Odontologia.

Odontologia

Operação Sorriso Brasil.

Operação Sorriso – um exemplo de profissionalismo e solidariedade!

Na Operação Sorriso, eles mensuram quem são pela alegria que vêem nos rostos das crianças.

Eles são mais do que uma organização de caridade, mais do que uma ONG, eles são uma força mobilizada de profissionais da saúde e corações dedicados em oferecer segurança e cirurgias reconstrutivas para crianças que nasceram com deformidades faciais, tais como a fissura lábio-palatina.

Leiam esta entrevista: http://www.odontomagazine.com.br/2012/08/15/devolvendo-sorrisos/ .

Vejam este vídeo:

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Icon – Tratamento de cáries por infiltração.

Há um novo produto que promete revolucionar os tratamentos de cáries incipientes. Chama-se Icon, e sua função é interromper o processo de cárie sem fazermos qualquer tipo de desgaste no esmalte dentário.

Cáries incipientes costumam ser tratadas por microabrasão, fluoretação e com laser de alta potência.

Icon é uma resina altamente fluida que penetra no esmalte e bloqueia as passagens de difusão dos ácidos cariogênicos, promovendo o ataque às cáries no início em áreas proximais difíceis de alcançar e em superfícies lisas.

Vejam mais informações em: http://br.dmg-dental.com/produtos/infiltrante-de-carie/icon/ .

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Aplicativo para tablets e celulares – Primeiros Socorros – Dr. Drauzio Varella.

Este aplicativo auxilia e orienta as pessoas como proceder em casos de emergência, como cortes, queimaduras, fraturas, engasgamentos, afogamentos e tantas outras situações que necessitem de um atendimento emergencial inicial.

Este aplicativo é gratuito para  celulares e tablets. Procure o módulo de baixar Apps no seu equipamento e digite para busca: Drauzio Primeiros Socorros.

Vejam mais em: http://appfinder.lisisoft.com/ipad-iphone-apps/dr.-drauzio—primeiros-socorros-1.0.html .

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Keep 32 – a molécula que mata os principais patógenos da cárie dentária.

Pesquisadores da Universidade de Santiago e de Yale criaram uma nova molécula capaz de destruir completamente as bactérias causadoras da cárie em menos de 60 segundos.

A molécula está sendo chamada de Keep 32 e consegue matar o streptococcus mutans, um dos principais patógenos responsáveis pela cárie dentária.

Sabe-se que esta ação permanece durante horas e pretendem introduzir esta molécula nas pastas de dentes e até em alimentos.

Os trabalhos entram, segundo informações, na fase de testes para poder ser comercializado. E inicia-se uma polêmica, novamente estão tentando fazer prevenção por conta substâncias que matam, assim como os antibióticos.

Sabemos que para haver o processo de cárie, precisamos de um conjunto de situações que culmina com a falta de uma boa higiene bucal.

O discurso é o mesmo, se você não tem nenhuma alteração orgânica e fizer uma correta higiene bucal e tendo bons hábitos, dificilmente terá cárie dentária.

Leiam mais em :

1.>http://www.jornaldosite.com.br/materias/saude/anteriores/edicao179/saude179_06.htm ;

2.>http://www.geek.com/articles/geek-cetera/keep-32-molecule-discovered-kills-the-bacteria-that-causes-tooth-decay-2012079/ ;

3.>http://www.cbsnews.com/8301-504763_162-57470345-10391704/can-keep-32-chemical-keep-you-cavity-free/ .

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Rolly Brush – borracha para mascar e limpar os dentes.

Rolly Brush é uma borracha cheia de espinhos que ao ser mascada como um chiclete, produz um atrito entre os dentes e genviva que promete fazer a higiene bucal para aquelas horas onde há uma impossibilidade de ser executada a higiene tradicional.

Para quem gosta de coisas modernas e diferentes a idéia é boa, mas nada até agora substituiu o fio, escova, pasta e enxaguante bucal.

Vejam mais em: http://www.rollybrush.com/rollyeng/rolly.html .

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Osso artificial.

Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina desenvolveram uma nova técnica para a produção de ossos artificiais em laboratório.

O físico José da Silva Rabelo Neto está aprimorando a adição de estrôncio e de magnésio em um pó sintético, semelhante à composição do osso humano.

O resultado é um “osso em pó” constituído por hidroxiapatita, um fosfato de cálcio que forma 70% dos ossos.

Entre as vantagens do novo osso artificial estão a estimulação da densificação dos ossos e a redução da rejeição.

“Ele pode estimular a formação do osso natural na região em que for usado,” destaca José, acrescentando que seu trabalho de desenvolvimento do osso sintético com adição de elementos químicos é pioneiro no Brasil.

Para a síntese dos ossos artificiais em laboratório são usadas soluções químicas sob parâmetros específicos e controlados.

“Chama-se de dopar o material”, explica o pesquisador.

A incorporação do estrôncio aumenta a massa óssea, estimula a formação dos ossos e melhora as propriedades mecânicas do material.

O magnésio provoca mudanças nos cristais que formam o pó, deixando mais semelhante ao osso natural e diminuindo sua dissolução e fragilidade.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=osso-artificial-po&id=7911&nl=nlds .

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Hipoplasia de esmalte dentário.

Dentre as várias alterações que são descritas na literatura sobre defeitos de esmalte dentário, uma das mais comuns é a hipoplasia.

A hipoplasia de esmalte se define como uma alteração na estrutura do tecido dentário, onde tem como origem alguma “falha” na mineralização do esmalte do dente. Fatores de ordem sistêmica ou hereditária podem ocasionar este defeito.

Há uma classificação que divide os vários graus de hipoplasias de acordo com o defeito encontrado.

Estas alterações na estrutura geram defeitos que podem variar desde pequenas manhas até erosões na superfície do esmalte. Podem estar localizadas em um ou até em todos os dentes.

O fator estético é o que leva a maioria dos pacientes a procurar ajuda profissional.

O tratamento indicado para as hipoplasias pode varia bastante de acordo com o estado de cada paciente. É preciso chegar a um diagnóstico do que causou a hiploplasia e da situação de saúde bucal,  para a partir daí traçar o plano de tratamento.

O caso ilustrado a seguir é de um paciente jovem que já apresenta erosões em alguns dentes, e o fator da procura do tratamento foi o estético.

Caso inicial:

Foto com maior aumento para evidenciar o defeito no esmalte:

Iniciamos o tratamento com uma microabrasão para alisamento e remoção de algumas machas com o produto Micropol (DMC).

Foto com a etapa de microabrasão concluída:

Como segunda etapa iniciamos o clareamento a laser com um produto inovador, um gel a base de  Peroxido de hidrogênio Lite (15% – DMC).

Este produto na forma Lite tem como vantagem menor agressão aos tecidos dentários devido à concentração de 15% do peróxido. A maioria dos produtos para clareamento com laser tem como base o mesmo peróxido só que com concentrações de 35% e 38%.

Foto após a primeira sessão do laser:

Foto final do caso concluído:

Devido à evolução dos equipamentos e materiais para uso nos tratamentos das hipoplasias de esmalte, conseguimos na maioria dos casos, contra indicar o uso das facetas de cerâmica para recompormos a estética dos pacientes. Apesar da técnica de microabrasão e clareamento com laser já existir a algum tempo, houve uma mudança de materiais e da tecnologia que faz diferença na previsibilidade dos resultados e com menor agressão aos tecidos dentários.

Os equipamentos e materiais utilizados são encontrados em:

1.> DMC: http://www.dmcgroup.com.br/br/home ;

2.> CLSP: http://www.clsp.com.br/index.asp .

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Sorriso Xtreme White.

Sorriso apresenta a nova linha Sorriso Xtreme White que promete deixar os dentes mais brancos. Há duas pastas que possuem como características o sabor do gel dental ( hortelã e menta fresca), que contém uma fórmula exclusiva que atua desde a primeira escovação. O uso regular do gel dental remove as manchas e previne o amarelamento, além de devolver o brilho e o branco natural aos dentes.

A nova linha também disponibiliza a escova de dentes que possui cerdas de borracha de diferentes tamanhos, alcançando os cantos mais difíceis da boca e ajudando a remover as manchas dos dentes,melhorando a eficiência do gel dental.

O lançamento da linha aposta ainda em embalagens inovadoras e metalizadas, com um novo formato de bisnaga que permite que o gel dental seja colocado na vertical.

Vejam mais em: http://www.colgate.com.br/app/CP/BR/OC/Information.cvsp .

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Dispensers de uso coletivo para higiene bucal.

A empresa WESCO disponibiliza dispensers mais modernos e seguros destinado a lugares públicos com  produtos de higiene bucal.

Sua linha fornece:

1.> Dispenser para enxaguante bucal: http://www.wesco.com.br/prod_listerine.htm ;

2.> Dispenser para fio dental: http://www.wesco.com.br/prod_fio.htm ;

3.> Mini escovas Difresh: http://www.wesco.com.br/prod_miniescovas.html ;

4.> Spray bucal Difresh: http://www.wesco.com.br/prod_spraybucal.html .

Desta forma alguns estabelecimentos cumprem o papel de ajudar seus clientes a manterem a saúde bucal em dia.

Só resta prestar atenção ao local que os dispensers estão localizados. Não é recomendado o uso destes equipamentos dentro dos banheiros.

Vejam outros produtos da WECO em: http://www.wesco.com.br/index.htm .

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Consumo de bebidas energéticas pode prejudicar o esmalte do dente .

Um estudo publicado pela Academia de Odontologia Geral, dos Estados Unidos, alerta que o hábito de consumir bebidas energéticas e isotônicas pode causar um dano irreversível no esmalte dentário. O trabalho explica que o nível de acidez encontrado neste tipo de bebida pode iniciar, em alguns casos, o efeito corrosivo sobre o esmalte já depois de cinco dias de consumo.

Os pesquisadores examinaram o nível de acidez em 13 marcas de bebidas esportivas para hidratação, como os isotônicos, e nove de energéticos. Foi descoberto que o nível de acidez pode variar entre as marcas e até entre sabores de uma mesma marca.

O autor do estudo, o pesquisador Poonam Jain, da Universidade de Southern Illinois, explicou que adultos consomem este tipo de bebida com a ideia de que vão melhorar o desempenho esportivo e os níveis de energia, além de considerá-los melhores para eles que refrigerante. Mas se espantam ao saber que os energéticos e bebidas esportivas estão banhando seus dentes com ácido.

Os energéticos mostraram, de acordo com a pesquisa, um potencial de dano duas vezes maior que os isotônicos e demais bebidas esportivas. O estudo registra que entre 30% e 50% dos adolescentes americanos consomem energéticos, e 62% tomam bebidas especiais para hidratação em atividade física pelo menos uma vez ao dia, o que torna importante informar pais e jovens adultos sobre os efeitos ruins desta categoria de produto.

Há ainda a necessidade de informar que a escovação executada logo após a ingestão de qualquer substância ácida pode aumentar o desgaste das estruturas dentárias, principalmente a região das raízes.

Fonte: O Globo – Saúde.

Leia o artigo na íntegra: http://oglobo.globo.com/saude/acidez-de-bebidas-energeticas-prejudica-esmalte-dos-dentes-4790472 .

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Gengivoplastia com Laser de diodo de alta potência.

As gengivoplastias são cirurgias gengivais estéticas onde buscamos um melhor alinhamento (desenho) da margem gengival em relação aos dentes.

Há pacientes que tem este desenho gengival desalinhado por excesso de tecido gengival e isso afeta consideravelmente a estética anterior. Este excesso costuma ser assimétrico, em um ou outro dente, e altera também o desenho da papila gengival.

Além de interferir no fator estético, há a questão da saúde periodontal em torno destes dentes. Sempre que temos aumento de tecido mole em torno dos dentes temos maior retenção de placa bacteriana e consequentemente maior chance de ocorrerem doenças gengivais ou periodontais.

Veja um vídeo exemplificando uma gengivoplastia executada com o laser de diodo de alta potência da empresa DMC.

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DMC.

Presente no Brasil e nos Estados Unidos, a DMC Equipamentos Ltda. orgulha-se do pioneirismo presente em todo o caminho percorrido ao longo de sua história.

Fundada em 1998, na cidade paulista de São Carlos, um dos maiores pólos de alta tecnologia do país e desde a sua origem teve como propósito desenvolver constantemente novas tecnologias para a saúde bucal.

A DMC foi a primeira empresa no mundo a desenvolver a terceira e quarta gerações dos aparelhos de fotopolimerização utilizando LEDs como fonte de luz, criou e patenteou a tecnologia de fotoativação para clareamento dental que congrega dois tipos de emissores de luz de estado sólido (laser de diodo infravermelho e LEDs) e desenvolveu o mais completo sistema de laserterapia disponível no mercado mundial.

Com esta experiência, desenvolve sua tecnologia em seus laboratórios, onde se executam inúmeros testes antes da introdução do produto no mercado. Isso repercute em descobertas muito rápidas, como o gel clareador à base de urucum e juá.

Conseqüentemente, reconhecendo esse potencial tecnológico, muitas das tradicionais empresas do setor odontológico não tardaram a integrar soluções personalizadas desenvolvidas em laboratórios da DMC em suas linhas de produto.

A própria DMC financia projetos como estes e tantos outros em vias de conclusão, assim como seus laboratórios particulares protegem o segredo industrial de um eventual produto em sua fase de experimentação.

Por isso mesmo, a DMC tem como prioridade incentivar e patrocinar pesquisas que incorporem os mais modernos conceitos da integração entre a tecnologia e a responsabilidade social expressa na preservação do meio-ambiente.

A DMC tem o prazer de anunciar sua mais recente parceria com a Fundação de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Odontologia (Fundecto), permitindo a alunos e pacientes o livre acesso às mais modernas tecnologias nas áreas de fotopolimerização, clareamento dental fotoativado e laserterapia.

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Tratamento Periodontal com uso concomitante de antibiótico.

Um artigo publicado por pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Guarulhos (UnG) no Journal of Clinical Periodontology está entre os mais citados e acessados do periódico de maior impacto científico na área odontológica.

O artigo apresenta os resultados de um estudo realizado com apoio da FAPESP, que indicou que o tratamento convencional de infecções bacterianas que afetam as gengivas e os demais tecidos que circundam os dentes (periodontites) pode ser significativamente melhorado por meio do uso concomitante dos antibióticos metronizadol e amoxicilina.

Os pesquisadores avaliaram um grupo de 30 pacientes atendidos no Centro de Estudos Clínicos em Odontologia da UnG acometidos com periodontite agressiva – um tipo de infecção bacteriana rara que afeta normalmente pessoas mais jovens e é caracterizada pela rápida perda dos ossos de suporte, podendo resultar na perda de dentes, principalmente os molares e incisivos.

Tradicionalmente, a doença e os outros tipos de infecções periodontais são tratados pelos periodontistas por meio da raspagem mecânica e alisamento das raízes dos dentes para remoção das bactérias que colonizam a região entre os dentes e as gengivas e atacam os ossos de suporte dentário. Entretanto, principalmente os pacientes jovens não respondem bem a esse tipo de tratamento e apresentam recorrência da doença.

Ao realizar o tratamento convencional associado ao uso dos antibióticos metronizadol e amoxicilina em metade dos pacientes participantes do estudo, os pesquisadores da UnG constataram que após três meses eles apresentaram uma resposta clínica melhor do que os que só receberam o tratamento convencional. Além disso, também houve uma melhor recolonização da placa bacteriana (biofilme) localizada abaixo da margem da gengiva.

“Observamos que a microbiota bucal dos pacientes que foram submetidos a limpeza mecânica associada à terapia com antibióticos apresentou maior proporção de bactérias benéficas e menor proporção de patógenos. Essas diferenças se mantêm por um período maior do que nos pacientes tratados somente da forma convencional”, disse Magda Feres, coordenadora do programa de pós-graduação em odontologia da UnG e uma das pesquisadoras participantes do projeto à Agência FAPESP.

Para avaliar a placa bacteriana dos pacientes com periodontite agressiva que participaram do estudo, os pesquisadores utilizaram uma técnica molecular para análise microbiológica chamadaCheckerboard DNA-DNA hybridization, que diagnostica bactérias por sonda de DNA.

A técnica, desenvolvida pelo pesquisador Sigmund Socransky, do Forsyth Institute, associado à Universidade Harvard, é utilizada atualmente em apenas seis laboratórios no mundo e foi implantada no Laboratório de Microbiologia da UNG por Feres, que realizou doutorado na instituição norte-americana sob orientação de Socransky.

“Esse método inovou a forma de diagnosticar e de acompanhar os resultados do tratamento de periondotites ao permitir avaliar diversas bactérias associadas às infecções na gengiva e obter diversas amostras de placa bacteriana de cada dente dos pacientes para verificar o que ocorre na composição da microbiota bucal”, explicou Feres.

Por meio da técnica, a pesquisadora e seu grupo conseguiram avaliar as alterações promovidas pelo tratamento tradicional de periodontite agressiva associada à medicação com metronidazol e amoxicilina em um conjunto de 40 bactérias da microbiota bucal dos pacientes, das quais algumas são benéficas e outras são associadas às periodontites.

Os exames revelaram que os antibióticos ajudaram a promover uma melhor recolonização do biofilme dos pacientes, que apresentou maior proporção de bactérias benéficas do que patogênicas em comparação com o dos pacientes que só receberam o tratamento convencional.

“Constatamos que nos pacientes que não tomaram antibióticos houve um retorno maior e mais rápido dos patógenos após o tratamento, enquanto a microbiota dos que receberam a medicação se manteve mais estável e mais benéfica, o que resultou na melhora dos parâmetros clínicos, como redução de sangramento e regressão da doença”, disse Feres.

Os pesquisadores estão com um novo artigo em fase final de avaliação no mesmo periódico – o primeiro foi publicado em 2010 –, com os resultados de um estudo envolvendo 120 pacientes adultos, em que demonstram que a recolonização benéfica se manteve em um período de um ano em pacientes com periodontite crônica – outro tipo de periodontite com maior prevalência em adultos.

As periodontites são causadas pela colonização da boca por determinadas espécies de bactérias que podem ser transmitidas dos pais para os filhos e que podem se reproduzir na margem da gengiva quando há uma baixa resistência do hospedeiro.

Ao colonizar a margem da gengiva, o organismo tenta se livrar delas, desencadeando um processo inflamatório de evolução rápida, que produz metabólitos que degradam os tecidos em volta dos dentes e os ligamentos periodontais (os ossos de suporte).

Por estar associada a uma carga muito alta de bactérias agressivas à saúde, alguns estudos recentes em uma área da periodontia, chamada medicina periodontal, têm sugerido que as infecções periodontais podem funcionar como fator de risco para outras alterações sistêmicas, como parto prematuro, doenças cardiovasculares e infecções pulmonares.

“As bactérias podem se alojar em outro local do organismo, além da boca, e desencadear uma reação sistêmica. Mas essas associações ainda não estão totalmente demonstradas”, ressalvou Feres.

Em 2004, a pesquisadora e seu grupo participaram de um estudo internacional que comparou a microbiota de pacientes com periodontite no Brasil, Chile, Suécia e Estados Unidos. O estudo demonstrou que a composição das bactérias da boca pode variar entre os diferentes países.

“É importante que sejam realizados estudos sobre microbiota de pacientes com periodontite em diferentes regiões geográficas porque futuramente isso pode resultar em tratamentos específicos para cada tipo da doença”, afirmou Feres.

Os pesquisadores da UnG realizam uma triagem de pacientes para realização de novos estudos tanto para tratamento das periodontites como da periimplatites – uma infecção que ocorre ao redor de implantes dentários.

Fonte: Agência FAPESP.

Leia o arigo na íntegra: http://agencia.fapesp.br/15530 .

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Lanterna de plasma elimina bactérias da pele.

Cientistas chineses e australianos criaram um aparelho capaz de eliminar bactérias da pele em instantes.

Batizado de “lanterna de plasma”, o equipamento, que é portátil e alimentado a bateria, gera um feixe de plasma frio que mata os microrganismos.

Segundo Kostya Ostrikov, do instituto australiano CSIRO, a lanterna de plasma é ainda mais promissora por ser portátil, alimentada por uma bateria de 12 Volts, e dispensar alimentadores externos de gás.

Assim, além de poder ser usado no dia-a-dia de consultórios e hospitais, o aparelho terá grande aplicação em áreas de desastres naturais e para o atendimento de comunidades remotas.

Nos experimentos, a lanterna de plasma conseguiu inativar um espesso biofilme de uma das bactérias mais resistentes aos antibióticos e ao calor – aEnterococcus faecalis, que frequentemente infecta os canais das raízes durante tratamentos dentários.

Os biofilmes, cultivados durante sete dias, tinham 17 camadas de bactérias, atingindo 25 micrômetros de espessura.

Os resultados mostraram que a lanterna de plasma não inativou apenas a camada superficial de bactérias, mas penetrou profundamente no biofilme, matando até as bactérias das camadas inferiores.

“Neste estudo, nós escolhemos um exemplo extremo para demonstrar que a lanterna de plasma pode ser muito eficaz mesmo a temperatura ambiente. Para bactérias individuais, o tempo de inativação será de 10 ou 20 segundos,” disse Ostrikov.

Para destruir o biofilme de 17 camadas, foi necessária uma aplicação de cinco minutos.

Fonte: Inovação Tecnológica.

Leia o artigo na íntegra: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lanterna-plasma-elimina-bacterias .

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Estante Virtual.

A USP disponibiliza um serviço de estante virtual que permite organizar e agrupar os trabalhos de seu interesse disponíveis na biblioteca digital em um único local, acessível de qualquer lugar do mundo.

A fonte de pesquisa é a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações.

Vá até o link e crie sua estante particular: http://www.teses.usp.br/index.php?option=com_content&view=article&id=66&Itemid=193&lang=pt-br .

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Luz faz curvas sem truques e sem manipulações.

Uma das dificuldades em se fazer aparelhos de laser para odontologia mais baratos é a questão de como levar a “LUZ” até o alvo preterido sem perda de qualidade. Os fatores que envolvem a qualidade do feixe do laser são fundamentais para o bom uso de aparelho e da técnica requerida.

A leitura sobre os lasers de alta potência na Odontologia é complexa, os aparelhos são muito sofisticados e infelizmente ainda muito caros para nossa realidade.

Há uma empresa no Brasil que desenvolveu um laser de diodo de alta potência que faz cortes cirúrgicos com eficiência. Em breve farei um post sobre este aparelho,  já que fiz alguns treinamentos utilizando este laser.

Mas a razão deste post é que lendo um site sobre tecnologia, li um artigo sobre o fato concreto de a luz fazer curva sem nenhum tipo aparato artificial. É um avanço importante para novos caminhos.

Leiam o artigo na íntegra: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=luz-faz-curvas&id=010115120424&ebol=sim .

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