Blogando.

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Nossas crenças II.

O que se pode imaginar, do filho de um guerreiro Viking, que ainda para complicar, e colocar mais peso em cima dessa criança, ele é o chefe da aldeia onde mora. Um homem bom, guerreiro, assim como seu pai e seus antepassados, há sete gerações.

Mas o que sabe ele da vida?

Que ela é dura também para os fortes, e somente estando entre eles, é que você vencerá, será reconhecido e respeitado em sua aldeia.

Não há espaço para os fracos, para os novos e desconhecidos, para os que pensam diferente, como seu filho.

E, muitas vezes isso acontece conosco. As exigências sociais, culturais, determinam se alguém tem ou não, expressão, poder, reconhecimento e tantos outros aspectos necessários, para ser reconhecido como alguém de sucesso.

Mas, nem sempre este ciclo se repete. Nossos filhos podem eventualmente serem diferentes de nós e terem uma percepção sobre a vida muito além da nossa.

Felizmente, o sentimento quando é verdadeiro, não manipulado, é pessoal e único para o ser. Se aprendemos a sentir algumas coisas que nos foram passadas de geração após geração e este ritual nunca foi contestado, como ficamos?

Esta recusa ou aceitação sobre o diferente, é simples para alguns, difícil para outros e felizmente impossível de aceitar para a minoria, pelo menos é o que acredito.

Porém quando ocorre a ruptura do laço, por divergências de opinião, conduta ou pensamentos, as dores e as perdas são muito grandes para ambos.

Coisas diferentes, sem escalas, toda e qualquer opinião, forma de agir, pensar ou ser, que seu filho possa ter, deve ser cuidadosamente avaliada para não ser injusto ou imaturo diante do diferente, do inesperado em suas crenças.

Pequenas linhas para grandes pensamentos.

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RATATOUILLE em sua fantasia com CRÍTICOS.

Na Introdução do post, afirmei que alguns desenhos podem informar e ajudar a formar o caráter de uma criança. Acredito também que, é no dia a dia, com conversas, ensinamentos, aprendizados, observações, convivências, participações, amor, atenção e tantos outros ingredientes fundamentais, que construímos o caráter e contribuímos na formação da personalidade das crianças. Em Ratatouille, vemos episódios que servem como temas de conversas e explicações, sobre situações das condições humanas.

Vivemos no mundo dos fortes, e altamente críticos em relação aos mais fracos. Tal fato dificulta a aceitação daquilo que foge aos padrões conservadores, que nos foram introduzidos. As conversas são importantes para despertarmos nas crianças, antes que cresçam, que há muita coisa além dos modismos, e formas globalizadas destes valores, os quais podem e devem ser vistos, com olhos mais amenos às críticas e julgamentos.

Há algum tempo, eu tinha vontade de escrever algumas linhas sobre a pressão da sociedade dominante, que dita às regras. Recentemente fui visitado por uma das minhas primeiras pacientes que muito me honrou com suas colocações. Sabe, o que ocorre na mais dura realidade é que se você não tem uma aparência “bacana”, se seu cabelo, pele e dentes não fizerem parte desta conformidade, você terá grandes dificuldades para vencer socialmente. É uma verdade estampada, e maquiada que existe.

Os menos favorecidos são os que mais sofrem com tantas cobranças, com os CRÍTICOS da vida.

Sensibilizei-me com sua condição humana, como mulher, esposa, mãe, trabalhadora, e cidadã brasileira que sofre críticas e preconceito social, diante de sua condição odontológica. Pouco pude fazer para ajudá-la, cabendo-me apenas viabilizar o tratamento possível.

Segue abaixo o trecho do desenho no personagem de Anton Ego, um crítico gastronômico, que aprendeu com a lição que a vida lhe proporcionou. Mesmo sendo uma obra sobre ratos que cozinham, críticos gastronômicos, e tantas outras fantasias e ficções ali presentes, não há como negar uma relação direta, com fatos da vida real.

“De certa forma, o trabalho de um crítico é fácil, nos arriscamos pouco, e temos prazer em avaliar com superioridade os que nos submetem seu trabalho e reputação. Ganhamos fama com críticas negativas, que são divertidas de escrever e ler, mas a dura realidade que nós críticos devemos encarar, é que no quadro geral, a mais simples porcaria, talvez seja mais significativa do que a nossa crítica. Mas há vezes em que um crítico arrisca de fato alguma coisa, como quando descobre e defende uma novidade. O mundo costuma ser hostil com os novos talentos e as novas criações – O novo precisa ser incentivado -“

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Reputação e Caráter.

Posto este curto texto de William Davis (1877-1930) para iniciarmos um pensamento.

“As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua reputação; a verdade em que você acredita determina seu caráter…

A reputação é o que acham que você é; o caráter é o que você realmente é…

A reputação é o que você tem quando chega a uma comunidade nova; o caráter é o que você tem quando vai embora….

A reputação é feita em um momento; o caráter é construído em uma vida inteira…

A reputação torna você rico ou pobre; o caráter torna você feliz ou infeliz…

A reputação é o que os homens dizem de você junto à sua sepultura; o caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus.”

(William Davis – 1877 – 1930).

Texto como este, deveria fazer parte da lapidação de qualquer jovem em sua formação moral e intelectual.

Independente do rumo que ele possa escolher, é com bases sólidas, que teremos homens dignos à ocuparem os espaços sociais e profissionais do amanhã.

Falta-nos exemplos e,  por vezes, falta-nos  força, coragem e vontade para embasarmos nossas crenças naquilo que é certo.

Muitas vezes isso ocorre por vivermos num sistema onde o caminho do correto é mais difícil.

Temos visto e ouvido muitas pessoas com reputação e poucas com caráter.

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Mary & Max.

Trata-se de uma animação comovente sobre uma amizade de uma garota de 8 anos com um adulto que é portador da Síndrome de Asperger.

A forma como é lida e traduzida a questão social destes dois seres é comovente. Certamente é um daqueles títulos que farão parte do acervo dos amantes do cinema e dos aspectos envolventes da vida.

Muitas das dificuldades sociais, ali vividas, fazem parte da desordem que vemos todos os dias. Os enganos, as perseguições, os encontros e desencontros, as cobranças de valores estéticos e sociais deturpados, as dificuldades de adequação a coisas que não queremos.

Devemos ver a animação com os olhos atentos e mente aberta.

Seguem abaixo dois vídeos:

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Jardins de Santos I.

O Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico), tombou os jardins da orla de Santos (no litoral de São Paulo), durante uma reunião realizada no dis 28 de junho. O tombamento ainda não foi publicado no “Diário Oficial”.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Folha Online.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/765616-jardins-da-orla-de-santos-sp-sao-tombados-pelo-condephaat.shtml

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Mude e Marque!

Recebi este texto por email e divido com vocês.

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio… Você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:

Nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.

Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e, portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.

É quando você se sente mais vivo.

Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e “apagando”as experiências duplicadas. Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.

Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.

Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência).

Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa… São apagados de sua noção de passagem do tempo…

Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.

Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir – as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações…

Enfim… as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.

Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década. Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a…

ROTINA

Não me entenda mal.

A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: (Mude e Marque).

M & M

Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.

Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.

Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia). Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.

Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.

Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.

Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes. (Essa é boa!)

Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.

Seja diferente.

Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos….. em outras palavras……

V i v a !!!

Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.

E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o… do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.

Cerque-se de amigos.

Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, e que gostam de comidas diferentes.

Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?

Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção e vida.

Texto de Airton Luiz Mendonça publicado no jornal O Estado de São Paulo e disponível pela internet em :

http://www.vidaplenaebemestar.com.br/qualidade-de-vida/mude-e-marque

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O Crack I.

As drogas causam um efeito devastador e imensurável nos usuários, bem como também, em todos os envolvidos com o dependente químico. Todos ficam doentes, é um tipo de doença que não escolhe classe social, nível sócio-econômico, crença religiosa, nem qualquer outro padrão que possamos pensar.

Os efeitos destrutivos são: físicos, sociais, emocionais, estruturais, familiares, profissionais, atingem a raiz da existência da pessoa. Penso que, as feridas abertas, pelo uso de substâncias químicas, apenas formam “cascas”, o fechamento e regeneração total, nunca acontece.

O dependente químico “limpo”, sem o uso de qualquer droga, sabe que é um doente em “estado de cura”, devendo sempre estar distante do que lhe faz mal.

Essa opinião, não deve ser encarada com uma visão pessimista, mas sim, muito realista.

Esta introdução serve para deixar bem claro, aos que acham que é possível haver algumas substâncias químicas liberadas, que me posiciono contra, assim como também sou contra, a cobrança de impostos sobre o que, por ventura venha a ser liberado e considerado social para o uso.

É difícil equacionar essa posição, sem que haja algum tipo de radicalismo.

O CRACK introduziu-se no consumo social, nas classes menos favorecidas. Foi a droga, dos indigentes, dos menos favorecidos, dos pobres e esquecidos, em especial os moradores de rua. Hoje, essa praga social incorporou-se em todos os níveis sócio-econômicos e culturais.

Como sempre acontece, os olhos dos governantes, não deram a devida atenção a algo que infelizmente, tornou-se rapidamente, popular em toda a sociedade. Não se poderia esperar que, permanecesse apenas nas camadas mais pobres, porém, o que mais assusta, é o fato de ser uma das substâncias químicas, mais destrutivas para o ser humano, além de custar pouco, em comparação, com outras substâncias.

Para quem já viu alguma reportagem, sobre os usuários do CRACK e seus efeitos, tenho certeza de que, se sensibilizaram com o que viram. Agora, diante de tantas outras situações que tanto tememos, apesar de acreditar que conosco nunca irá acontecer, o CRACK está na nossa porta.

Tanto é verdade, que o governo federal se mexeu, e para nosso presidente engajar-se em tal campanha, contra o uso e prevenção de tal droga, é porque a situação começa a ficar fora do controle.

Essa droga cria dependência química no ser humano com pouco uso, não dá para experimentar CRACK e achar que, será apenas quando se desejar. Provavelmente o usuário se tornara dependente dela, ou melhor, dizendo, o CRACK tomará conta da sua vida, levando-o em pouco tempo, a perder todos seus critérios, do que seja viver socialmente.

Este post serve única e exclusivamente para alertar ainda mais, o que muitos de nós já sabemos, e desejamos que estivesse longe de nossa família. Porém o pensamento deve ser muito coletivo, é preciso que a sociedade esteja atenta a essa praga social.

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Blogando.

Algumas pessoas me perguntam por que, um site profissional mistura assuntos e opiniões pessoais, com enfoque em situações comuns de nosso dia a dia.

É claro que, como qualquer outra situação de nosso cotidiano, há pessoas que aprovam e outras não.

Mas, tenho uma certeza, posicionar-se de forma educada e clara, faz de qualquer um, uma pessoa diferenciada, principalmente aquelas que se baseiam na verdade, na boa conduta, na perseverança de um mundo melhor, na esperança de vermos nossas crianças tornarem-se sábias e amorosas na forma de conduzirem suas vidas.

Com isso, como sabemos tudo florescerá melhor. Não há como não irradiarmos ao nosso redor a forma de como agimos e somos.

Acho imprescindível fazermos algo por um mundo melhor. Tenho convicção de que, devemos tentar passar algo de bom para as pessoas que vão além do nosso convívio, e não há um meio mais dinâmico e abrangente que a internet.

A falta de sensibilidade em se resolver os problemas de frente tem nos levado a um início de caos.

Não acredito na divisão da forma do ser humano agir em seu dia a dia. Desta forma, firmo meu compromisso como ser humano, pai de família, marido, filho, profissional e cidadão deste Brasil.

Não basta ser apenas bom naquilo que faz, para seu negócio ou família, precisamos aumentar os bons pensamentos e transmiti-los a essa multidão que carece de exemplos.

É claro que acabo tendo o cuidado de não alterar o foco principal do site, que é o de informar sobre situações odontológicas e outras tantas de relevância social. Mas a vontade de escrever mais e mais sobre a condição humana é grande.

Por esta razão é que a sessão Blogando existe, para dividir pensamentos.

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Jardins Terapêuticos.

Já há algum tempo, existe um consenso de que as unidades para tratamentos de problemas de saúde, nas mais variáveis áreas abrangentes, devam ser mais agradáveis do que eram no passado. Espera-se que estes locais diminuam a ansiedade e a conotação das implicações em estar doente, sempre que possível.

Sabe-se que, inúmeras patologias, apresentam significativas melhoras em ambientes mais agradáveis, repletos de carinho, atenção, amor, doação e inclusive, melhor aspecto e qualidade das instalações, bem como o bem estar que elas podem propiciar.

Nos Estados Unidos e na Europa vem surgindo esses ambientes, chamados de Jardins Terapêuticos. É mais uma tentativa de humanizar e interagir o ser humano, doente ou não, com as coisas simples e primordiais da vida.

Jardins terapêuticos são espaços que não só ficam atrelados à hospitais ou unidades de saúde, têm surgido também em espaços públicos, como praças e jardins.

São executados seguindo critérios e características especiais, como:

1.>Pisos adequados, na forma de ruas ou caminhos largos para se caminhar com segurança. Áreas que possibilitem o isolamento dos componentes urbanos. Ou seja, um “cantinho mágico” para você relaxar;

2.>Devem conter pontos de descanso, visando um local que o aconchegue, seja para apenas uma parada, a fim de apreciar arvores, flores, fontes de água, respirar um ar limpo, ou ainda, a espera por um segundo de silêncio, sentado em banco sob uma confortável brisa;

3.>É essencial que as plantas e flores sejam devidamente escolhidas, com cores e arranjos harmoniosos, de forma que não poluam a visão. Os aromas também são importantes, bem como a possibilidade de permitir a aproximação e acolhimento de pássaros;

4.>Devem conter também, brinquedos para crianças em locais separados, para que os adultos possam saborear o silêncio, o sol, a brisa e os sons de um pedaço do que deveria ser os arredores de qualquer moradia.

Com isso se espera que haja maior liberação de endorfinas, pessoas mais felizes, menos tensas. Há chance que diminuir-se o tempo de internação dos pacientes hospitalizados, com um melhor convívio de todos os envolvidos no processo terapêutico daquele local, bem como familiares dos enfermos.

Há cidades, como São Francisco nos Estados Unidos, que espaços como esses, foram criados de forma a diminuir os índices de violência.

É difícil alguém não conseguir interagir melhor em um local como esse.

Espaços como estes eram comuns até nas grandes cidades, mas por conta de uma urbanização desordenada, capitalista e egoísta, extinguiram-se.

Para quem reside em cidades “economicamente viáveis” podem perceber que não só de áreas como estas estamos carentes.

Esqueceram-se de praticamente tudo que podemos usufruir com a natureza. Os espaços estão cada vez mais restritos ao que denominam “Indoor”.

Uma pena!

Não há motivos para comemorar tanto sucesso financeiro! Números na maioria das vezes não significam bem estar.

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A Magia do Cinema I.

O cinema ainda pode ser um lugar onde você se desliga do mundo real e liga-se profundamente a uma história que esta sendo mostrada na tela.

Para alguns é muito mais do que um local para passar o tempo, há como você sentir as emoções propostas pelos criadores do filme. Pode-se ir além da nossa imaginação, sonhar, seguir em frente da forma que escolher.

Aí depende da sensibilidade e momento de cada um.

Recentemente assisti a um desenho chamado: “Up, altas aventuras“.

É um desses desenhos que você nunca esquece. Trata-se de uma linda aventura, onde podemos observar o envolvimento de um casal, na construção de uma família, mesmo não tendo sidos abençoados por filhos. Levam a vida de uma forma afetuosa e discreta.

Em Up, a história gira em torno do amor, família, saudade, amizade, sonhos, respeito, aventura e superação.

Após o término da sessão, provavelmente você sentirá aquela sensação de saudade, de algo que você já perdeu ou ainda tem. Nossa, como é ter saudade de algo que você tem?

Este é o ponto. A vida passa depressa, muitas vezes estamos tão envolvidos nas questões “necessárias para nossa existência”, que perdemos o foco das coisas mais simples porém fundamentais.

Mas como um simples desenho pode traduzir tantas coisas?

Pois pode sim, ocorre é que passamos muitas horas, dias, meses e até anos, sendo sobrecarregados com as obrigações que nos são impostas, como sendo as mais importantes. Algumas sem dúvida alguma, são mesmo, mas tantas outras foram impostas como importantes e fundamentais, e praticamente nos levam, todos juntos, a um mesmo ponto.

E a individualidade de cada um, onde fica. Perdeu-se no vício do copiar e colar, exatamente como na informática.

E você o que quer, o que pensa, o que aspira, o que ama?

Não será um desenho que afetará qualquer um de nós, mas se pudermos “perceber” as mensagens ali colocadas, propostas ou não, poderemos parar para pensar um pouco nas coisas mais importantes que somos e temos.

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Carta para o Papai Noel.

Papai Noel, neste Natal gostaria muito de dividir o presente que lhe peço neste post com as pessoas a quem alcançar. Viu como me modernizei, agora faço pedidos pela internet.

Papai Noel, aqui tem muita gente, mas poucas são generosas e verdadeiras. O mais incrível são as muitas pessoas que pregam a religião, bons costumes, moralidade, cuidados com o planeta, mas na verdade, não conseguem sequer agir desta forma. Essas pessoas agem apenas, conforme a conveniência.

Sabe Papai Noel, meus pais me ensinaram coisas maravilhosas, à medida que fui crescendo pude perceber que estava fora de moda e, agindo desse modo, seria muito difícil conviver com a sociedade atual. Sim, a nova sociedade, dos números, dos mais fortes, das vantagens, do ter e poder…

Fui pego de surpresa agindo também como a massa. Felizmente acordei e mudei, ou melhor, retornei a uma conduta que nunca deveria ter deixado. Segui meu coração, meus ensinamentos e discernimentos, e porque não dizer, minha sorte.

Ao mudar, pude perceber que o mundo ao meu redor diminuiu. De inicio isso me incomodou, mas tenho um comprometimento pessoal, familiar e social, de fazer o melhor possível e da melhor forma. Portanto sinto-me confiante, indo ao encontro daquilo que desejo e acredito.

Há quem diga Papai Noel, que para sobreviver neste país, é melhor ser assim mesmo. Hum….

Se assim for, a maioria começa a sonegar o imposto de renda, comprar cds e dvds piratas, fazer gato da TV a cabo do vizinho, fingir que nem percebe ao receber um troco errado na padaria. São estes pequenos desvios de conduta onde vamos nos transformando no novo paradigma de “normais”, ou como diz um grande amigo, em “guerrilheiros urbanos“, lutando de qualquer forma para sobreviver.

Não, não, não, como podemos passar isso para as crianças, as quais herdarão a missão de fazer deste país algo melhor.

Não podemos passar e aceitar estes maus exemplos.

Então Papai Noel, como ainda acredito muito no Senhor, lhe peço como presente de Natal, que dê a todo nosso povo, a consciência de uma palavra que pó si só representa várias coisas, algo de muito valor: VALORES MORAIS.

Nossa, VALORES MORAIS, são tantos os pensamentos que saem destas duas palavras, que todas as pessoas pensem e repensem nos seus VALORES. A partir daí, sejam firmes na pratica dos BONS VALORES, e não permitam que o TER e PODER se sobreponham sobre nossa condição humana de SER. Que os poderosos, influentes e soberbos possam perceber como tudo isso é insignificante diante de nossa estada tão efêmera e temporária, neste plano terrestre.

A todos vocês um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, com muita paz, amor e compaixão para com o próximo. Olhem e enxerguem mais ao seu redor.

Vejam com os olhos do coração.

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O Pequeno Príncipe.

Esta exposição que acontece na Oca (Parque Ibirapuera) é maravilhosa.

Tantas coisas poderiam servir de argumento para ser visitá-la; tantas seriam as palavras que eu poderia falar a respeito. Mas o que aconteceu naquela visita entre tantas coisas simples e bonitas que Saint-Exupéry nos proporcionou, é que o tempo parou…

Durante nossa visita pude perceber pessoas que, de alguma forma estavam dispostas a ver, ouvir e sentir os trechos descritos pelo autor. O espaço foi muito bem elaborado, prendendo a atenção de crianças e de pessoas grandes, proporcionando a alguns a pureza de ser criança.

Parou para quem já tinha lido o livro, para que ainda nem sabia ler e para os que estavam tomando conhecimento de uma história sobre amor e compromisso. Histórias de um ser iluminado como Exupéry e seu amigo imaginário ou não, o principezinho.

Foram momentos de emoção, pois estávamos todos juntos, sem nos conhecermos, sem propostas comerciais, apenas sentindo como a vida pode ser muito mais simples e bonita se nos alimentarmos de sentimentos e ações mais puras e honestas, com lealdade e amizade sincera. Bastava olhar no semblante de cada um, onde existe o amor há paz.

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A Primeira Escola!

Esse é um momento único na vida de nossos filhos. O início de sua vida escolar.

As preocupações são muitas, e provavelmente será este o primeiro “corte” de uma convivência, até então contínua, na presença dos pais.

Nesse momento, nossos filhos, iráo descobrir-se como seres únicos que são. A partir daí, eles e nós os pais, teremos novas descobertas, um contínuo desabrochar de conhecimentos, emoções, sonhos, vitórias e derrotas; um amadurecimento na expectativa de formar um verdadeiro cidadão.

Nós os pais, sempre esperamos que nossos filhos se construam, sem modelos próprios, mas com espelhamentos nos exemplos vivenciados. Pessoas humanas, sensíveis às coisas simples da vida, bons pais ou mães, bons esposos ou esposas, pessoas fraternas que primem sempre pelo bem.

E assim, juntamente com a escola, os pais devem estar presentes nessa condição de educadores e formadores de caráter. Cabe aos pais, importante missão, apoiar os professores, exigir respeito e limites, disciplina e responsabilidade. É nesse momento em que nossos filhos se descobrem únicos, que eles também terão de aprender que existe o outro.

Espera-se da escola que, além dos primeiros ensinamentos acadêmicos, façam com que nossas crianças possam continuar a se sentirem únicos, possam desenvolver-se como crianças felizes, vendo-se sempre respeitada em sua individualidade, personalidade e jeito de ser. A Escola deve ter o compromisso de ser uma experiência feliz na vida de uma criança.

Que ela cresça, fique mais forte, no corpo e na alma, e continue sendo amável e respeitosa.

Lembro-me e cabe muito bem aqui a música de Toquinho com inclusão de texto do Padre Fabio de Melo:

O Caderno
(Composição: Toquinho)
Versão: Padre Fábio de Melo.

Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco até o be-a-bá
Em todos os desenhos coloridos vou estar
A casa, a montanha, duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no meu papel
Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
E acompanhar nas provas bimestrais você vai ver
Serei de você, confidente fiel
Se seu prato molhar meu papel
Sou eu que vou ser seu amigo
Vou lhe dar abrigo se você quiser
Quando surgirem seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel
O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente o que se há de fazer
Só peço a você um favor se puder
Não me esqueça num canto qualquer

Eu não sei se você se recorda do seu primeiro caderno
Eu me recordo do meu
Com ele eu aprendi muita coisa
Foi nele que eu descobri que a experiência dos erros,
Ela é tão importante quanto a experiência dos acertos
Porque vistos de um jeito certo, os erros
Eles nos preparam para nossas vitórias e conquistas futuras
Porque não há aprendizado na vida que não passe pela experiência dos erros
Caderno é uma metáfora da vida
Quando os erros cometidos eram demais
Eu me recordo que a nossa professora nos sugeria que a gente virasse a página
Era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços
Ao virar a página os erros cometidos deixavam de nos incomodar
E a partir deles a gente seguia um pouco mais crescido
O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos
Erros podem ser fontes de virtudes
Na vida é a mesma coisa
O erro tem que estar a serviço do aprendizado
Ele não tem que ser fonte de culpas, de vergonhas
Nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande
Sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida
Uma coisa é a gente se arrepender do que fez
Outra coisa é a gente se sentir culpado
Culpas nos paralisam, arrependimentos não
Eles nos lançam pra frente, nos ajudam a corrigir os erros cometidos
Deus é semelhante a um caderno
Ele nos permite os erros pra que a gente aprenda a fazer do jeito certo
Você tem errado muito?
Não importa, aceite de Deus esta nova página de vida que tem nome de hoje
Recorde-se das lições do seu primeiro caderno:
Quando os erros são demais, vire a página!

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Doar-se mais!

Durante nossa trajetória de vida, nos deparamos com vivências que nos emocionam, por mostrar-nos o quanto por vezes nos distanciamos da forma mais plena de relacionamento, esquecendo de imprimir qualidade ao amor e a entrega.

Somente agindo com amor, dedicação, carinho, respeito, atenção, e tantas outras formas, que expressamos o quanto o próximo é importante. Se cada um de nós pensasse desta forma, tudo ao nosso redor seria não apenas melhor, mais infinitamente mais fácil.

A espontaneidade ao fazer o melhor, naquilo com que estamos envolvidos, é cada vez mais raro. No entanto, qualquer gesto que demonstre uma maior atenção, é sempre apreciado, desarma e desperta a confiança. Se essa pratica fosse rotina, as relações entre os seres seriam mais amigáveis.

Com a maturidade, algumas pessoas acabam percebendo esta pequena e tão valiosa forma de relacionarem-se; outras não só não desabrocham, como ainda passam a fazer suas atividades de forma mecânica e automatizada, deixando de perceber a harmonia da coexistência.

Raramente, você encontra crianças fora deste contexto. Gosto de dizer que aprendemos com as crianças. Elas sim vivem intensamente cada momento de suas vidas. Pena que algumas ao crescerem desaprendem esta forma de agir, perdem a espontaneidade, agem de acordo com a conveniência. Infelizmente essa mudança de conduta, é responsabilidade da sociedade em que vivemos, a qual bem cedo, mina a inocência com as cobranças e os valores deturpados.

Com tanta competição na família, entre amigos, ambientes de trabalho, uma pessoa sensível, com percepção de amor ao próximo, fatalmente será vista fora do contexto.

Não temos o controle do tempo da vida, não está em nossas mãos definirmos nossa permanência, apesar de às vezes, algumas pessoas, terem a pretensão para tal. Se vivermos da melhor forma possível, contribuindo para a construção de um ambiente melhor, ajudaremos a motivar mais e mais pessoas com atos positivos, e estaremos eternizando nossa passagem por este mundo.

Quanto custa um gesto de amor, carinho e respeito. Nada, é de graça. Pense nisso, seja mais solidário, não fique insensível às dores, iniquidades e maldades, que vemos neste mundo que nos cerca.

Mude e ajude a mudar, começando pela sua família, estendendo-se a todos a sua volta.

Não custa nada sonhar com um mundo melhor, mas muito mais que sonhar é preciso ter coragem para agir e falar desta forma.

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Vocação.

Ao ler uma matéria jornalista em revista de circulação semanal, sobre vocação e a frustração e estados depressivos de jovens estudantes do curso de medicina, resolvi acrescentar algumas linhas.

Os sonhos…

O sonho de qualquer pai e mãe para com seus filhos, além dos cuidados necessários, para fazê-lo um ser humano digno, é vê-lo formado em uma profissão, seguindo sua vocação.

Nos sonhos, normalmente, o enredo é bonito, cheio de glórias, belezas e sucessos. Sucessos profissionais, pessoais e financeiros. Mas o que vemos em nosso país é uma falta de valorização e inversão total de valores.

Nas eleições, quer sejam municipais, estaduais ou federais, a base da sociedade é sempre muito bem lembrada. Os profissionais das áreas do ensino, segurança e saúde, são muitas vezes citados. Para ser mais claro, é o açoitado professor, o policial e os trabalhadores da área da saúde, os que mais ouvem histórias fantasiosas de contos de fadas.

A realidade dos sonhos é outra. Muitas pessoas dignas, destas áreas, já devem ter vivido estados depressivos, tristezas, frustrações, medo, vergonha, impotência e raiva. Ainda assim, muitos deles continuam em busca de seus sonhos, por uma força interior, que talvez só cada indivíduo consiga explicar. Os respeito muito por isso!

Realização e sucesso profissional deveriam caminhar juntos, mas nem sempre isso ocorre. Como explicar profissionais fazendo o que amam da melhor forma que lhes é permitido e tendo rendimentos financeiros muito aquém das suas expectativas, merecimento e necessidades? Afinal por mais que estas pessoas sejam iluminadas, e muitas são, se não pagarem à conta da luz ficarão na escuridão.

O que mais incomoda, e por isso dedico-me a escrever sobre situações do cotidiano, são as notícias que fazem parte do nosso dia a dia, envolvendo os ícones do nosso país. Como acreditar que esta nação está a caminho do primeiro mundo, se para esses ícones, que tantas promessas fizeram, não existe justiça e prevalece a impunidade.

A propósito, o que é primeiro mundo? São os países que mais tem dinheiro, ou onde cada individuo é respeitado e pode viver com dignidade?

De nada adianta mostra-nos números que não retratam o sentimento de quem ainda pensa um pouco no que é certo.

Preocupante é que nossa democracia, mesmo servindo de exemplo para muitos, nos dá poucas condições de alterar a realidade nacional. Quem sobreviveria às pressões, até alcançar um posto de comando que realmente permitisse mudar algo neste país?

Vocação tem o cidadão que cumpre seu papel na sociedade. Muitas vezes contrariado pela condição de trabalho, transporte, saúde, segurança, moradia, diversão. Aquele que não recebe o justo em troca de seus serviços prestados, e ainda assim, apesar de tudo, preserva seus valores, é correto, honesto, formador de opinião, cria laços positivos, ensina quem pode.

São estes brasileiros que merecem nosso respeito, muito mais que a maioria que se apresentam politicamente corretos, possuem o famoso pacote da boa impressão e conduta, mas estão desprovidos de ideais e honestidade.

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Todos os dias dos Pais.

Antecipo este post referente ao Dia dos Pais, propondo uma reflexão, que vai além dos votos de felicidades.

Em tempo, alterei o nome do post para o que está no momento, pois lendo-o outras vezes não há como deixá-lo para uma única data. Nós fazemos nossa história de vida a cada momento vivido.

Para falarmos de Pais temos que falar de Filhos, não há como separá-los, já que a condição de um depende da existência do outro.

Depois que você é Pai, percebe algumas mancadas que fez, mas percebe também, caso tenha crescido como ser humano, o quanto de amor recebeu sem nada  ter que dar em troca. Apenas pelo fato de você, filho, existir.

Percebe-se uma falta de paciência enorme no ser humano, e para educar um filho é preciso muitas coisas em abundância como: atenção, amor, bons exemplos, ensinamentos e explicações, convívio e cumplicidade. Não acreditem na história de passar pouco tempo com quem ama desde que este tempo seja bem usado. É necessário muito mais que isso para criarmos os vínculos. Puxa como é importante aquele momento, único, das descobertas das coisas. Aquela conversa sobre algo que por menos importante que possa parecer para o mundo, terá apenas aquele momento para você.

Tempo este que não volta mais, ninguém consegue parar o tempo, e você deve saber aproveitá-lo da melhor forma. E esta forma imposta pelo mundo atual, sem receio de estar errado, é uma loucura. É a loucura do gastar mais, de comprar mais coisas prontas, de arrumar tempo extra para fazer mais coisas, sem prestar atenção naquilo que realmente importa. É um atropelo só.

Há quanto tempo você não senta com seu Pai ou seu Filho para conversar sobre as coisas de vocês; e lógico que com a televisão, celular, rádios, mp3-4-5-6-7-8-etc, desligados. Realmente tendo um momento só de vocês. Se já faz um bom tempo que isso não ocorre, faça-o tão logo que puder…

Para quem já não pode ter o convívio do Pai ou Filho, sinta-se à vontade para distribuir esta forma de relacionar-se com quem ainda precisa aprender. Acho que é por isso que os avós têm um amor ainda maior pelos netos. Os que entenderam a mensagem da vida, sabem exatamente que o tempo é curto demais para se perder tantas oportunidades de convívio. Os filhos crescem, o Pai envelhece…

Imagine o que é poder desfrutar deste tempo juntos, construindo momentos que ficarão no coração para sempre. Falta muito esse convívio. Falta o ser humano se importar com o outro, se colocar no papel que lhe cabe.

Meu pai é meu herói, com todos os defeitos e carências que vejo. Porém me passou exemplos de honestidade, perseverança, humildade, hombridade, educação; deixou em mim, lembranças e exemplos que me vem até hoje e que nunca esquecerei. Teve suas falhas, como eu também tive, mas crescemos juntos. Hoje passo para meu filho o que aprendi, com os acertos e erros corrigidos. Com o maior amor possível, tentando sempre não cometer velhos erros. Já bastam os novos…

Tenho o compromisso de fazê-lo um bom homem. Sabe o que é ter a certeza de ter alguém com quem contar? Seu porto seguro, ter com quer falar, pedir ajuda, orientação, opinião, chorar e rir, comemorar, ser cúmplice, ter intimidade! Só com atenção e carinho terá estes privilégios.

Recomendo um livro para os Pais mais jovens, que ainda terão a chance imediata de entenderem e refletirem sobre o assunto com seus filhos mais novos. Para os pais, cujos filhos já cresceram, nunca é tarde para reconstruir algo melhor. Nunca é tarde para falarmos de coisas boas que valham à pena. Nunca é tarde para propagarmos um mundo melhor. Em “Filhos Saudáveis” de Wimer Botura Júnior você verá como a presença do espelhamento do pai influenciará a vida do filho. E lembre-se que, semeando boas ações é que melhoraremos o mundo.

Abaixo segue um vídeo comovente de um Pai que, provavelmente tocou no coração de seu filho de forma incisiva.

Feliz dia dos Pais!

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O sorriso e seu poder!

Este texto deveria ter como foco central o poder de um sorriso e seus benefícios. O bem estar geral que o mesmo pode proporcionar, pois se sabe que, sorrir além de liberar endorfina, neuro hormônio produzido pela glândula hipófise, tem ação relaxante. Leva-nos a uma sensação de bem estar, de felicidade e a um estado mais saudável.

Como é prazeroso, a qualquer momento do dia, depararmo-nos com um sorriso estampado no rosto de alguém. Alguém disponível, que de bom agrado nos acompanhe naquilo que estamos fazendo.

Foi ai que recebi um vídeo, postado no final deste texto, que trata de abraços gratuitos. Mostra como as pessoas se transfiguram e se sentem felizes ao serem abraçadas. O sorriso também fica estampado em seus rostos.

Resolvi então juntar a importância do sorriso e do abraço, os transformando neste texto.

E…

Lendo e relendo diversos jornais, revistas, páginas da internet constato que,  para qualquer ser humano que tenha um pouco de sensibilidade, fica claro que o sistema imposto pelo mundo capitalista e também o comunista, como queiram, nos levou vagarosamente para o caos que ai está: a cultura do individualismo.

Muito mais do que gastar ou poupar dinheiro, ter ou dividir bens materiais, possuir mais ou menos estudo e conhecimento, o que caiu mesmo em esquecimento foi o sentimento de fraternidade. O importar-se verdadeiramente, com o coração. Estarmos felizes pelo que somos e podemos.

Tem-se a impressão de que todas as relações devam gerar lucro, se fizermos isto ou aquilo o que ganharemos? Falar é fácil, mas sair desse contexto é um desafio, já que se nos ocuparmos apenas a viver com desprendimento, o mundo nos atropela sem olhar pelo retrovisor.

Diante desse quadro de pobreza espiritual, existem pessoas mais iluminadas, as quais conseguem fazer de seu meio de vida algo mais prazeroso e humano. Sabem sorrir livremente. Conseguem importar-se sem a necessidade de retribuição, pelo prazer de se doar. Invariavelmente são sonhadores de algo melhor para seu semelhante e para o mundo. Pessoas assim costumam tratar seus semelhantes, animais, plantas, o meio ambiente e as coisas ao seu redor, de forma salutar. A doação está dentro de si.

Se nada lhe tocou acorde, pois nunca é tarde, porém se concorda com essa opinião, continue em busca de seu sonho, são pessoas como você que ajudarão a formar mais cidadãos e poderão criar um novo tempo. Pois tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.

A propósito, lembro-me uma paciente que me contou uma passagem extraordinária: descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: “Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo. E ela responde: Eu também não, meu filho”. Coloque amor, se importe com o mundo à sua volta.

Com tudo isso e um pouco mais, você é quem decide qual o seu papel no mundo!

Nem só de alternativas, sorrisos saudáveis, endorfinas e outras sensações falaremos, mas aqui também proporemos um homem melhor num ambiente mais saudável.

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