Novas diretrizes, divulgadas nesta segunda-feira (18), são precisas na orientação de como a massagem cardíaca em vítimas de PCR (parada cardiorrespiratória) deve ser feita pela população: 100 compressões por minuto, realizadas na altura mediana do osso externo do tórax, com profundidade exata de 5 cm, para adultos e crianças, e 4 cm, para bebês. No site do Incor, a população pode aprender a forma correta de fazer a massagem, em vídeo produzido pelo AHA (American Heart Association). No atendimento médico-hospitalar, as novas diretrizes mundiais consagram a realização do cateterismo, com angioplastia (desobstrução da artéria) e implantação de stent, imediatamente após a parada cardiorrespiratória. E, em caso da presença de qualquer nível de dano neurológico, do emprego da hipotermia – técnica de diminuição controlada da temperatura do corpo, para recuperação de células e de tecidos danificados pela baixa oxigenação do sangue. Dr. Sérgio Timerman, diretor do Laboratório de Treinamento em Emergências Cardiovasculares, fez parte do grupo de 356 especialistas de 29 países que, ao longo dos últimos 36 meses, trabalhou na definição das melhores condutas de atendimento de PCR contidas nas novas diretrizes.
Cada vez mais a tecnologia invade, inova e cria melhores condições para atletas e esportistas, os quais se beneficiam com os novos avanços, que se traduzem em melhor desempenho e maior qualidade, na prática dos mais variados esportes.
Sabe-se que a busca pela melhor qualidade de vida passa também pela melhor e mais eficaz maneira de nos exercitarmos. Não estamos falando apenas de superarmos a nós mesmos, mas de nos preservarmos em termos de saúde esportista.
Como a faixa etária de pessoas que fazem esporte, também aumentou com o avanço da expectativa de vida, as empresas empenham-se em criar novas tecnologias, para uso em atletas e esportistas, buscando a preservação do corpo num todo.
Há pessoas com mais de 40 anos fazendo esportes como jovens de 20 anos. Para isso é preciso toda uma preparação física, psíquica, nutricional, educacional, com melhor qualidade também, dos equipamentos envolvidos.
Neste post, comento o surgimento de um aparelho bucal, como se fosse uma placa de bruxismo, inclusive na semelhança e forma dos protetores bucais.
Foi elaborado para esportes de impacto, como o boxe, estendendo-se a praticamente todos os esportes. Promete aumentar a desempenho do esportista, alem do benefício de proteção.
Um dos mais usados chama-se ARMOURBITE. Segundo o fabricante, quando o esportista treina, a reação natural é a de cerrar os dentes, com o fechamento da boca.
Dessa forma provoca a compressão da articulação tempero mandibular (ATM), liberando hormônios ligados ao stress e fadiga, como o cortisol, com maior dificuldade em respirar e sobrecarga em todo o sistema bucal, que se estende até os músculos da cabeça.
Com o uso do ARMOURBITE, no momento que for cerrado os dentes, a placa empurraria a mandíbula para frente aliviando a pressão na ATM, não só pelo melhor posicionamento dela, mas também pela diminuição das forças de impacto.
Há também um aumento da entrada do fluxo de ar. A placa além de fazer um obstáculo, pois há uma abertura anterior que facilita a passagem de ar, e conseqüentemente, provoca um aumento de força no esportista. Em média 17% a mais, segundo o fabricante.
Em situações de impacto a energia produzida na cabeça frente ao trauma é diminuído em ate 20 % com o uso deste aparelho.
Com esse aparelho, a resistência e capacidade de respirar melhoram, produzindo menor quantidade de acido láctico, em media 25 % a menos.
Esses benefícios permitem uma melhor atenção e melhora na resposta a estímulos visuais, auditivos e sensitivos na prática esportiva.
Até este momento, esse aparelho encontra-se disponível nos Estados Unidos e Canadá, onde apenas dentistas credenciados juntos a esse sistema, podem confeccionar o aparelho.
A cárie dentária é uma doença que pode sim ser transmissível e infecciosa.
Mas para isso é preciso entender alguns aspectos da doença.
Sua ação inicia-se quando os ácidos resultantes de atividade bacteriana “dissolvem” o esmalte e dentina dos dentes. A produção destes ácidos se dá por ação bacteriana e enzimática.
As bactérias organizam-se formando a placa bacteriana, podendo conter diferentes espécies bacterianas, capazes de causar cárie dentária e doença gengival. Estas são as duas moléstias bucais mais corriqueiras aos seres humanos.
Os ácidos bacterianos abrem brechas microscópicas no esmalte dentário, resultando numa abertura para dentro do dente onde, por ser um tecido mais “mole” e amplo, faz estragos irreparáveis na dentina. Com o agravamento da doença a chance de evoluir para um problema endodôntico (canal) é grande. Os problemas de endodontia podem ser inflamatórios ou infecciosos, tudo vai depender da forma da agressão e a resposta biológica de seu dente.
Em casos extremos podemos até perder o elemento dentário por vasta destruição do dente.
Como as bactérias habitam toda a boca, com um contato mais íntimo há migração de bactérias de uma pessoa à outra. Só que para termos o desenvolvimento da doença é preciso este tripé de condições: placa bacteriana com espécies cariogênicas, dieta inadequada e higiene bucal deficiente.
Sempre lembrando que o açucar é o grande vilão desta doença.
A melhor forma de prevenir-se contra a cárie dentária é:
1.>Evitar a ingestão de alimenos açucarados;
2.>Correta higiene bucal com o uso de fio ou fita dental, escovação com pasta dental contendo flúor e bochechos diários com algum adstringente bucal. Lembre-se que estes bochechos na maioria dos casos devem ser feito duas vezes ao dia e não substituem qualquer outra forma de limpar os dentes;