Edu Tavares

Um dos lados dos convênios médicos e odontológicos.

São situações como a que vivi hoje, que me fizeram escrever este post.

Sabemos que, a maioria dos convênios médicos e odontológicos possui regras específicas para com todos os envolvidos, porém alguns deixam de considerar, que estão lidando com seres humanos. Isso se aplica, principalmente, quando o associado necessita de um procedimento não incluso na tabela de procedimentos, ou quando esse procedimento é barrado ou negado por estar ainda em vigência de carência, assim como, outras tantas burocracias impessoais e por vezes desumanas.

Essas carências, muitas vezes, aplicam-se como garantia do serviço executado pelo profissional responsável pelo atendimento. Desta forma, fica claro que o único responsável pelo sucesso do procedimento é o profissional. No entanto é bom lembrar que, qualquer procedimento ou tratamento, depende muitíssimo da forma com que o paciente faz uso ou coopera com a orientação do profissional.

Mas parece que isso é 0 que menos importa para alguns convênios, pois seus funcionários parecem ser robotizados, possuem dificuldade de ouvir e pensar, deve ser por conta de tantas planilhas, números, cifras e coisas parecidas.

Foi assim que me senti algumas vezes, mesmo tendo como lema moral e profissional tratar os pacientes particulares e conveniados da mesma forma. Acho muito deselegante tratar um paciente pelo número de sua carteira de convênio. Gente é gente, número é número!

Para meu espanto, descontentamento e tristeza, escrevo este post quase que como um desabafo. Fui informado por um paciente, que teve seu tratamento negado por motivos burocráticos, que estava insatisfeito com seu plano. Enfatizou que usava os profissionais do plano, pois pagava um valor mensal para o uso do mesmo, e usufruir dos serviços do plano lhe é um direito, mas se necessitasse de um serviço mais qualificado, recorreria aos profissionais da sua confiança e não aos que atendem em seu convênio.

Um soco no estômago; quem já levou um sabe a falta de ar que causa.

Há momentos que a idade nos permite ser mais seguros e sensatos; consegui primeiro respirar fundo e conter minha ira, em seguida, esclareci ao paciente que, tendo em vista a qualidade do seu plano de saúde, grande parte dos profissionais associados a ele, eram tanto ou mais gabaritados que qualquer profissional não vinculado a Planos da Saúde. Reiterei ainda, que ele poderia se sentir à vontade para procurar o melhor para ele, pois o mais importante era resolver seu problema de saúde bucal.

O problema de meu paciente foi resolvido por mim, meu problema com o plano de saúde também será, depende de algumas burocracias, mais no dia do pagamento de meus honorários como prestador de serviço, com certeza vira.

O paciente, mesmo sem que seu convênio saiba, já está com o tratamento concluído; correndo o risco de, oportunamente precisar de uma perícia inicial, e nessa ocasião surpreender-se com o trabalho feito, sem fratura.

É dessa maneira que gosto de trabalhar, mesmo sobrecarregado, sempre tentado fazer o que deve ser feito, priorizando o ser humano e a qualidade do que deve ser feito.

Vale mencionar que, os bons Convênios Médicos e Odontológicos garimpam seus credenciados entre os melhores. Claro que, nem todo bom profissional tem interesse em atender Convênios.

Já os Convênios mais populares, por oferecerem condições de trabalho menos favorecidas, nem sempre conseguem credenciar os bons profissionais. Concluindo que, quem paga um bom Convênio Médico e Odontológico, deve fazer uso do mesmo confiante de que, está nas mãos de bons profissionais.

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Manual de Odontopediatria-Antonio Carlos Guedes-Pinto.

Os anos passam mesmo, em 1982 eu fiz minha primeira leitura sobre a especialidade de pediatria justamente na primeira edição deste manual.

A primeira edição do livro “Manual de Odontopediatria”, de autoria do Prof. Dr. Antonio Carlos Guedes Pinto,  foi lançado em 1979 e esse ano está em sua 12º edição, provavelmente o livro de odontologia mais vendido do Brasil. Com 343 páginas, o Manual aborda:  Conduta em relação à criança para tratamento odontopediátrico; Estudo da dentição decídua; Estudo da dentição mista; Plano de tratamento integral em Odontopediatria; Radiologia em Odontopediatria; Cárie dentária; Uso do flúor na clínica odontopediátrica; Higiene bucodental; Hábitos alimentares; Anestesia em Odontopediatria; Isolamento absoluto do campo operatório; Dentística odontopediátrica; Uso dos materiais de proteção do complexo dentina-polpa, restauração direta e prevenção de cárie dentária; Tratamento pulpar em Odontopediatria; Traumatismo em dentes decíduos e suas repercussões para as dentições; Cirurgia e Prótese em Odontopediatria.

Esse manual conta com a colaboração de professores experientes, tanto no campo científico, como clínico, entre eles: Profa. Dra. Ana Estela Haddad, Profa. Dra. Cláudia Perez Trindade Fraga, Profa. Dra. Daniela Prócida Raggio, Prof. Dr. José Carlos Pettorossi Imparato, Prof. Dr. Marcelo José Strazzeri Bönecker, Profa. Dra. Márcia Turolla Wanderley, Profa. Dra. Maria Salete Nahás Pires Corrêa.

Fonte: Odontosites > http://www.livrariaodontosites.com.br/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=1101&livro=manual-de-odontopediatria-antonio-carlos-guedes-pinto .

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Ponto de entrada da Hepatite C no organismo.

Uma molécula incorporada na membrana das células do fígado humano, responsável por ajudar na absorção do colesterol, também permite a entrada do vírus da hepatite C, o primeiro passo para a infecção.

Isso significa que o receptor de colesterol é um alvo novo e promissor para a terapia anti-viral contra a hepatite C.

Sobretudo porque, dizem os pesquisadores, já existe um medicamento aprovado para atuar sobre essa molécula receptora.

A descoberta foi feita por cientistas da Universidade de Illinois (EUA), e publicada na revista Nature Medicine.

O vírus da hepatite C, ou HCV, ataca o fígado e gera inflamação.

A maioria das pessoas não apresenta sintomas logo após a infecção, e pode não saber que contraiu a hepatite C até que danos ao fígado apareçam, normalmente décadas depois.

Estudos anteriores mostraram que o colesterol está de alguma forma envolvido na infecção pelo HCV, embora os mecanismos ainda não estivessem claros.

Os pesquisadores suspeitaram que um receptor chamado NPC1L1, conhecido por ajudar a manter o equilíbrio do colesterol, poderia também ser o meio de transporte do vírus para o interior das células.

O receptor é comum no intestino de muitas espécies, mas é encontrado nas células do fígado apenas em seres humanos e chimpanzés, diz Susan Uprichard, coordenadora do estudo.

E estes primatas, segundo ela, são os únicos animais que podem ser infectados pelo HCV.

Agora, o grupo demonstrou que, desativar ou bloquear o acesso ao receptor NPC1L1 impede o vírus da hepatite C de entrar e infectar as células.

Bruno Sainz, que fez os experimentos, afirma que, como o receptor está envolvido no metabolismo do colesterol, ele já foi bem estudado.

Uma droga que foi “projetada especificamente e exclusivamente para atingir o NPC1L1” já existe e está aprovada para baixar os níveis de colesterol, conta ele.

A droga ezetimiba (aprovada pelo FDA dos EUA e vendida com o nome comercial de Zetia), ao alvejar perfeitamente o receptor, forneceu o método ideal para que os cientistas testassem o envolvimento do NPC1L1 na infecção pelo HCV.

Eles usaram a droga para bloquear o receptor antes, durante e após a inoculação com o vírus, em cultura de células e em um pequeno modelo animal, para avaliar o papel do receptor na infecção e o potencial da droga como um agente anti-hepatite.

A ezetimiba inibiu a infecção pelo HCV na cultura de células e nos camundongos transplantados com células do fígado humano.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=descoberto-ponto-entrada-hepatite-c-organismo&id=7465&nl=nlds .

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Falta de higiene bucal aumenta risco de infecções em pacientes internados.

A falta de tratamento dentário aumenta a possibilidade de graves infecções a pacientes internados nas unidades hospitalares de Sergipe. É que o Estado ainda não possui o serviço de odontologia no ambiente hospitalar. A importância desse atendimento é o foco principal do Fórum de Odontologia Hospitalar que será realizado, pela primeira vez, em Sergipe nesta sexta-feira (10). O tema será ministrado pela cirurgiã dentista Teresa Márcia de Morais, coordenadora do Departamento de Odontologia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira- AMIB.

A boca é uma das portas de entrada para infecções, principalmente a respiratória. Se não estiver limpa, facilita a proliferação das bactérias. Se não tratadas, elas podem comprometer o quadro clínico do paciente, especialmente dos entubados, além de atrasar o processo de alta. É o que explica o cirurgião-dentista, José Augusto Santos, coordenador de cursos do Conselho Regional de Odontologia de Sergipe (CRO-SE).

A situação é ainda mais grave nas Unidades de Terapia Intensiva, onde a falta de higienização bucal pode causar até pneumonia ao paciente, doença responsável por 30% das mortes nesse ambiente. “A higiene bucal deficiente é comum em pacientes internados em UTIs. O papel do cirurgião dentista nesse ambiente pode auxiliar muito na diminuição de infecções graves, pois porcentagem considerável dessas infecções começa pela boca”, reforça o dentista.

Fonte: G1.

Leia o artigo na íntegra: http://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/2012/02/falta-de-higiene-bucal-aumenta-risco-de-infeccoes-em-pacientes-internados.html .

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Esterilização da linha de higiene bucal TePe, testada e comprovada.

A Revista Dentistry Brasil publicou, na sua mais recente edição de dezembro de 2011, o primeiro artigo completo que comprovou a efetividade e segurança da esterilização das escovas e recursos de higiene da TePe, quanto a manutenção da efetividade dos recursos, mesmo após as manobras de autoclavagem das escovas e dos limpadores linguais testados.

Esse achado é um enorme diferencial para os protocolos de higiene bucal previstos para os hospitais e as UTI´s de todo o Brasil e deverá ter grande impacto no segmento de “Oral Care”, neste ano de 2012. Os estudos (além deste, também merece destaque o da próxima edição da revista, previsto para alguma das próximas edições de 2012), foram conduzidos com o respaldo do Departamento de Farmácia e Bioquímica da Universidade de São Paulo.

Para Maria Helena Leite e Christine da Fonseca – diretoras comerciais da FNL ( representante exclusiva da TePe no Brasil ), a preocupação de oferecer produtos diferenciados ao mercado nacional é tamanha, ao ponto de investirem na tríade importação, marketing & comercialização e no apoio à novas pesquisas e desenvolvimento dessa linha que é lider de mercado na Suécia há muitos anos:

“O mercado brasileiro de “oral care” exige seriedade e comprometimento de todos os que desejam participar dele, não poderíamos atuar de forma menos preocupada em oferecer o que há de melhor para a odontologia e, em conjunção, com as novas páginas abertas nesta ciência da saúde”.

Os núcleos de enfermagem e a odontologia hospitalar brasileira agradecem a esse grande valor agregado ao segmento.

Fonte: TEPE.

Leia o artigo na íntegra: http://www.tepe.com.br/blogViews.php?id=432 .

E não se esqueçam: http://www.edutavares.com.br/troca-de-escovas/ .

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Fio dental Bitufo Expand.

A marca  Bitufo chega com um novo lançamento, é o Fio Dental Expand, produto inovador no mercado, com incrível sabor menta, onde o fio ao entrar em contato com a saliva se expande, facilitando a higienização entre os dentes.

Desta forma ocorre uma maior limpeza, removendo resíduos e auxiliando na remoção da placa bacteriana que se forma entre os dentes onde a escova convencional não alcança. Sua composição macia deixa confortável sua utilização deslizando suavemente sem agredir a gengiva.

O site da BITUFO está cheio de novidades, com promoções de kits para higiene bucal entre tantos outros informativos sobre seus produtos bem como dicas de higiene bucal.

E não se esqueçam: http://www.edutavares.com.br/troca-de-escovas/ .

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O hálito revelando doenças.

O futuro do diagnóstico médico pode estar em um aparelho analisador do hálito.

Já existem diversos tipos de narizes eletrônicos, capazes de detectar o câncer e outras doenças.

Diversas pesquisas têm indicado que o faro dos cães é preciso o suficiente para detectar se uma pessoa está doente ou não.

Com base nessas evidências, os cientistas querem agora desenvolver um aparelho multiuso, capaz de fazer diagnósticos reais a partir do hálito.

O desenvolvimento mais recente na área acaba de ser apresentado pela equipe da Dra. Fariba Assadi-Porter, da Universidade Wisconsin-Madison (EUA).

O aparelho, simples, mas muito sensível, é capaz de distinguir entre um estado sadio e uma situação anormal do metabolismo da glicose sem precisar coletar uma amostra de sangue – apenas analisando o hálito da pessoa.

Muitas doenças, incluindo diabetes, câncer, além das infecções, alteram o metabolismo do corpo de formas muito características.

O que as pesquisas estão mostrando é que essas alterações bioquímicas podem ser detectadas pelo hálito muito antes que os sintomas tradicionais da doença apareçam.

Alguns estudos mostram que o hálito pode indicar alguns estados patológicos apenas algumas horas depois que o quadro se instalou, como no caso de algumas infecções.

“Com esta metodologia, nós otimizamos técnicas para rastrear rotas metabólicas que são perturbadas pelas doenças,” disse a Dra. Fariba. “Ela é barata, rápida e o mais sensível método de diagnóstico [desenvolvido até agora].”

O analisador de hálito conseguiu detectar em animais sintomas metabólicos similares aos que ocorrem em mulheres com síndrome do ovário policístico, uma desordem endócrina que causa de cistos no ovário até infertilidade.

Umas das vantagens dos exames de análise do hálito é que eles avaliam o funcionamento do corpo inteiro com uma única medição.

Além de simplificar o diagnóstico, um aparelho assim, quando totalmente desenvolvido, poderá dar um feedback rápido sobre a eficácia dos tratamentos adotados.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=analisador-halito-revela-doencas-antes-sintomas&id=7429&nl=nlds .

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Utilização de Biomateriais GENIUS em Seio Maxilar.

Em implantodontia, quando precisamos aumentar a altura do tecido ósseo no maxilar superior na região dos molares, umas das alternativas é o preenchimento do seio maxilar com enxerto ósseo.

A empresa Baumer é uma das empresas mais respeitadas na venda de materiais para enxertos ósseos na odontologia.

Abaixo segue um vídeo sobre a técnica de preenchimento ósseo no seio maxilar, também conhecida como Sinus Lift.

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A importância dos dentes de leite.

Procurando na internet artigos sobre a importância dos dentes de leite achei este post de um colega de profissão.

Os dentes decíduos ou de leite devem ser cuidados com a mesma atenção e carinho que são devidos aos dentes permanentes. Quem não cuida devidamente de seus dentes de leite, automaticamente não cuidará também de seus dentes permanentes. Os pais devem ser alertados nesse sentido.

Os dentes de leite são bem mais claros e menores que os dentes permanentes. É até benéfico eles estarem mais espaçados, pois quando virem os dentes permanentes eles chegarão na posição correta, sem apinhamento.

Em algumas crianças os dentes aparecem muito cedo, enquanto em outras demora tempo demais até erupcionarem. Os primeiros dentes de leite aparecem na arcada por volta dos 6 meses de vida, mas podem aparecer com 3 meses ou até 1 ano de idade, nem por isso é uma situação anormal. Em certo ponto é até vantajoso os dentes de leite demorarem um pouco a erupcionarem, pois enquanto estão dentro da gengiva não vão cariar. Fique de olho no que está acontecendo na boca de seu filho. Por volta dos dois anos e pouco ele deverá estar com 20 dentes na boca, 10 na arcada superior e 10 na inferior. Se a criança chegar à idade de 3 anos sem essa quantidade de dentes na boca,faltando ou sobrando, algo de anormal deve estar acontecendo. Consulte o Odontopediatra para esclarecê-lo.

Muitos pais ainda acreditam que não existe necessidade de cuidar dos dentes de leite, porque eles vão cair um dia. Os dentes decíduos são responsáveis pela manutenção de espaços adequados para os dentes permanentes irromperem; eles servem de guia para o posicionamento dos dentes permanentes.

Os dentes de leite bem tratados contribuem também para a aparência e para a auto-estima das crianças. Eles ajudam na digestão dos alimentos e estando bem cuidados contribuem para uma melhor saúde da criança. Dentes decíduos livres de cáries, sadios, criam um ambiente saudável para os dentes permanentes.

O molar dos 6 anos, que é o dente mais importante da arcada, será a chave para o posicionamento dos outros dentes permanentes. É importante, então, manter os dentes decíduos sadios e na posição normal, pois disso vai depender a correta posição deste dente tão importante para a arcada dentária.

Alguns pais, não cuidando dos dentes de leite de seu filho, pela continuação do processo, não cuidarão também desse precioso dente, que é o primeiro molar permanente. Aí então a situação realmente se complica, pois se a criança vir a perder esse dente, automaticamente a má oclusão estará instalada.

Dr. José Donizetti Vieira / Cirurgião – Dentista / CROMG: 9475 q Email: consultoriodrdonizetti@hotmail.com.

Fonte: http://www.portalarcos.com.br/noticia/4862/A-IMPORTANCIA-DOS-DENTES-DE-LEITE .

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Sensodyne Repair & Protect.

O novo Sensodyne Repair & Protect tem uma tecnologia avançada, designada por NOVAMIN®, que procura e repara pequenos orifícios dos dentes. Estes pequenos orifícios são as áreas vulneráveis, responsáveis por picadas ocasionais, que são um sinal de sensibilidade dentária.

Por baixo da camada protectora de esmalte dentário, há a dentina, uma estrutura porosa, constituída por milhões de pequenos canais, designados por túbulos. A dentina pode vir a ficar exposta, como consequência de recessão gengival, de erosão ou de uma combinação de ambas. A dentina exposta dá origem a áreas vulneráveis e sensíveis dos dentes, que são a fonte das picadas nos dentes.

O novo dentífrico Sensodyne Repair & Protect tem uma fórmula única, clinicamente comprovada, que contém NOVAMIN®, uma tecnologia à base de cálcio concentrado, que ajuda a reparar áreas vulneráveis com os componentes naturais de construção dos dentes. Uma vez em contacto com a saliva, a fórmula NOVAMIN® liberta Cálcio e Fosfato, os componentes naturais de construção dos dentes. Estes iões formam uma camada mineral protectora, que repara as áreas vulneráveis do dente.

O novo dentífrico Sensodyne Repair & Protect, usado duas vezes ao dia, ajuda a reparar, a fortalecer e a proteger, de forma contínua, os seus dentes. Tem, também, um sabor fresco a menta, que deixa na sua boca uma sensação de limpeza e de frescura.

Há também no site de referência um quiz de perguntas e respostas sobre o produto > http://www.sensodyne.pt/repairandprotect/perguntas_respostas.aspx .

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HPV oral é mais comum entre os homens.

A infecção oral pelo HPV (Papilomavírus Humano) é mais comum entre os homens do que entre as mulheres.

Enquanto o HPV entre as mulheres vem sendo discutido entre as autoridades de saúde há muito tempo, só mais recentemente se reconheceu que o HPV também é coisa de homem.

A nova descoberta – da maior prevalência do HPV oral em homens – pode explicar porque os homens são mais suscetíveis ao desenvolvimento dos cânceres de cabeça e pescoço, associados ao vírus.

Pacientes com HPV oral tipo 16 (HPV-16) têm até 14 mais chances de desenvolver um desses dois tipos de câncer.

A correlação entre o HPV e o câncer oral somente foi estabelecida em 2007, por isso ainda não se sabe muito bem como detectar ou prevenir esses tipos de câncer.

A nova pesquisa, realizada nos EUA, mostrou que 7% da população entre 14 e 69 anos de idade possuem o HPV oral.

A surpresa é que o vírus é três vezes mais comum entre os homens (10,1%) do que entre as mulheres (3,6%).

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=hpv-oral&id=7379&nl=nlds .

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SUS tem mais 185 laboratórios de próteses dentárias.

O Ministério da Saúde está reforçando a assistência odontológica no Sistema Único de Saúde (SUS) com o credenciamento de mais 185 novos Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPD).  As novas unidades estão instaladas em 18 estados e terão capacidade para produzir até 130 mil próteses dentárias por ano. O Ministério da Saúde autorizou a liberação de R$ 13,8 milhões (ver tabela no final do texto) para o funcionamento desses serviços.

Com este reforço na assistência, o Brasil passa a contar com 991 Laboratórios Regionais. Os laboratórios são unidades que atuam integrados com os demais serviços de saúde bucal. Nesses locais, são produzidos dois tipos de prótese – totais (dentaduras) e parciais (coroas e pontes). As próteses dentárias são produtos indicados para a recuperação de falhas na arcada dentária e oferecidas, desde 2011, no SUS, por meio do programa Brasil Sorridente. “Ter uma dentição adequada e acesso aos tratamentos é uma questão de cidadania. Vamos supor uma pessoa que queira ser recepcionista, mas que não tem dentes na boca. No mercado de trabalho competitivo de hoje, essa pessoa não conseguiria emprego”, explica Gilberto Pucca, coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde.

Os novos laboratórios funcionarão nos estados de Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Os recursos do Ministério serão destinados diretamente para as secretarias estaduais e municipais de saúde e liberados de acordo com a estrutura e com a capacidade de produção de cada laboratório.

De acordo com o Gilberto Pucca, o credenciamento das novas unidades vai permitir também a contratação de mais dentistas e protéticos no serviço público. Somente em 2011, os investimentos do Ministério da Saúde para confecção de próteses dentárias somaram R$ 57 milhões.

O programa Brasil Sorridente faz parte das ações do Plano Brasil Sem Miséria, lançado no ano passado pela Presidência da República. A principal meta do Ministério da Saúde, na assistência odontológica, é reduzir progressivamente o número de brasileiros com falhas na arcada dentária ou sem dentes, sobretudo nas regiões e municípios de extrema pobreza. Nos últimos oito anos, mais de três milhões de dentes deixaram de ser extraídos em atendimentos pelo SUS por que receberam atendimento adequado.

O Ministério da Saúde também pretende, a partir de 2012, iniciar processo de treinamento de profissionais para trabalhar na reabilitação de falhas na arcada dentária da população brasileira. Esta iniciativa será desenvolvida em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social.

As regiões que receberão os novos laboratórios também fazem parte dos programas Mulheres Mil e Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), desenvolvidos pelo governo federal. O Mulheres Mil tem como objetivo promover a formação profissional e tecnológica de mulheres em situação de risco ou carentes. Já o Pronatec pretende ampliar o número de cursos de Educação Profissional e Tecnológica para a população brasileira.

Fonte: Portal da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/3991/162/sus-tem-mais-185-laboratorios-de-proteses-dentarias.html .

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Língua pode detectar gosto de gordura.

Por que as comidas menos saudáveis – aquelas mais gordurosas – nos parecem tão saborosas?

Parece que grande parte da responsabilidade cabe ao “hardware” humano, mais especificamente à nossa língua.

Cientistas descobriram que variações em um gene podem tornar as pessoas mais ou menos sensíveis ao sabor da gordura.

Esse gene deixa nossa língua com uma afinidade especial com os alimentos gordurosos.

O estudo é o primeiro a identificar um receptor humano capaz de sentir o gosto de gordura.

Os resultados também sugerem que algumas pessoas podem ser mais sensíveis à presença de gordura nos alimentos.

E a chave para tudo parece estar no gene CD36 – pessoas com uma variante particular desse gene sentem muito mais o sabor de gordura do que outras, sem a variante.

As pessoas que produzem mais proteína CD36 conseguem detectar com facilidade a presença de gordura.

De fato, as pessoas que mais segregam CD36 são 8 vezes mais sensíveis à presença de gordura do que pessoas que produzem apenas 50% a menos da proteína.

O que este novo estudo propõe é que a língua humana é capaz de sentir um sexto gosto, o gosto de gordura.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=sexto-sentido-paladar-lingua-detectar-gosto-gordura&id=7336&nl=nlds .

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Conto de Natal.

Contaram-me como verdade.

Repasso acreditando. Época de Natal quando tudo deve ser fraternidade, alegria, educação, amor ao próximo. Em um grande supermercado de Novo Hamburgo, na fila do caixa, um senhor era atormentado pelo carrinho de trás. Empurrado por um menor, sob os olhares complacentes da mãe, a criança empurrava o veículo para frente e para trás, tendo como alvo as canelas do infeliz cliente.

Com justa irritação, após várias batidas, o homem virou-se para reclamar da postura do menino. E ao dialogar com a mãe do mesmo, chamou a atenção dos demais presentes à fila ou nas filas ao lado. Longe de simplesmente agradecer a reclamação e tomar as providências que o caso merecia, a mulher saiu-se com esta: “Meu filho ainda é pequeno e estou criando ele com liberdade!” Uma afirmação desta natureza é uma aberração e, claro, todos se espantaram e aguçaram os ouvidos.

O próximo passo seria o cidadão dar um puxão de orelhas no moleque. No moleque, mas quem merecia era a mãe, pensavam…

E aí, a surpresa foi geral. Atrás, na fila, havia outro homem que resolveu bancar o Papai Noel. O bom velhinho que educa as crianças e exempla os pais quando necessário. Pois este, sem maiores delongas, abriu a embalagem de ovos que levava, tirou um deles e simplesmente encostou-o na cabeça da distinta dama, esmagando-o…

Vocês podem imaginar? Eu fiquei imaginando e disse que não podia ser verdade! Mas havia uma testemunha presencial. E a história continuou: espantada com a ação, a clara e a gema escorrendo pelos seus cabelos, a mulher virou-se para trás aos gritos: “Mas o que o senhor está pensando?” E o cidadão, comprazido: “Eu também fui educado com liberdade!” E então, como pano de fundo desta história destes dias de Natal em supermercados, a platéia presente iniciou uma salva de palmas, enquanto a mulher, deixando seu carrinho para trás, fugia para o estacionamento…

Estas coisas é que fazem falta no Brasil. Bendito Natal. Feliz Natal para os amigos e leitores!

Fonte: Jornal Agora MS.

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Nova consulta pública da ANVISA sobre esterilização de materiais.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) acaba de disponibilizar em seu site a Consulta Pública nº 64/2011 sobre Boas Práticas para o Processamento e Esterilização de Materiais (CME).

Os interessados devem acessar primeiramente o regulamento da consulta para a seguir enviar críticas e sugestões ao texto proposto. O prazo limite para enviar sua contribuição é 20 de fevereiro de 2012.

A participação do maior número possível de profissionais na consulta pública é fundamental, já que o tema é de elementar importância para a saúde da população brasileira, uma vez que métodos adequados de esterilização são imprescindíveis no combate a infecções hospitalares.

Para saber mais sobre a Consulta Pública 64/2011 ou esclarecer quaisquer dúvidas, acesse a página da ANS na internet ou envie e-mail para agorass@anvisa.gov.br.

Leia o regulamento completo em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/e661e0804983ac1d8983fd4ed75891ae/CP+N%C2%BA+64+GGTES.pdf?MOD=AJPERES .

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Spray bucal para tratar dependência da maconha.

Pesquisadores na Austrália começaram a testar um borrifador bucal com substâncias derivadas da canabis e utilizado em tratamentos contra a esclerose múltipla para combater a dependência à maconha, informaram hoje fontes da pesquisa.

O fármaco, chamado Sativex, começou a ser tetado em Sydney e na vizinha Newcastle para diminuir os efeitos da síndrome de abstinência, que provoca insônia, mudanças de humor e desejos.

A diretora do Centro Nacional de Prevenção e Informação sobre Maconha, Jan Copeland, disse à emissora local “ABC” que o spray é “um produto elaborado de uma planta orgânica” e se parece ao tratamento contra o tabagismo na qual se substitui a nicotina.

O borrifador bucal tem dose mínimas de seu princípio ativo, o THC (tetrahidrocanabinol), para evitar que o paciente fique narcotizado e ajudar a reduzir seu consumo de maconha.

Também tem grandes doses de ácidos carboxílicos que ajudam a diminuir a ansiedade e tem efeitos antipsicóticos.

Fonte: UOL.

Leia o artigo na íntegra: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/efe/2012/01/09/spray-bucal-para-tratar-dependencia-da-maconha-e-testado-na-australia.jhtm .

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O outro lado do Etanol.

Uma epidemia misteriosa já é a segunda principal causa de mortes entre homens em El Salvador e na Nicarágua.

A doença já matou mais homens do que o vírus HIV e a diabete somados.

As causas da epidemia permanecem desconhecidas, mas a teoria mais recente é de que as vítimas estariam, literalmente, trabalhando até a morte.

O problema está agora sendo detectado na América Central, mas também já foi largamente denunciado no Brasil, onde os cortadores de cana trabalham até à exaustão.

Maudiel Martinez é um exemplo, morador da região de La Isla, na Nicarágua.

Maudiel é pálido e tem as maças do rosto saltadas. Ele é curvado como um idoso, mas tem apenas 19 anos de idade.

“Essa doença é assim. Você está me vendo assim agora, mas dentro de um mês pode ser que eu não esteja mais aqui. Ela pode te levar de repente,” afirma o jovem.

Os rins de Maudiel estão falhando. Eles não estão realizando a função essencial de filtrar impurezas do corpo. Ele está sendo, pouco a pouco, envenenado por dentro.

Quando adoeceu há dois anos, ele já estava familiarizado com a sua doença e com os efeitos que ela poderia ter sobre ele. “Eu pensei no meu pai e no meu avô”, afirmou.

Ambos morreram da mesma condição. Três dos seus irmãos também sofrem da mesma doença. Todos eles trabalhavam nas plantações de cana-de-açúcar.

A doença já matou tantos homens nesta região que os moradores já passaram a chamar La Isla (A Ilha) de La Isla de las Viudas (A Ilha das Viúvas).

A doença não se limita à Nicarágua. Há inúmeros casos registrados em seis países da América Central, situados na região costeira do Oceano Pacífico.

“É importante que a doença renal crônica afetando milhares de trabalhadores das zonas rurais da América Central seja reconhecida como o que ela é -uma forte epidemia com um tremendo impacto sobre a população”, afirma Victor Penchaszadeh, um epidemiologista da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos.

O Ministério da Saúde de El Salvador já pediu a ajuda da comunidade internacional para combater a doença. A ministra Maria Isabel Rodríguez afirmou que a epidemia está “consumindo as nossas populações”.

Em uma clínica de El Salvador, na região rural de Bajo Lempa, o médico Carlos Orantes recentemente descobriu que 25% dos homens na área sofrem da doença.

E mais, afirma ele: a maior parte dos homens que estão doentes não têm indícios de pressão sanguínea alta ou de diabetes, que são as causas mais comuns de doença renal crônica em todo o mundo.

“A maior parte dos homens que nós estudamos possuem doenças renais crônicas provocadas por causas desconhecidas,” afirma.

O que os homens da região têm em comum é que todos trabalham com agricultura.

Por esse motivo, Orantes diz acreditar que uma das principais causas das falhas renais das quais eles sofrem sejam componentes químicos tóxicos, como pesticidas e herbicidas, que são usados regularmente na agricultura.

“Estes químicos são proibidos nos Estados Unidos, Europa e Canadá e são usados aqui, sem quaisquer proteções e em grande quantidade, o que é bem preocupante,” afirmou.

Mas ele não descarta que outras hipóteses possam estar provocando a doença, como, por exemplo, o uso excesso de analgésicos, que pode danificar os rins, assim como o consumo excessivo de álcool. Ambos são fortes problemas na região.

As empresas produtoras de açúcar afirmam não estar convencidas de que os produtos químicos ou as condições de trabalho em suas plantações possam ser culpadas pela epidemia. Mas ainda assim, dizem as companhias, elas estão tentando proteger a saúde de seus funcionários.

Um conglomerado que possui diversas plantações de açúcar na América Central, o Grupo Pellas, diz ter começado a dar intervalos de almoço de uma hora aos seus trabalhadores e que procura assegurar que seus funcionários estão bebendo uma quantidade suficiente de água. A companhia também promove exames regulares para avaliar as funções renais dos trabalhadores.

O porta-voz do Grupo Pellas, Ariel Granera, diz que quando se descobre que um trabalhador apresenta problemas renais, ele é dispensado, por conta de preocupações com seu bem-estar.

Mas os funcionários que adoeceram e que foram dispensados afirmam que o que eles recebem das empresas e da previdência social não é o suficiente para garantir seus sustentos.

E dizem que, quando perdem seus empregos, perdem também o direito de ser tratados por médicos da companhia.

Em La Isla, muitos sabem dos riscos de se trabalhar na indústria canavieira, mas a região não oferece outros empregos e, como diz uma moradora, “não há outros meios de sustentar uma família”.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=morte-cortadores-cana-por-exaustao&id=7256&nl=nlds .

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Tecidos artificiais.

Cientistas britânicos criaram uma versão sintética e totalmente funcional da matriz extracelular, o material que dá suporte para o crescimento das células nos seres vivos.

O novo material representa o ponto de partida para o desenvolvimento de tecidos artificiais, um sonho da chamada medicina regenerativa, que busca a reconstrução de tecidos danificados.

No limite, embora ainda seja um sonho distante, os cientistas esperam poder crescer órgãos inteiros para transplantes.

É a matriz extracelular, por exemplo, que garante que um tecido ferido possa se regenerar e cicatrizar.

Embora seja trivial fazer culturas de células em laboratório, fazê-las crescer em três dimensões, como ocorre no organismo, é um desafio a ser vencido.

Até agora, os biólogos vêm se virando com vários tipos de suportes e “andaimes”, onde as células se apoiam para crescer.

No organismo, as células se valem da matriz extracelular, um complexo de macromoléculas muito estáveis que garante a sustentação e a estrutura biomecânica dos tecidos.

Ela consiste em uma estrutura de fibras de proteína que faz a ponte entre a dimensão em nanoescala da fixação, da comunicação e da alimentação das células, e a dimensão em microescala, onde as células se organizam em segmentos funcionais.

Imitar essa estrutura com materiais sintéticos é um sonho antigo dos cientistas.

Fonte: Inovação Tecnológica.

Leia o artigo na íntegra: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=matriz-extracelular-sintetica&id=010160120105&ebol=sim .

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