapêutico por um milagre.

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Escova de dentes monitora o tempo da escovação.

Quanto tempo você gasta para escovar os dentes? Com a escova Brush Smart você saberá!

A escova não é elétrica. A Brush Smart contém um sensor que reage à bioeletricidade do corpo, assim que o usuário a coloca na boca. Ela registra o tempo gasto na escovação e envia os dados automaticamente para o iPhone ou smartphone com sistema Android. As informações são registradas em uma página de perfil no próprio aplicativo, que mostra até mesmo quando foi a última vez que a pessoa escovou os dentes.

Desenvolvida pela empresa Beam, a Brush Smart é uma espécie de temporizador que, por meio de um sensor, garante que os usuários escovem os dentes por pelo menos dois minutos.

Ela não controla e nem avalia a qualidade da escovação, que também é muito importante para a higiene bucal, mas avisa quando as cerdas precisam ser substituídas, algo que muitas pessoas geralmente demoram para perceber.

Os criadores sugerem que os usuários enviem os dados para seus dentistas, a fim de melhorar a eficiência dos tratamentos dentários.

A Brush Smart é manual e estará disponível nos Estados Unidos em novembro por US$ 50.

Leiam mais em : http://www.beamtoothbrush.com/.

Vejam o vídeo do produto:

Beam Brush Promo from Alex Frommeyer on Vimeo.

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Tratamento estético anterior.

Paciente apresentava o esmalte dos dentes anteriores superiores comprometido por riscos em sua estrutura, bem como um tom amarelado e incompatível com a idade. Além destes problemas havia algumas restaurações com os bordos deteriorados.

Foi proposto um tratamento de microabrasão, clareamento externo de todos os dentes com posterior restauração em resina nos anteriores superiores.

Estas restaurações foram executadas sem desgaste nos dentes remanescentes. O intuito foi apenas remover as resinas manchadas e dar um novo contorno nos bordos incisais com o acréscimo de material resinoso.

Foto inicial:

Foto pós microabrasão e clareamento:

Foto Final:

Vejam o vídeo do caso clínico:

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Triclosan e sua toxidade.

O triclosan é um agente antibacteriano largamente usado em sabonetes, desodorantes, pastas de dentes, enxaguadores bucais, roupas, carpetes, brinquedos e até em sacos de lixo.

O problema é que os estudos mais recentes demonstram que o produto está longe de ser seguro para a saúde humana.

O estudo documentou que o antibacteriano inibe as contrações musculares em nível celular.

Experimentos feitos em animais mostraram que o triclosan faz com que peixes nadem mais lentamente e camundongos percam a força muscular.

“O triclosan está nas casas de virtualmente todo o mundo e está por toda a parte no meio ambiente,” disse o Dr. Pessah. “Essas descobertas mostram que o químico deve ser motivo de preocupações para a saúde tanto humana quanto do meio ambiente.”

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=triclosan-precisa-urgentemente-monitorado&id=8281&nl=nlds .

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Sistemas de captação de imagens 3D.

Há tempos a tecnologia de scanners para confecção de próteses tem se estabelecido na odontologia.

Estes scanners servem para confeccionar  próteses, quase sempre cerâmicas, onde retratam os dentes naturais de forma impressionante.

Poderemos lidar com esta tecnologia de forma usual, nas consultas de rotina e plano de tratamento. O investimento será alto, mas com certeza haverá um novo padrão para consultas e tratamentos mediante esta tecnologia.

Vejam um dos exemplos de utilização deste scanner intra oral que já é uma realidade em outros países.

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Bactérias orais x câncer de pâncreas.

Um novo estudo descobriu associações significativas entre anticorpos para várias bactérias orais eo risco de câncer de pâncreas, adicionando suporte para a ideia emergente de que as condições aparentemente distantes médicos estão relacionados.

O estudo de amostras de sangue de mais de 800 adultos europeus, publicado na revista Gut , descobriram que os níveis elevados de anticorpos para uma das estirpes de bactérias infecciosas mais periodontais de Porphyromonas gingivalis foram associadas com um risco duas vezes maior para o cancro pancreático. Enquanto isso, sujeitos do estudo com altos níveis de anticorpos para alguns tipos de inofensivos “comensais” bactérias orais foram associados com um risco de 45 por cento menor de câncer de pâncreas.

O câncer de pâncreas, o que é difícil de detectar e mata a maioria dos pacientes dentro de seis meses do diagnóstico, é responsável por 40 mil mortes por ano nos Estados Unidos.

Leia o artigo na íntegra: http://www.sciencedaily.com/releases/2012/09/120918121547.htm .

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Escova Dental Eco Dent.

A Sanifill,  marca brasileira de higiene oral, apresenta uma inovação no mercado de escovas dentais: a Ecodent, escova sustentável com cabo reutilizável.

Com uma proposta ecologicamente correta, Ecodent possibilita a troca da “cabeça” da escova, parte onde estão localizadas as cerdas e que deve ser substituída, em média, a cada três meses. Desta forma, o cabo anatômico e emborrachado pode ser reutilizado, evitando o descarte desnecessário de materiais na natureza.

Outro diferencial do produto está em sua dupla função: ao retirar a cabeça de cerdas, o cabo da Ecodent se transforma em um raspador de língua, que ajuda na remoção das bactérias causadoras do mau hálito.

Vejam mais em: http://www.hypermarcas.com.br/marca.php?id=173 .

Não se esqueçam: http://www.edutavares.com.br/2011/05/quando-devo-trocar-a-escova-de-dente/ .

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Teste de abrasividade da pasta dental.

Finalmente alguém conseguiu um método que pode catalogar as pastas de dente.

Segundo o artigo publicado no site Diário da Saúde, existem vários tipos de pastas de dentes disponíveis no mercado.

Elas vêm como pastas e géis, algumas prometendo proteção contra as cáries, outras oferecendo proteção contra o ataque ácido, enquanto outras dizem ter sido projetadas para dentes sensíveis.

Mas quais dentifrícios realmente limpam bem os dentes? Quais preservam o esmalte dos dentes? Qual deles é mais eficaz? O que uma boa pasta de dentes deveria conter a fim de não danificar a estrutura dos dentes?

Tais questões, de interesse primordial tanto para os fabricantes de produtos de higiene dental quanto para a população, até agora não tinham respostas definitivas e consensuais.

Uma das maiores controvérsias sobre as pastas de dentes são as micropartículas que as compõem.

As micropartículas de limpeza – ou abrasivos, como são conhecidas – removem mecanicamente a sujeira e a placa que se forma sobre os dentes.

No entanto, uma pasta de dentes não deve ser abrasiva demais porque, ao longo dos anos, a abrasão pode provocar danos no esmalte dos dentes, que não se regenera.

O efeito abrasivo de uma pasta de dentes sobre a dentina depende da dureza, da quantidade e do tamanho das partículas, geralmente compostas de sílica ou alumina.

A abrasividade é medida por uma técnica conhecida como abrasão radioativa da dentina – ou RDA (radioactive dentine abrasion) -, cujo resultado normalmente varia de 30 a mais de 200.

Há algo que sempre menciono sobre os cremes dentais, principalmente os que prometem algum tipo  de efeito clareador ou branqueador, cuidado com a abrasividade deste cremes dentais.

Assim que possível publicarei algum tipo de resultado, caso estes testes realmente ocorram.

Fonte: Diário da Saúde.

Leiam o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=comparacao-pastas-dentes&id=8214&nl=nlds:

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O que eu não faria com, e por você.

Você já observou a forma sentimental e comportamental, dos pais com filhos especiais, aqueles que possuem algum tipo de deficiência, dificuldade ou restrição?

Podemos citar: amor incondicional, tolerância, paciência, aprendizado, ensinamento, dedicação e muita, mas muita convivência, fazendo desse ser uma pessoa feliz e realizada.

É emocionante ver pessoas agindo desta forma para com os filhos, mas há quem diga que se fizéssemos isso com as crianças não especiais, estaríamos criando seres mal acostumados, mimados, sem limites e etc.

Bom, pode ser que, num primeiro momento possa parecer que assim seria, mas esquece-se de um importante detalhe; estamos falando de doação e entrega de sentimento, emoção, amor e não coisas materiais.

Desde quando amor, tolerância, paciência, aprendizado, dedicação e convivência se podem comprar? Se tais sentimentos estivessem à venda, seriam sentimentos falsos, superficiais e apenas pontuais, pagou levou.

Pois é, muito mais do que vídeo game, brinquedos, roupas, babás e monitores, as crianças precisam é de pai e mãe, ou do responsável em criar. Pai, mãe e responsáveis, não sendo patológicos, criarão e deixarão  se criarem.

Claro, as crianças também precisam saber se virar, encarar a vida que um dia, terá rédeas em suas mãos, porém o que foi dito antes, é que o amor e a dedicação às ajudarão a serem fortes, com os valores da vida e da família. Todas terão condições de fazerem o melhor para com seus filhos, quando o momento chegar.

Este post baseia-se na história de pessoas que tem filhos especiais e que fazem a diferença com muito AMOR.

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Reconstituição óssea.

A Blanver Farmoquímica abriu o leque de atuação, empresa fornece insumos para os setores alimentício e farmacêutico, e, agora, passará a fabricar a hidroxiapatita sintética, um tipo de fosfato de cálcio utilizado em larga escala nas áreas odontológica, ortopédica, cosmética e farmacêutica.

Os dentistas utilizam o mineral para reconstituição óssea após restauros e implantes. Na ortopedia, o produto pode ser usado como revestimento de próteses metálicas para acelerar a ligação entre o tecido vivo e o material implantado.

O componente, que não tem concorrentes no Brasil, já está em fase de fabricação e será comercializado a partir do primeiro semestre de 2013 no país e no exterior, sobretudo Europa e Estados Unidos. A hidroxiapatita é vendida por quilo e o custo médio é de R$ 240. Em um implante dentário, por exemplo, são utilizados aproximadamente cinco gramas do produto.

Fonte: Odonto Magazine.

Leia o artigo na íntegra: http://www.odontomagazine.com.br/2012/09/11/reconstituicao-ossea/ .

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PAMBM.

A equipe de Gregory Tew e seus colegas da Universidade de Massachusetts (EUA), desenvolveram um novo revestimento antibacteriano para fios de sutura que é 1.000 vezes mais eficaz do que os revestimentos usados atualmente.

Além disso, o antibiótico usado hoje contém triclosan, já considerado umcontaminante emergente, além de causar danos ao coração e músculos.

Outra deficiência do triclosan é que ele retarda o crescimento das bactérias, sem realmente matar aquelas que já estão presentes.

Finalmente, seu largo uso em produtos de higiene pessoal levou ao surgimento de cepas bacterianas resistentes a ele.

Os cientistas agora descobriram um substituto sem tantos problemas e, literalmente, mil vezes melhor.

Trata-se de um composto conhecido como PAMBM, uma sigla em inglês para a indizível expressão polímero anfifílico, poli[(aminoetil metacrilato)-co-(butil metacrilato)].

O PAMBM é uma substância projetada a partir de peptídeos antimicrobianos de origem natural, o que o faz agir de uma forma que dificilmente leva ao desenvolvimento da resistência bacteriana e ao surgimento das chamadas superbactérias.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=antibacteriano-reduz-infeccao-pos-cirurgica&id=8122&nl=nlds .

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Lealdade.

O que há conosco?

Desde criança ouvi que para sermos felizes, deveríamos ser coerentes com nossas atitudes; deveríamos acreditar naquilo que estávamos fazendo.

Deveríamos, dessa forma,  agir conforme nossa consciência, certa ou errada, mas de acordo com aquilo que aprendemos, absorvemos e acreditamos.  Assim, estaríamos sendo leais conosco.

Pois é, mas agora quase tudo é variável. Nossos conceitos, atitudes e modos variáveis de agir, indica que não dá mais, para sermos tão seguros com nossas convicções.

Bom até aí pelo que sei isso nos faz pessoas mais tolerantes e muitas vezes politicamente corretas.

Uma chatice!

Estamos sendo leais com nosso coração e nossos pensamentos? E aquilo que é a nossa verdade, a verdade de cada um, como fica?

Nossas crianças crescendo e vendo uma tremenda falta de coerência…

Já é tempo de voltarmos a ser leais conosco. O mundo tem mudado e nos exige uma capacidade de adaptação enorme, mas aceitarmos algo que não foi nos apresentado como correto, coerente e leal aos nossos ideais, é demais! O peso destes desencontros internos pode ser alto para quem ainda reflete.

Pergunte-se: tenho sido leal comigo mesmo?

A resposta deverá ser: nem sempre. E de nem sempre ou de vez em quando, vamos nos traindo, nos iludindo frente a coisas que não gostamos, mas aceitamos; coisas que pensávamos, nunca faríamos, mas estamos fazendo. Nem vou me estender muito, mas fica difícil posicionar-se, encarar em pé a todos aqueles que reprovam o que você acha disso ou daquilo.

De alguma forma, você acaba meio de lado, sabem como é…

Hoje vemos jovens procurando salários e não carreiras, amizades convenientes e não verdadeiras (será que ainda existe?), trocas e mais trocas…

Tudo isso irradia para o corpo e para a alma. Alma ainda existe sabiam disso!

E é a partir do estado dela que percebo pessoas envelhecendo com boniteza tal.  Conforta-me saber que há quem adquire sabedoria e usa isso na arte de viver bem.

Já faz um tempo que assisti ao filme: “A invenção de Hugo Cabret”, que além de ser uma história extremamente comovente, traz a imagem de uma criança perseverante, leal com aquilo que aprendeu de seu pai.

Dentre os muitos diálogos, há um que me chamou a atenção e cabe neste post:

“Se você perde seu propósito… é como se você estivesse quebrado.”

A Invenção de Hugo Cabret:

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