Edu Tavares

Brasil terá banco de células-tronco coletadas da população.

Pesquisadores do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias, planejam criar um banco de células-tronco de pluripotência induzida.

Ao contrário das células-tronco embrionárias, que são células-tronco humanas naturais, as células-tronco induzidassão células adultas, coletadas em alguma parte do corpo, geralmente a pele, que são induzidas artificialmente para readquirir a capacidade de formar qualquer tecido do corpo.

O banco será formado a partir de amostras de sangue coletadas pelo Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (Elsa), uma iniciativa do Ministério da Saúde que irá monitorar, com entrevistas e exames clínicos, a saúde de 15 mil pessoas ao longo de 30 anos para avaliar os fatores de risco de doenças crônicas.

“Isso vai acabar servindo, em um futuro bem próximo, como uma população brasileira in vitro”, diz a coordenadora do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias, Lygia Vieira Pereira, referindo-se à disponibilidade das células dos brasileiros em laboratório, uma espécie de biblioteca celular da população, pronta para estudos.

“Então, no caso de uma nova droga, antes dela ser lançada, tem que ser testada na população brasileira para ver se ela é tóxica.

A gente poderia, antes de ir para as pessoas, testar nas células, na população brasileira in vitro,” exemplifica a pesquisadora.

Para os especialistas, as células-tronco pluripotentes induzidas podem ser uma alternativa às clonagens reprodutiva e terapêutica, proibidas no Brasil pela Lei de Biossegurança (Lei nº 11.105/2005).

Essa proibição da clonagem humana abrange a transferência de um embrião para um útero com o propósito de originar um clone (clonagem reprodutiva) e o desmembramento em laboratório de células-tronco embrionárias para formar tecidos destinados a transplantes no próprio indivíduo (clonagem terapêutica).

Além dessa restrição, a lei só permite uso de embriões congelados, com autorização dos pais genéticos, até março de 2005, quando a lei foi publicada, o que faz com que o estoque de células-tronco embrionárias no Brasil seja restrito.

Fonte: Brasilsus.

Leia o artigo na íntegra: http://www.brasilsus.com.br/noticias/9-principais/113283-brasil-tera-banco-de-celulas-tronco-coletadas-da-populacao.html .

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Consumo de bebidas energéticas pode prejudicar o esmalte do dente .

Um estudo publicado pela Academia de Odontologia Geral, dos Estados Unidos, alerta que o hábito de consumir bebidas energéticas e isotônicas pode causar um dano irreversível no esmalte dentário. O trabalho explica que o nível de acidez encontrado neste tipo de bebida pode iniciar, em alguns casos, o efeito corrosivo sobre o esmalte já depois de cinco dias de consumo.

Os pesquisadores examinaram o nível de acidez em 13 marcas de bebidas esportivas para hidratação, como os isotônicos, e nove de energéticos. Foi descoberto que o nível de acidez pode variar entre as marcas e até entre sabores de uma mesma marca.

O autor do estudo, o pesquisador Poonam Jain, da Universidade de Southern Illinois, explicou que adultos consomem este tipo de bebida com a ideia de que vão melhorar o desempenho esportivo e os níveis de energia, além de considerá-los melhores para eles que refrigerante. Mas se espantam ao saber que os energéticos e bebidas esportivas estão banhando seus dentes com ácido.

Os energéticos mostraram, de acordo com a pesquisa, um potencial de dano duas vezes maior que os isotônicos e demais bebidas esportivas. O estudo registra que entre 30% e 50% dos adolescentes americanos consomem energéticos, e 62% tomam bebidas especiais para hidratação em atividade física pelo menos uma vez ao dia, o que torna importante informar pais e jovens adultos sobre os efeitos ruins desta categoria de produto.

Há ainda a necessidade de informar que a escovação executada logo após a ingestão de qualquer substância ácida pode aumentar o desgaste das estruturas dentárias, principalmente a região das raízes.

Fonte: O Globo – Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://oglobo.globo.com/saude/acidez-de-bebidas-energeticas-prejudica-esmalte-dos-dentes-4790472 .

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Analisador de hálito para diversas doenças.

Os bafômetros já são utilizados internacionalmente para detectar elevadas concentrações de álcool a partir do hálito dos motoristas.

Mas o potencial da tecnologia é muito mais amplo, e agora os pesquisadores começaram a testar os primeiros analisadores de hálito para detectar doenças.

As doenças fazem com que o organismo exale moléculas características do processo patológico. Vários testes já demonstraram, por exemplo, que cães, com seu olfato apurado, conseguem identificar pessoas com câncer de pulmão.

A partir dessa constatação, vários grupos de cientistas ao redor do mundo começaram a desenvolver o chamado “nariz eletrônico”, um sensor de cheiros muito sensível, capaz de detectar a presença de moléculas em quantidades ínfimas.

Alguns dos primeiros resultados estão saindo das mãos da Dra. Perena Gouma, da Universidade Stony Brook.

Seu “bafômetro médico” consegue detectar traços de acetona que indicam que o diabetes está fugindo do controle, e traços de amônia que indicam quando interromper um tratamento de hemodiálise.

Já a Dra. Fariba Assadi-Porter, da Universidade Wisconsin-Madison, criou um “bafômetro especialista”, capaz de detectar sinais da síndrome do ovário policístico em mulheres.

Tudo que o paciente precisa fazer é soprar no bafômetro médico: se a luz vermelha se acender, o resultado é positivo.

Mas as possibilidades são muito maiores, porque tudo depende do sensor instalado no aparelho: troca-se o sensor, e ele passa a ter a capacidade de diagnosticar outra doença.

Segundo os pesquisadores, o próximo passo será fabricar aparelhos com múltiplos sensores, capazes de detectar uma variedade de doenças correlacionadas.

Assim, para ficar antenado nas possibilidades desses “especialistas portáteis”, é bom prestar atenção na descoberta de biomarcadores das diversas doenças, e no desenvolvimento dos sensores capazes de detectá-los.

Já existem mais de 300 sensores especialistas, capazes de detectar compostos químicos específicos.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=autodiagnostico-medico-especialista-portatil&id=7735&nl=nlds .

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Gengivoplastia com Laser de diodo de alta potência.

As gengivoplastias são cirurgias gengivais estéticas onde buscamos um melhor alinhamento (desenho) da margem gengival em relação aos dentes.

Há pacientes que tem este desenho gengival desalinhado por excesso de tecido gengival e isso afeta consideravelmente a estética anterior. Este excesso costuma ser assimétrico, em um ou outro dente, e altera também o desenho da papila gengival.

Além de interferir no fator estético, há a questão da saúde periodontal em torno destes dentes. Sempre que temos aumento de tecido mole em torno dos dentes temos maior retenção de placa bacteriana e consequentemente maior chance de ocorrerem doenças gengivais ou periodontais.

Veja um vídeo exemplificando uma gengivoplastia executada com o laser de diodo de alta potência da empresa DMC.

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DMC.

Presente no Brasil e nos Estados Unidos, a DMC Equipamentos Ltda. orgulha-se do pioneirismo presente em todo o caminho percorrido ao longo de sua história.

Fundada em 1998, na cidade paulista de São Carlos, um dos maiores pólos de alta tecnologia do país e desde a sua origem teve como propósito desenvolver constantemente novas tecnologias para a saúde bucal.

A DMC foi a primeira empresa no mundo a desenvolver a terceira e quarta gerações dos aparelhos de fotopolimerização utilizando LEDs como fonte de luz, criou e patenteou a tecnologia de fotoativação para clareamento dental que congrega dois tipos de emissores de luz de estado sólido (laser de diodo infravermelho e LEDs) e desenvolveu o mais completo sistema de laserterapia disponível no mercado mundial.

Com esta experiência, desenvolve sua tecnologia em seus laboratórios, onde se executam inúmeros testes antes da introdução do produto no mercado. Isso repercute em descobertas muito rápidas, como o gel clareador à base de urucum e juá.

Conseqüentemente, reconhecendo esse potencial tecnológico, muitas das tradicionais empresas do setor odontológico não tardaram a integrar soluções personalizadas desenvolvidas em laboratórios da DMC em suas linhas de produto.

A própria DMC financia projetos como estes e tantos outros em vias de conclusão, assim como seus laboratórios particulares protegem o segredo industrial de um eventual produto em sua fase de experimentação.

Por isso mesmo, a DMC tem como prioridade incentivar e patrocinar pesquisas que incorporem os mais modernos conceitos da integração entre a tecnologia e a responsabilidade social expressa na preservação do meio-ambiente.

A DMC tem o prazer de anunciar sua mais recente parceria com a Fundação de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Odontologia (Fundecto), permitindo a alunos e pacientes o livre acesso às mais modernas tecnologias nas áreas de fotopolimerização, clareamento dental fotoativado e laserterapia.

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Tratamento Periodontal com uso concomitante de antibiótico.

Um artigo publicado por pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Guarulhos (UnG) no Journal of Clinical Periodontology está entre os mais citados e acessados do periódico de maior impacto científico na área odontológica.

O artigo apresenta os resultados de um estudo realizado com apoio da FAPESP, que indicou que o tratamento convencional de infecções bacterianas que afetam as gengivas e os demais tecidos que circundam os dentes (periodontites) pode ser significativamente melhorado por meio do uso concomitante dos antibióticos metronizadol e amoxicilina.

Os pesquisadores avaliaram um grupo de 30 pacientes atendidos no Centro de Estudos Clínicos em Odontologia da UnG acometidos com periodontite agressiva – um tipo de infecção bacteriana rara que afeta normalmente pessoas mais jovens e é caracterizada pela rápida perda dos ossos de suporte, podendo resultar na perda de dentes, principalmente os molares e incisivos.

Tradicionalmente, a doença e os outros tipos de infecções periodontais são tratados pelos periodontistas por meio da raspagem mecânica e alisamento das raízes dos dentes para remoção das bactérias que colonizam a região entre os dentes e as gengivas e atacam os ossos de suporte dentário. Entretanto, principalmente os pacientes jovens não respondem bem a esse tipo de tratamento e apresentam recorrência da doença.

Ao realizar o tratamento convencional associado ao uso dos antibióticos metronizadol e amoxicilina em metade dos pacientes participantes do estudo, os pesquisadores da UnG constataram que após três meses eles apresentaram uma resposta clínica melhor do que os que só receberam o tratamento convencional. Além disso, também houve uma melhor recolonização da placa bacteriana (biofilme) localizada abaixo da margem da gengiva.

“Observamos que a microbiota bucal dos pacientes que foram submetidos a limpeza mecânica associada à terapia com antibióticos apresentou maior proporção de bactérias benéficas e menor proporção de patógenos. Essas diferenças se mantêm por um período maior do que nos pacientes tratados somente da forma convencional”, disse Magda Feres, coordenadora do programa de pós-graduação em odontologia da UnG e uma das pesquisadoras participantes do projeto à Agência FAPESP.

Para avaliar a placa bacteriana dos pacientes com periodontite agressiva que participaram do estudo, os pesquisadores utilizaram uma técnica molecular para análise microbiológica chamadaCheckerboard DNA-DNA hybridization, que diagnostica bactérias por sonda de DNA.

A técnica, desenvolvida pelo pesquisador Sigmund Socransky, do Forsyth Institute, associado à Universidade Harvard, é utilizada atualmente em apenas seis laboratórios no mundo e foi implantada no Laboratório de Microbiologia da UNG por Feres, que realizou doutorado na instituição norte-americana sob orientação de Socransky.

“Esse método inovou a forma de diagnosticar e de acompanhar os resultados do tratamento de periondotites ao permitir avaliar diversas bactérias associadas às infecções na gengiva e obter diversas amostras de placa bacteriana de cada dente dos pacientes para verificar o que ocorre na composição da microbiota bucal”, explicou Feres.

Por meio da técnica, a pesquisadora e seu grupo conseguiram avaliar as alterações promovidas pelo tratamento tradicional de periodontite agressiva associada à medicação com metronidazol e amoxicilina em um conjunto de 40 bactérias da microbiota bucal dos pacientes, das quais algumas são benéficas e outras são associadas às periodontites.

Os exames revelaram que os antibióticos ajudaram a promover uma melhor recolonização do biofilme dos pacientes, que apresentou maior proporção de bactérias benéficas do que patogênicas em comparação com o dos pacientes que só receberam o tratamento convencional.

“Constatamos que nos pacientes que não tomaram antibióticos houve um retorno maior e mais rápido dos patógenos após o tratamento, enquanto a microbiota dos que receberam a medicação se manteve mais estável e mais benéfica, o que resultou na melhora dos parâmetros clínicos, como redução de sangramento e regressão da doença”, disse Feres.

Os pesquisadores estão com um novo artigo em fase final de avaliação no mesmo periódico – o primeiro foi publicado em 2010 –, com os resultados de um estudo envolvendo 120 pacientes adultos, em que demonstram que a recolonização benéfica se manteve em um período de um ano em pacientes com periodontite crônica – outro tipo de periodontite com maior prevalência em adultos.

As periodontites são causadas pela colonização da boca por determinadas espécies de bactérias que podem ser transmitidas dos pais para os filhos e que podem se reproduzir na margem da gengiva quando há uma baixa resistência do hospedeiro.

Ao colonizar a margem da gengiva, o organismo tenta se livrar delas, desencadeando um processo inflamatório de evolução rápida, que produz metabólitos que degradam os tecidos em volta dos dentes e os ligamentos periodontais (os ossos de suporte).

Por estar associada a uma carga muito alta de bactérias agressivas à saúde, alguns estudos recentes em uma área da periodontia, chamada medicina periodontal, têm sugerido que as infecções periodontais podem funcionar como fator de risco para outras alterações sistêmicas, como parto prematuro, doenças cardiovasculares e infecções pulmonares.

“As bactérias podem se alojar em outro local do organismo, além da boca, e desencadear uma reação sistêmica. Mas essas associações ainda não estão totalmente demonstradas”, ressalvou Feres.

Em 2004, a pesquisadora e seu grupo participaram de um estudo internacional que comparou a microbiota de pacientes com periodontite no Brasil, Chile, Suécia e Estados Unidos. O estudo demonstrou que a composição das bactérias da boca pode variar entre os diferentes países.

“É importante que sejam realizados estudos sobre microbiota de pacientes com periodontite em diferentes regiões geográficas porque futuramente isso pode resultar em tratamentos específicos para cada tipo da doença”, afirmou Feres.

Os pesquisadores da UnG realizam uma triagem de pacientes para realização de novos estudos tanto para tratamento das periodontites como da periimplatites – uma infecção que ocorre ao redor de implantes dentários.

Fonte: Agência FAPESP.

Leia o arigo na íntegra: http://agencia.fapesp.br/15530 .

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Lanterna de plasma elimina bactérias da pele.

Cientistas chineses e australianos criaram um aparelho capaz de eliminar bactérias da pele em instantes.

Batizado de “lanterna de plasma”, o equipamento, que é portátil e alimentado a bateria, gera um feixe de plasma frio que mata os microrganismos.

Segundo Kostya Ostrikov, do instituto australiano CSIRO, a lanterna de plasma é ainda mais promissora por ser portátil, alimentada por uma bateria de 12 Volts, e dispensar alimentadores externos de gás.

Assim, além de poder ser usado no dia-a-dia de consultórios e hospitais, o aparelho terá grande aplicação em áreas de desastres naturais e para o atendimento de comunidades remotas.

Nos experimentos, a lanterna de plasma conseguiu inativar um espesso biofilme de uma das bactérias mais resistentes aos antibióticos e ao calor – aEnterococcus faecalis, que frequentemente infecta os canais das raízes durante tratamentos dentários.

Os biofilmes, cultivados durante sete dias, tinham 17 camadas de bactérias, atingindo 25 micrômetros de espessura.

Os resultados mostraram que a lanterna de plasma não inativou apenas a camada superficial de bactérias, mas penetrou profundamente no biofilme, matando até as bactérias das camadas inferiores.

“Neste estudo, nós escolhemos um exemplo extremo para demonstrar que a lanterna de plasma pode ser muito eficaz mesmo a temperatura ambiente. Para bactérias individuais, o tempo de inativação será de 10 ou 20 segundos,” disse Ostrikov.

Para destruir o biofilme de 17 camadas, foi necessária uma aplicação de cinco minutos.

Fonte: Inovação Tecnológica.

Leia o artigo na íntegra: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lanterna-plasma-elimina-bacterias .

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Estante Virtual.

A USP disponibiliza um serviço de estante virtual que permite organizar e agrupar os trabalhos de seu interesse disponíveis na biblioteca digital em um único local, acessível de qualquer lugar do mundo.

A fonte de pesquisa é a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações.

Vá até o link e crie sua estante particular: http://www.teses.usp.br/index.php?option=com_content&view=article&id=66&Itemid=193&lang=pt-br .

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Preconceito.

Em tempos de tantas lutas pela inclusão de direito iguais para os “desiguais”, os menos favorecidos, diferentes ou fora daquilo que nos foi informado e conceituado, é preciso ter coragem para sermos honestos, com nossas convicções.

Há uma frase que detalha o seguinte pensamento: ”A verdade nem sempre foi feita para ser dita”.

Mas…

Muito mais do que combater o preconceito à homofobia, o racismo, a violência, a intolerância, desamor, desrespeito ao próximo e ao diferente; o que vemos é que, parte desses movimentos possui outros tipos de interesses. Neste caso, “a causa” perde sua força em pouco tempo; basta uma nova tragédia, para que a anterior saia dos noticiários e caia no esquecimento.

É necessário termos muito cuidado com o que falamos ou escrevemos, pois tem gente que só está aí para interpretar de forma errada e conveniente alguns pensamentos expostos.

Muitos políticos se arvoram em defender classes menos favorecidas, em busca de seus interesses e aliando-se a setores da sociedade que podem trazer-lhes algum benefício.

Creio que, todos nós, temos alguma forma de conceitos ou preconceitos impróprios ao que é diferente daquilo que temos como referência, seja a cor da pele, o tipo de cabelo, a forma e as dificuldades físicas que cada um possui, seja o nível de estudo, o cheiro que cada um exala, as roupas que usa, o carro que possui, as viagens pode fazer, a condição social ou escolha sexual, ou até o gênero de música que ouve; enfim, uma porção de coisas, que se forem muito diferentes do que cada um considera o certo, o outro passa a ser diferente.

Assim se inicia o processo de preconceito, e não importa o título recebido , pois diante das atitudes de repugnância surgem as consequências .

Bom, até ai nada muda; na infância, quando a criança, ainda inocente, inicia suas escolhas, por observações e sensações, ainda primárias e menos valorizadas, do que na vida adulta. Chega à adolescência, e com ela começam a aparecer de forma mais aguda, os primeiros sinais de intolerância.

Cabe aqui aos pais, professores e adultos próximos do adolescente, orientá-lo e ensiná-lo, de que somos todos iguais, embora com formas e comportamentos diferentes. O respeito deve existir, embora ninguém seja obrigado a orientar-se por nada que lhe desagrada.

Esse é o ponto!

Honestamente, se fossemos uma nação católica e tolerante, como desejam fazer com que pareça; tão cheia de calor e amor, tão acolhedora a todos os povos, como dizem, não precisaríamos de programas para aceitação dos negros, homossexuais, miseráveis, sem terra, teto e sei lá mais a quem.

Ainda temos um longo caminho a percorrer até nos tornarmos uma nação de verdade; as desigualdades são muito grandes, e essa sensação de que todos podem roubar, enganar, mentir para se dar bem, mina o discurso, de quem tem caráter, virtude e tenta caminhar pelo lado correto.

Esse processo deve iniciar-se em casa, é a tal da educação de base familiar. Ainda acredito na educação de berço, lembram-se desse termo?

Mas aqui, e em tantos outros lugares, as coisas não funcionam assim. Se puderem observar, com olhos mais abertos, verão que em seus ambientes de trabalho, amigos e familiares, podem estar vivenciando, algo relacionado ao tema.

É  dentro das nossas casas, entendendo as pessoas a nossa volta, na escola, no trabalho, no lazer, em cada espaço que ocupamos, podemos dar exemplos processo de aceitação sem descriminação.

E as crianças, nos copiam…

Cada ser pode e deve aceitar o que bem lhe convier, mas um NÃO CONCORDO, não pode ser manifestado e aceito, através da violência. Da mesma forma que, devemos poder ser livres na forma de expressão, ao que achamos justo.

Quando começam a criar muitas leis e regras disto ou daquilo, vê-se aumentar as manifestações de ignorância, violência, e rejeição, por algo que vem imposto, e em desacordo com a opinião de outros.

Estamos desaprendendo de conviver socialmente, há uma impaciência geral com tudo.

Há pessoas que se valem demais através de valores supérfluos. Ainda há pessoas que se balizam demais nas aparências, influenciados por opiniões pessoais de outros, ou ainda pela força da mídia capitalista. Aos poucos, vemos ruir uma sociedade desprovida de preconceitos em sua origem, onde não havia modelos ideais.

É claro que há muitas distorções de comportamento, mas é preciso olhar com olhos menos críticos, pois muitas vezes esses exageros são determinados justamente pela necessidade dos diferentes se imporem, para serem aceitos.

Devemos agir e enfatizar aquilo de bom que existe em cada um, buscando uma maior harmonia entre todos.

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Luz faz curvas sem truques e sem manipulações.

Uma das dificuldades em se fazer aparelhos de laser para odontologia mais baratos é a questão de como levar a “LUZ” até o alvo preterido sem perda de qualidade. Os fatores que envolvem a qualidade do feixe do laser são fundamentais para o bom uso de aparelho e da técnica requerida.

A leitura sobre os lasers de alta potência na Odontologia é complexa, os aparelhos são muito sofisticados e infelizmente ainda muito caros para nossa realidade.

Há uma empresa no Brasil que desenvolveu um laser de diodo de alta potência que faz cortes cirúrgicos com eficiência. Em breve farei um post sobre este aparelho,  já que fiz alguns treinamentos utilizando este laser.

Mas a razão deste post é que lendo um site sobre tecnologia, li um artigo sobre o fato concreto de a luz fazer curva sem nenhum tipo aparato artificial. É um avanço importante para novos caminhos.

Leiam o artigo na íntegra: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=luz-faz-curvas&id=010115120424&ebol=sim .

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A saúde a um toque dos dedos.

A matéria que saiu na revista ISTOÉ deixa claro que a internet móvel transformou o dia a dia de todas as pessoas que se interessem em usar os mais diversos aplicativos para a área da saúde.

Há aplicativos que fazem o simples papel de avisar a hora de tomar a remédio, com também monitorar alguns estados patológicos.

É mais uma ferramenta na ajuda da comunicação entre pacientes e profissionais da saúde.

Leiam o artigo na íntegra.

http://www.istoe.com.br/reportagens/197736_A+SAUDE+A+UM+TOQUE+DOS+DEDOS .

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Instituto Dante Pazzanese é autorizado a realizar cirurgias com coração artificial.

O Instituto Dante Pazzanese, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, recebeu autorização para realizar cirurgias com o ‘Coração Artificial Auxiliar’ fabricado no Brasil em seres humanos.

Na primeira fase dos testes cinco pacientes voluntários já foram selecionados para receber o dispositivo de assistência ventricular esquerda, como uma espécie de ponte para o transplante cardíaco posterior.

O implante do coração artificial é indicado em pacientes que apresentam choque de origem cardiogênica, que não respondem ao uso de medicamentos e ao controle adequado dos líquidos circulantes do organismo. Os pacientes a serem incluídos são os com diagnóstico de insuficiência cardíaca descompensada ou de insuficiência cardíaca aguda e os que esperam doador compatível para realizar um transplante.

A operação é contra-indicada para maiores de 65 ou com peso inferior a 40 quilos. Os pacientes que apresentaram episódio de embolia pulmonar no último mês, entubação prolongada (período superior a 48 horas), relato de reanimação cardiopulmonar nas últimas 24 horas, sequela neurológica aguda, insuficiência renal aguda ou crônica também não podem utilizar o aparelho.

Após o procedimento cirúrgico, os pacientes permanecem internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) durante as duas primeiras semanas de pós-operatório, com posterior transferência para Unidade Semi-Intensiva até que continue com o dispositivo implantado.

A assistência do coração artificial se dará pelo prazo mínimo de 30 dias, pois somente a partir deste período é que se inicia o remodelamento reverso do organismo do paciente, isto é, a possibilidade de o coração natural apresentar sinais de melhoras e aumentar a sobrevida do paciente.

Fonte: UOL.

Leia o artiog na íntegra: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2012/04/12/hospital-em-sp-e-autorizado-a-realizar-cirurgias-com-coracao-artificial.jhtm .

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Acupuntura somente poderá ser exercida por médicos.

Acupuntura somente poderá ser exercida por médicos, de acordo com julgamento do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A decisão, tomada terça-feira durante a análise de recurso interposto pelo Conselho Federal de Medicina, passa a valer a partir da publicação. O Conselho Regional de Farmácia já avisou que vai interpor recurso. Até o julgamento final, no entanto, a proibição irá valer.

A polêmica se arrasta desde 2001, quando o CFM ingressou com ações contra conselhos de outras categorias profissionais, como psicologia e terapia ocupacional, que permitiam que seus integrantes fizessem acupuntura nos pacientes. Todas as decisões garantiam o direito da prática da atividade as outras profissões. “Foi um ganho para a saúde, para a segurança do paciente”, afirmou o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital Tavares Correa Lima.

Fonte: Uol.

Leia o artigo na íntegra: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/estado/2012/03/28/acupuntura-somente-podera-ser-exercida-por-medicos.jhtm .

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Facetas em cerâmica ultra finas.

Esta nova modalidade de reabilitação estética está cada vez mais comum nos consultórios.

O apelo comercial é tanto que fizeram com que estas novas facetas cerâmicas fossem chamadas de: “Lentes de contato dentárias”.

A diferença entre estas novas facetas das tradicionais é que necessitam de um desgaste muito menor. A espessura chega a ser de até 0,3 mm, o que torna o tratamento pouco invasivo.

Praticamente o que o cirurgião dentista faz é remover as áreas retentivas para encaixe e colagem deste novo material. Esta técnica surge juntamente com a melhoria tecnológica dos materiais e equipamentos para confecção cerâmica.

O fato de elas serem muito mais finas e necessitarem um desgaste mínimo também as colocam com indicações mais precisas. Dentes muito destruídos ou muito manchados, não tem a indicação desta técnica. A fragilidade do material por conta da sua espessura trás também orientações precisas para o paciente.

Trata-se de um tratamento cosmético muito sofisticado, cabendo ao paciente entender suas limitações frente a mecânica da boca.

A resolução estética é impressionante quando bem indicada.

Vejam neste link uma das marcas comerciais mais tradicionais na confecção de próteses em cerâmica livres de metal: http://www.ivoclarvivadent.com.br/pt-br/dentistas/produtos/produtos/ceramica-livre-de-metal/sistema-ips-e_max-para-dentistas/ .

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Acelerando a cicatrização com implantes dentários.

Cientistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) acabam de ser premiados nos Estados Unidos por uma pesquisa que poderá melhorar significativamente a durabilidade dos implantes dentários.

Thallita Pereira Queiroz, ganhou o Prêmio de “Melhor Apresentação de Pôster” durante o 27º Encontro Anual da Academia Norte-Americana de Osseointegração, que ocorreu entre os dias 1º e 3 de março de 2012, em Fênix, no Arizona (Estados Unidos).

Usando nanotecnologia, Thallita criou modificações físico-químicas nas superfícies dos implantes dentários, acelerando o processo de osseointegração – a união do implante ao tecido ósseo.

O estudo foi realizado em animais, mas o objetivo final do trabalho é transpor a nova tecnologia para aplicação em seres humanos.

Segundo o professor Antônio Carlos Guastaldi, que trabalha no desenvolvimento das superfícies de implantes, o estudo realizado por Thallita teve a participação de vários coautores, devido à sua complexidade e multidisciplinaridade.

Segundo ele, além de contribuir com uma nova alternativa para a preparação da superfície dos implantes, o estudo modifica os paradigmas em relação à interpretação dos dados.

“Normalmente, na área biológica, entende-se que a morfologia da superfície do implante é mais importante que sua química para promover a osseointegração. Este trabalho inverte o paradigma, reiterando os resultados dos nossos estudos nos últimos anos: a modificação química da superfície é o mais importante para a osseointegração, enquanto a morfologia apenas aumenta a área onde ocorre esse fenômeno”, disse Guastaldi.

No estudo, 45 coelhos receberam 90 implantes. Depois de 30, 60 e 90 dias, os animais foram sacrificados e os implantes removidos para a análise, visando à detecção de determinadas proteínas ósseas fundamentais para a osseointegração.

As alterações realizadas na superfície dos implantes incluíram a modificação por feixe de laser seguida, em alguns casos, pela deposição de hidroxiapatita – o principal componente do esmalte dentário – pelo método biomimético, que utiliza uma solução de fluido corpóreo, com composição química, temperatura e pH similares ao plasma sanguíneo.

“Esses implantes foram comparados com dois implantes comercialmente disponíveis, um com superfície tratada por ataque ácido e o outro sem modificações de superfície. Todos eles foram instalados em tíbias de coelhos para análises topográficas, biomecânicas, histométricas e imuno-histoquímicas”, explicou Guastaldi.

Os resultados obtidos no estudo, segundo o professor, permitiram concluir que as modificações físico-químicas, em escala nanométrica, promovidas nas superfícies dos implantes dentários aceleraram a expressão de proteínas ósseas que constituem o primeiro passo na interação entre o osso e o implante.

“Com isso, foi acelerada a resposta do tecido ósseo ao implante, favorecendo, dessa forma, a osseointegração em períodos de tempo mais curtos. O próximo passo será a realização desse mesmo tipo de experimento em humanos”, disse Guastaldi.

Fonte: Diário das Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=estudo-brasileiro-implantes-dentarios&id=7532&nl=nlds .

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Biochip mede nível de glicose na saliva.

Acaba de ser criado um novo sensor capaz de detectar os níveis de açúcar no sangue analisando, não o sangue, mas a saliva.

Quando totalmente desenvolvida, a técnica poderá representar o fim das picadas a que pacientes de diabetes estão sujeitos diariamente.

Domenico Pacifici e seus colegas da Universidade de Brown, nos Estados Unidos, incorporaram a técnica em um chip milimétrico, usando as mesmas tecnologias usadas pela microeletrônica para fazer processadores de computador.

Segundo eles, a tecnologia poderá ser usada também para detectar outras substâncias químicas, de compostos biológicos a contaminantes.

“E poderá detectar todos de uma vez, em paralelo, no mesmo chip,” afirma.

A nova técnica é fruto de uma convergência entre a nanotecnologia e um campo ainda mais recente, chamado plasmônica, que explora a interação entre os elétrons e os fótons, criando “ondas” chamadas plásmons de superfície.

“Esta é uma prova de conceito de que interferômetros plasmônicos podem ser usados para detectar moléculas em baixas concentrações,” afirma Pacifici.

A glicose na saliva humana tipicamente tem uma concentração 100 vezes menor do que no sangue.

Nos testes, o biochip conseguiu medir com precisão concentração de glicose na água de 0,36 miligramas por decilitro.

Fonte: Inovação Tecnológica.

Leia o artigo na íntegra: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=biochip-mede-nivel-glicose-saliva&id=010110120308&ebol=sim

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O controle no uso de antibióticos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) elogiou os esforços dos governos em recomendar a redução da indicação do uso de antibióticos em tratamentos médicos.

Apenas na Tailândia, houve uma redução de 46%.

O uso inadequado de antibióticos pode levar à resistência de bactérias ao medicamento e à baixa imunidade do paciente.

De acordo com a OMS, a resistência aos antibióticos leva ao prolongamento de doenças e ao maior risco de complicações e até de morte.

“A resistência antimicrobiana evoluiu e passou a ser uma ameaça à saúde mundial”, diz o estudo sobre o uso desse tipo de medicamento, lançado em Genebra, na Suíça, intitulado A Ameaça na Evolução da Resistência Antimicrobiana – Opções de Ação.

No texto há referências sobre o histórico dos antibióticos que, durante décadas, foram utilizados para o tratamento de doenças como tuberculose,malária, AIDS, influenza e muitas infecções bacterianas.

A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, alertou que o primeiro passo para combater o uso indiscriminado desse tipo de medicamento é a prescrição adequada.

“Isso inclui a prescrição de antibióticos de forma adequada e somente quando necessário. [É necessário lembrar que é obrigatório] seguir o tratamento corretamente, limitando o uso de antibióticos, para fins terapêuticos,” disse a diretora-geral.

No Brasil, desde 2010, o governo tem adotado uma rígida conduta para a comercialização de antibióticos.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=oms-controle-uso-antibioticos&id=7517&nl=nlds .

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