Sorrindo com a Ford.

O projeto “Sorrindo com a Ford” promove a saúde bucal e atende gratuitamente caminhoneiros e comunidades carentes de todo o Brasil. Idealizado pelo cirurgião dentista, Cássio de Melo, e patrocinado pela Ford Caminhões, o programa teve início no dia 10 de abril de 2000 e já soma 127.184 consultas. Os procedimentos são realizados dentro de um caminhão Ford Cargo 815e, o famoso Odontomóvel – um consultório móvel que já percorreu 22 estados brasileiros e 408.076 km, conforme dados apurados até dezembro de 2010.

Esse programa também oferece palestras a crianças de creches e escolas dos municípios visitados e ainda mantém parcerias com prefeituras e universidades, em que alunos de Odontologia têm a oportunidade de realizar campanhas de prevenção ao câncer bucal, atender grupos da Melhor Idade e promover a saúde bucal.

O Odontomóvel também sempre está presente em Festas comemorativas, como na Exposafra, no Porto de Paranaguá/PR e nas tradicionais Festas do Carreteiro e do Caminhoneiro. O projeto Sorrindo com a Ford integra a política de sustentabilidade da montadora e suas ações por todo o País.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: http://www.sorrindocomaford.com.br/categorias.php?codigo=1


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Quando devo trocar a escova de dente?

Você sabe se já é hora de providenciar a troca de sua escova de dente?

Sabemos que os cuidados com os apetrechos para higiene bucal, devem ser rigorosos, pois assim, prevenirmos contaminações por fungos e bactérias. É claro que sem exageros, mas alguns cuidados devem ser seguidos como regra básica e usual.

Leia mais em: http://www.edutavares.com.br/2009/08/cuidados-com-os-apetrechos-pra-higiene-bucal/.

O melhor local, para se guardar a escova de dentes, é dentro do armário, longe das bactérias e insetos, que possam circular pelo banheiro. Após o uso, deve-se lavar bem a escova e eliminar o excesso de água, com uma pequena batida no canto da pia, pois enxugá-la na toalha não é adequado.

Os fabricantes e dentistas, recomendam trocar de escova a cada três meses, ou quando as cerdas estiverem deformadas ou gastas. É muito importante trocar de escova após uma gripe ou resfriado, para assim, diminuir o risco de nova infecção, por meio dos germes que aderem às cerdas.

Caso você deseje ser avisado, do momento certo para trocar sua escova, inscreva-se no site para receber o aviso.

Faça sua inscrição em: http://www.edutavares.com.br/troca-de-escovas.

Sempre que possível, estarei postando novos artigos sobre produtos destinados a higiene e saúde bucal.

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Novos tratamentos odontológicos no SUS.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta semana, durante a 3ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite, relizada em Brasília, a inclusão de dois novos procedimentos no atendimento oferecido à população pelo SUS através do programa Brasil Sorridente: o implante dentário e a ortodontia.

A organização e expansão da iniciativa em cada região ficará sob responsabilidade das secretarias estaduais e municipais de Saúde. “Esses novos tratamentos serão ofertados, na medida em que os serviços forem sendo implantados nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs). As Equipes de Saúde Bucal (ESB) farão a busca e a identificação dos casos prioritários, que serão encaminhados aos CEO’s para realizarem os tratamentos indicados”, explicou o coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Pucca, em entrevista concedida à Agência Saúde.

A Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SB Brasil 2010) apontou que 35% da população brasileira possui alguma disfunção que precisa de tratamento ortodôntico. Com essa iniciativa, o Governo Federal pretende oferecer 1 milhão de atendimentos em ortodontia e 150 mil implantes. Dessa maneira, a assistência em saúde bucal será estendida a mais 1,15 milhão de brasileiros somente esse ano.

Fonte : CROSP

http://www.crosp.org.br/

Leia mais em: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=sus-vai-fornecer-aparelho-ortodontico-implante-dentario&id=6435

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Atendimentos pessoais I.

Falar de nós mesmos parece algo fácil, mas para quem se preocupa em descrever a realidade, ou menos distorcida possível, é algo mais difícil. É como falar de um ente querido, pode ser fácil, mas nem sempre real.

Não é nada que seja impossível, mas para termos a clareza do que somos e representamos, costumo dizer que, precisamos sair de nós mesmos e olharmos como estranhos, para nosso jeito de ser.

Essa introdução é proposital para descrever sentimentos, que venho vivenviando com alguns pacientes especiais e pessoais.

Tenho atendido a muitos pais de amigos, de infância e juventude. Gente que pouco via, eles ocupavam o lugar que agora ocupo. É o momento da vida que você pode ser algo mais, você é a bola da vez…

Momentos estes, que muitas vezes não percebemos as coisas ao nosso redor; por falta de tempo, perdemos de viver com mais intensidade, o estar com a família e amigos. Trabalho e mais trabalho!

Porém, há aspectos, que mesmo que saibamos os porquês, das coisas serem e estarem como são e estão, há visões diferentes, prospecções diferentes, daquilo que realmente somos. E perguntas são freqüentes…

Quase que invariavelmente, o tema gira em torno do desempenho profissional, familiar e pessoal. Outro ponto, que conta bastante, é a imagem física que alguns de nós ainda preservamos, é o “jeito moleque” de ser e estar e que irradia vida.

Neste ponto, cito um texto infantil, que li, mas que serve para adultos, onde o tema era: “Tempo de semear”. Em tempo de semear, o educador dirigia-se às crianças tentando orientá-las que, na vida tudo pode ter seu tempo, cabe a cada um de nós, saber organizá-lo. Para se ter mais tempo aqui, com certeza estou tirando um pouco dali. É fácil, são escolhas. O difícil e saber fazê-las e compartilhar com os envolvidos as mesmas.

Em tempo de semear, há o tempo certo de cada coisa.

E após um atendimento de um pai de um colega de colégio, com o qual nem tinha muito convívio, e cujo pai pouco havia visto, fiquei surpreso, com a maneira que se sentiu seguro e confortável ao receber meus cuidados profissionais. Conversando um pouco mais, percebi que ele sentia-se orgulhoso de estar sob meus cuidados e também da nossa turma. De alguma forma ele fez parte disso tudo.

Engraçado os pais!

Fiquei emocionado ao ver o que seus olhos falavam!

Os anos e as amizades de colégio foram muito importantes para nós todos.

Quando vejo alguém que já cumpriu parte de suas missões, como a de encaminhar os filhos para a vida, percebo que este é o momento deles serem agraciados. Eles merecem o mais profundo respeito da sociedade.

São inquietações presentes em pais jovens, como eu, que ainda tem um caminho a percorrer com os filhos.

Este parece um post sem um fim definido, sem um último parágrafo, talvez por conta do tempo de ainda termos muito a semear.

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Atividade Física Adaptada.

A Faculdade de Educação Física da UNICAMP possui um departamento de estudos da pratica esportiva adaptada.

A peculiaridade do Departamento é a diversidade de populações com características específicas que são estudadas, a saber: pessoas portadoras de deficiência física, mental, auditiva e visual; atletas, indivíduos sedentários; mulheres na menopausa; homens da meia-idade e 3a. idade; gestantes; crianças e jovens de diferentes classes sócio- econômicas; grupos indígenas e populações rurais na Amazônia. Na graduação, o Departamento é responsável por disciplinas do curriculum vinculadas aos programas de Licenciatura e Bacharelado em Lazer e Ciência do Esporte.

Acesse os sites e informe-se:

http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/

http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/qvaf/programas/escola_promotora.html

http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/afa/index.html

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Terceira Dentição I.

Pesquisadores brasileiros deram mais um passo na viabilização da terceira dentição utilizando a computação gráfica tridimensional para confeccionar estruturas de dente com proporções fiéis aos dos seres humanos.

A reprodução fidedigna do dente humano foi feita por meio do processo de fabricação aditiva, técnica que utiliza modelos computacionais.

A pesquisa poderá viabilizar a criação da chamada “terceira dentição”, quando dentes artificiais substituiriam os dentes naturais “permanentes” em caso de queda por acidente ou doença.

O avanço é resultado do trabalho dos cirurgiões dentistas Mônica e Silvio Duailibi, professores da Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP).

O estudo foi desenvolvido em parceria com o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, órgão de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia.

A fabricação aditiva, também conhecida como prototipagem rápida, possibilita produzir protótipos diretamente do modelo virtual tridimensional a partir de dados obtidos em tomografias ou ressonâncias magnéticas.

A pesquisa será publicada neste ano no periódico americano Artificial Organ.

De material biodegradável, as estruturas dos molares gerados pela técnica 3D já estão sendo testadas pelos pesquisadores na chamada fase pré-clinica, com o cultivo de células-tronco adultas humanas em ratos.

“Anteriormente, conseguimos desenvolver coroas com todas as suas estruturas, como dentina, esmalte, polpa e ligamento periodontal na mandíbula e abdome dos animais, mas suas dimensões e formato não eram de um dente normal”, explica Silvio Duailibi, que é professor adjunto de Engenharia Biomédica no Instituto de Ciência e Tecnologia da Unifesp, em São José dos Campos.

Para Mônica Duailibi, professora da disciplina de Cirurgia Plástica da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP, a reprodução dessas estruturas, fiéis ao tamanho e formato do dente humano, e a utilização de células também humanas, marca mais um passo rumo à terceira dentição.

Leia o artigo na íntegra.

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=dente-artificial-acabar-dentaduras&id=6413

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Enxaguantes bucais.

Placa bacteriana ou biofilme bacteriano é uma massa compacta e densa, não calcificada, que traz em sua estrutura diversos microorganismos, envoltos por uma matriz rica em polissacarídeos extracelulares, bacterianos e glicoproteínas salivares, fortemente aderidas à superfície do dente, tártaros e outras superfícies presentes na cavidade bucal, como por exemplo, as próteses dentárias.

Clinicamente falando, a placa só pode ser removida com atrito mecânico, depois de “presa” nas estruturas citadas. Esse atrito é conseguido através dos apetrechos de higiene bucal, escovas, fios e fitas dentais, bem como outros acessórios para esse fim.

O controle químico deverá ter seu papel na higiene bucal, como um agente de prevenção coadjuvante, na limpeza bucal, principalmente, para os pacientes portadores de qualquer dificuldade de higienizar-se sozinho ou da forma correta.

Os agentes químicos mais usados são triclosan, cloreto de cetilperidínio, óleos essenciais e digluconato de clorexidina. Essas substâncias estão presentes, concomitantemente com outros ingredientes, para outras indicações, como controle da formação de tártaro, agente dessensibilizante, agente anti-cariogênico e flúor.

E com qual enxaguante bucal devo fazer bochecho?

Esse é o ponto importante, praticamente todos os agentes antimicrobianos, presentes nas mais diversas marcas de produtos destinados a esse fim, cumprem seu papel. O que muda são a forma de uso, algumas situações pontuais de indicação, a presença ou não do álcool, o sabor e a preferência de marca.

Fica, portanto difícil, protocolar qual o melhor enxaguante bucal, a ser indicado.

O correto é saber qual a necessidade de cada paciente, e ai sim receitar-lhe o melhor.

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Profissionais de Saúde e os “Donos da Saúde”.

Antes de adentrar ao tema, vou recorrer ao início de minha vida profissional, o qual vem de encontro ao tema e ao caos que se instalou junto aos profissionais da saúde, deste e de outros países.

Quando me formei por pertencer a uma família pequena, sem precedentes de profissionais com nomes e sobrenomes ligados a saúde, me vi isolado, sozinho, numa atividade profissional, sobre a qual, pouco aprendi na faculdade. Tinha o conhecimento sobre odontologia, mas não sabia o que era iniciar uma vida profissional.

Aqui cabe uma importante observação, as faculdades deveriam ter em sua grade curricular, departamentos que cuidassem de informar os futuros profissionais, em todas as áreas, como gerenciar sua carreira. Quando estudava, imaginava que, para fazer sucesso, bastava abrir um luxuoso consultório, em uma determinada avenida, com uma bela placa e apenas esperar; o sucesso seria inevitável.

O quanto cobrar então, era brincadeira; o valor cobrado deveria ser o preço do material usado, multiplicado por dez, e pronto!  Nada se sabia, sobre custo de material, valor da hora trabalhada, manutenção dos equipamentos, atualização em estudos e materiais; muito menos como planejar férias, 13 salário, aposentadoria e tantos outros quesitos, para se poder ter uma renda saudável.

A idéia era que, de qualquer forma, seríamos bem sucedidos!

Formei-me com muita confiança, com esperança de que o sonho profissional, assim como outros, logo se concretizaria. Mas por alguma razão que desconheço, alguma coisa me deixava desconfiado, aquele conto de fadas, que era contado nos intervalos das aulas, não me soava real.

Montei meu consultório e abri as portas para os futuros clientes.

Bem…

Naqueles seis meses iniciais, atendi poucos pacientes, já que tenho poucas tias e primas. Alguns amigos conseguiram romper a barreira da desconfiança, também se “aventuraram” a tratar seus dentes com o amigo de praia e cerveja gelada.

Foi ai que percebi; teria muita coisa a fazer, se desejasse mesmo, ter tudo aquilo que ouvira, e sonhara conseguir. Por conta própria, fiz meu primeiro convênio com uma empresa de Cubatão, através de um conhecido que naquele momento me ajudou. Outro momento importante foi quando firmei uma parceria com uma grande loja de departamento, a extinta Mesbla, onde dava um bom desconto, sobre a tabela da Associação dos Dentistas da minha cidade.

Estava entrando no universo dos convênios. As primeiras grandes empresas, controladoras de planos de saúde, começavam e se interessar pelo mercado odontológico. Por sorte, persistência e currículo consegui 14 convênios. Trabalhava 12 horas por dia. Estava feliz, tinha muitos clientes, faltava tempo, as costas doíam, mas estava trabalhando, e me aperfeiçoando.

Depois de uns 10 anos, os descontentamentos já se mostravam bem intensos, em minha trajetória profissional. Sentia-me explorado, mal remunerado e mal reconhecido, sabendo que, com meu potencial eu merecia mais.

Não se tratava apenas de dinheiro, mas de respeito pela profissão que escolhi.

Nesse momento, iniciei um processo de desligamento de alguns convênios, baseando-me nas condições de trabalho oferecidas, bem como remuneração, perfil de conduta e respeito com os profissionais, também fizeram parte das minhas escolhas.

Hoje, após 25 anos de formado, ainda atendo dois convênios, nos quais posso confiar. São eles a Petrobrás e a Unafisco Saúde, ambos por coincidência, patrocinados pelos interessados, os empregados. Possuem vida própria, devem ser rentáveis, mas o alicerce está em ter bom atendimento de saúde.  Para isso, tudo que falei como prestador de serviços, mais tantos outros fundamentos, para se administrar uma carteira tão grande de usuários, acaba sendo bem cumprida.

Essas pequenas observações foram feitas, para que não acreditem em venda de planos de saúde por valores ínfimos. Não acredite que a empresa X é a melhor qualificada em atendimento odontológico, porque presta o melhor serviço no ramo. Nem sempre estes números são verdadeiros. E sempre quando acontece alguma manifestação, por parte de algum profissional da saúde, ainda temos pessoas criticando os mesmos.

Tempos atrás, a pessoa que tinha um plano de saúde, tinha um atendimento diferenciado, hoje não dá para se ter tanta certeza assim. O que mais difere um bom atendimento, além de um bom convênio, é o profissional que dá o atendimento. Esse sim é o que mais conta. Muitas vezes mal remunerado, faz um bom trabalho, enquanto outros, que mesmo estando em situação melhor, faz um atendimento inferior.

Trata-se de saber escolher, e porque não dizer, que há o fator sorte.

Outro aspécto que chama muita a atenção, e que incomoda demais nossa realidade na saúde, é o atendimento aos Hospitais de Referência Públicos. Muitos desses hospitais têm os melhores médicos do país, onde todos nós, só teremos acesso se entrarmos pelo SUS ou como particular.

Que ironia hein? Mas é assim que funciona. Muitos leitos de UTI nesses hospitais tem mais recursos, que alguns hospitais particulares ou conveniados. Então é possível ter um bom atendimento público e gratuito neste país? A resposta é sim, mas faltam hospitais, leitos, médicos, equipamentos, estrutura, e dentre tantas outras coisas, vontade e coragem política para isso.

Então vou dar uma pequena sugestão, cancelem eventos como Olimpíadas, Copa do Mundo e façam o que deve ser feito. Daqui a alguns anos teremos mais condições de podermos “merecer” eventos desse porte.

É uma vergonha o que está acontecendo com a saúde deste país.

Muitos cumprem os juramentos, feitos no ato do recebimento do diploma, mas o sistema imposto é por vezes cruel. Não se trata de corporativismo, é nossa realidade.

Neste país com tantos números equivocados, a saúde, educação, segurança, moradia e saneamento básico sempre ficaram em outro plano. Algumas coisas mudaram, mas a diferença ainda é grande. O saldo continua negativo.

Ainda temos muito que aprender em relação aos direitos e deveres de cidadãos; cada vez mais impera o salve-se que puder.

São tempos difíceis, mas para quem ainda acredita, continuem semeando!

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Médicos marcam greve geral.

Médicos brasileiros prometem comemorar o Dia Internacional da Saúde, em 7 de abril, cruzando os braços. Profissionais de todas as especialidades e em todo o país prometem paralisar o atendimento eletivo a pacientes de planos de saúde nesse dia. O objetivo é convencer as operadoras a negociar reajustes nos honorários médicos e a adequar os contratos. Os serviços de urgência serão mantidos.

A decisão foi tomada na sexta-feira (18) em reunião na sede da APM (Associação Paulista de Medicina), onde estavam presentes as principais lideranças médicas do país. Algumas especialidades, como ginecologia e anestesiologia, vêm realizando protestos isolados desde o ano passado, mas é a primeira vez que toda a categoria estará mobilizada.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte: R 7 notícias.

http://noticias.r7.com/saude/noticias/medicos-marcam-greve-geral-para-o-dia-7-de-abril-20110221.html

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Fio dental Oral B Pró-Saúde.

A linha de produtos Oral B Pró-Saúde inova ao lançar um fio dental com muita qualidade. 

Ele está classificado como fio dental, mas tem o formato de fita. Suas principais características são: 

1.>Textura macia e  formato tipo fita que desliza facilmente entre os dentes aumentando a área de limpeza; 

2.> Tecnologia PTFE (teflon) que o faz mais resistente ao desgaste; 

3>Superfície micro texturizada que ajuda a remover efetivamente a placa. 

Há duas coisas que me chamaram a atenção como usuário de fio e  fita dental, este modelo tem muita resistência para desfiar e há um visor na parte da frente que permite monitorar quanto falta para terminar o fio.

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Listerine Whitening pré-escovação.

A marca de colutório bucal Listerine recomenda o produto Whitening, com função clareadora, para ser usado antes da higiene bucal. 

Segundo o fabricante deve-se bochechar o volume da tampa por um minuto duas vezes ao dia. 

Estima-se que o efeito clareador aparecerá em seis semanas após o início do uso, e continuará agindo durante o uso do produto. 

O agente clareador presente é o mesmo peróxido de hidrogênio encontrado em alguns clareadores de uso profissional só que em concentração muito menor. Esta concentração é baixa por conta do uso caseiro, diário e sem acompanhamento profissional.

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João Batista de Lima.

“Quando eu era pequeno, a morte era algo que passava de forma despercebida em minha mente.

Cresci um pouco, e vi um amigo que morreu em um acidente com gás encanado em seu banheiro. Foi chocante, mas ainda permanecia sem o concreto entendimento da morte.

Cresci mais um pouco e depois de uns três velórios, percebi o quanto a vida pode ser breve.

Continuei crescendo, perdi alguns familiares, vi amigos perderem pais e mães. Há alguns dias, eu fiquei mais pobre, perdi meu amigo e profissional, que muito me ajudou em minha trajetória: João Batista de Lima foi uma pessoa que ocupará sempre, um lugar em meu coração.

Era meu protético desde o ano de 1985. Nesse tempo se tornou o grande amigo.

Não consegui despedir-me do meu amigo. Uma pena!”

Este texto foi escrito no momento em que fiquei sabendo da morte de João Batista de Lima, que como puderam ler, foi meu amigo e protético desde o ano de 1985, até seus últimos momentos comigo.

Demorei um pouco a escrever uma singela homenagem com minha eterna gratidão, pois senti demais a perda deste amigo e profissional. Bem dizem que, quem tem amigos, possui uma fortuna; tenho muito poucos, mas sei bem o que isso significa.

O trabalho do técnico de prótese, junto ao dentista, é de suma importância para o sucesso dos tratamentos nas reabilitações que necessitem deste tipo de trabalho.

Não existe um dentista de sucesso na área de prótese, sem um técnico de prótese qualificado. Para os profissionais sérios, o protético é seu parceiro de trabalho, digno de todo o respeito possível e merecido. Acho no mínimo, uma tremenda falta de respeito para com ambos, quando um dentista fornece aquela desculpa que foi o protético que errou. O trabalho sempre será em conjunto, cabendo a cada um sua parcela de sucesso ou não.

Quando vou a uma padaria sei que o pão é bom por diversas razões: por conta do dono, da qualidade dos produtos utilizados, dos equipamentos disponíveis, das condições de trabalho no local, da saúde geral e econômica dos funcionários, e é claro, com o ingrediente principal, que só funcionará com tudo descrito anteriormente, o Padeiro.

Portanto, quando elogiar seu dentista ou a padaria onde compra seu pão favorito, não se esqueça dos outros profissionais envolvidos, na questão do sucesso.

E foi assim com o João, com que aprendi, e continuo aprendendo, a fazer pães, ou melhor, dentes.

Lembro-me do primeiro dia em que entrei em seu laboratório, ainda muito jovem e cheio de conhecimentos iniciais e primários, que fiz meu primeiro trabalho de prótese. Foi uma coroa metalo-plástica do incisivo superior esquerdo. Bem, apesar de toda minha condição de aprendizado, essa prótese ficou inclinada (torta), fora da cor dos dentes naturais e com deficiência de adaptação. É isso mesmo, foi frustrante.

Nesse momento entendi, através dos primeiros ensinamentos do João, que prótese vai além de um trabalho no dente e uma moldagem. Humildemente e desesperadamente refiz o dente, e acho que ficou bem melhor, claro que para os padrões do que podemos oferecer hoje, com certeza ficou aquém da nossa realidade atual.

E assim foram passando os anos de aprendizado, a amizade e o respeito crescendo sempre, e fomos tratando também das coisas da vida. Coisas essas, que me fizeram acordar para alguns vícios de profissão, me fizeram ponderar melhor os diferentes aspéctos dos seres humanos. O João era insistentemente apaziguador, um ser humano dócil, às vezes irritante em suas afirmações atenuantes. Eu brincava muito com ele, por conta desta sua faceta guardiã.

Mas esse era seu jeito de tratar o próximo.

Houve um determinado momento profissional, que coube a mim, informá-lo das novidades e mudanças tecnológicas, usadas nas próteses odontológicas. Assim permanecemos bons anos, até os momentos que antecederam a ruptura abrupta de nossa relação profissional e pessoal. Meu amigo João se fora.

Senti a vida se manifestando, mais uma vez, na única certeza que temos; acredito que meu amigo conseguiu cumprir sua missão como ser humano, e deixou além de  saudades, boas lembranças para aqueles que tiveram a feliz oportunidade de conhecê-lo.

Muito obrigado por tudo João.

Até um dia, quem sabe!

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Hidrogel para tratamento de enxertos ósseos.

A solução para o preenchimento de defeito ósseo, especialmente o da região da face, pode estar em um hidrogel à base de biomateriais como a quitosana e a hidroxiapatita.

O hidrogel mistura um teor de componente inorgânico (a hidroxiapatita) e um teor de componente orgânico (a quitosana) similares aos encontrados no osso humano, no qual o componente orgânico corresponde a diversas proteínas, majoritariamente colágeno.

A inovação é fruto do trabalho de Geovanna Pires e Valéria Pagotto Yoshida, do Instituto de Química da Unicamp.

O hidrogel pode ser preparado de diversas maneiras, desde a forma de um gel úmido, com resistência suficiente para ser manipulado e fracionado em um eventual implante ou para a realização de preenchimento de defeito ósseo, sendo que nesse caso ele pode ser preparado como um material esponjoso e rígido.

Por ser manipulável, é um forte candidato ao preenchimento. “Temos portanto um material nas duas formas”, descreve Yoshida.

Ele também pode ser preparado na forma de um xerogel, ou seja, um gel seco, poroso, com estrutura bem-definida, que poderia ser utilizado como arcabouço para processos de engenharia de tecidos.

Após a obtenção do hidrogel, ele é cortado pelo cirurgião – médico ou dentista – no mesmo formato da falha óssea, como a de uma fratura, por exemplo, com o objetivo de preenchê-la. A peça então preparada assumiria a forma exata para que pudesse ser devidamente implantada no local.

A pesquisadora revela que a aparência do hidrogel lembra a de uma cartilagem, enquanto intumescido em solução de fluido corpóreo ou em solução que pode conter medicamentos importantes no momento do implante, capaz de atuar como matriz temporária para auxiliar na proliferação celular e na deposição da matriz extracelular, para a troca progressiva do biomaterial por uma estrutura regenerada e reconstituída.

Quando seco, parece um osso. Mas é diferente dos materiais atuais, que já são encontrados em pedaços sólidos e não moldáveis, os quais, quando usados para o preenchimento de falhas ósseas, precisam completar os seus vazios com uma pasta auxiliar. O gel do estudo desponta como um material único, que elimina totalmente a necessidade dessa pasta.

Geovanna Pires explica que a durabilidade do hidrogel ainda não está esclarecida, o que demandaria testes in vivo. No trabalho, a pesquisadora fez os testes apenas in vitro. Isso porque, enquanto era desenvolvido o produto, salienta Yoshida, ocorreu uma mudança na legislação dos biotérios e, por isso, houve grande dificuldade de acesso a animais para levar adiante esta etapa.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=hidrogel-biomateriais-implantes-osseos&id=6292

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Como devo clarear meus dentes?

Esta é uma das várias perguntas, feitas pelos pacientes, antes de iniciar um tratamento para clarear os dentes. Normalmente eles já estão munidos de diferentes opiniões de amigos e parentes; cada um com sua experiência de sucesso ou não.

Essas experiências acabam tendo um peso bastante grande, na decisão do paciente, ao escolher o método para si.

Contudo, os pacientes deveriam atender as indicações do profissional. Foi-se o tempo em que a técnica de clarear os dentes, era igual para todos, como se fosse uma bula de instruções genéricas.

Hoje devemos elaborar individualmente, o tratamento de clareamento, para cada necessidade. Desta forma estaremos indicando o que há de melhor para cada paciente. Não apenas vendendo um produto. Pelo menos é assim que penso.

São diversas as formulações, marcas e técnicas de atuar dos peróxidos, responsáveis pelo clareamento dentário. É por conta dessa gama de produtos e da condição bucal individual, que traçamos o plano de tratamento mais adequado.

Se formos pesquisar, encontraremos peróxidos usados para clarear os dentes, citados como substâncias carcinogênicas, podendo favorecer a formação de tumores. Nem por isso, saiam dizendo, que clarear os dentes vai lhes causar um câncer. Não é isso. Mas há pacientes pertencentes a um grupo maior de risco. Este é um dos fatores que devemos nos ater, ao indicar ou não, o tratamento e sua forma uso.

Com a popularização desse tipo de tratamento, temos visto alguns exageros, alguns tipos de mercados liquidando preços, e ainda, pessoas exagerando por conta própria no uso dessas substâncias.

Há pacientes que, munidos de placas utilizadas em algum outro tratamento, passam a comprar de forma inadequada, os géis para clarear os dentes, por conta própria. Aqui há duas situações erradas, de quem vende e de quem compra.

BLANCOREXIA é o termo usado na Espanha para pacientes com obsessão por dentes brancos. Os efeitos nocivos para estes pacientes serão eternos, atenuados apenas, com controle no estrago já causado.

Solicite de seu dentista o melhor método para clarear seus dentes.

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Dizendo NÃO.

Que os críticos de plantão possam entender, mas é muito importante saber dizer NÃO.

À medida que os anos passam, é muito comum, ouvirmos a afirmação de que estamos ficando mais rabugentos, intransigentes, ranzinzas e tantos outros adjetivos que traduzem alguém irritado, aborrecido e retrógrado. Estes adjetivos servem, muitas vezes, para qualificar diferentes estados de espírito de algumas pessoas, mas há os que  sabem dizer NÃO.

Sabe aquele velho ditado, sobre se fazer, ou não, uma pergunta ou um pedido: “O não você já tem, nada perderá se ouvi-lo de novo”. Pois bem, é a mais pura verdade.

O que ocorre é que, se rotulou demais, as pessoas que dizem NÃO. Serão eles seres negativos, que dificultam as mais diferentes relações? Realmente, há muitos deles, que dizem o NÃO apenas para contrariar.

Mas vejam, além da voz enxerguem um pouco mais distante. Os fonemas (sons) são atrelados a gestos, posturas, explicações, conclusões; há os olhos, a pele, a respiração. Sejamos mais observadores, não fiquemos presos apenas ao impacto do NÃO, enquanto palavra.

Uma pessoa madura, construtiva, plena, segura de si, sabe dizer o NÃO e sabe posicionar a razão da negativa, abrindo até as opções mais corretas, na visão dela, para um diálogo produtivo, educativo, sereno e positivo.

Há também o outro lado, o de aceitar o NÃO. Esta também é uma tarefa difícil.

A geração dos anos 40, 50, cresceu ouvindo muitos NÃOS sem razão, um não porque é não. Os anos 60 e 70 fundiram-se na revolta ao NÃO, diziam não ao não, muitas vezes só para contrariar, por rebeldia.

Ai veio os anos 80, 90, alguns mais atentos perceberam que não era suficiente falar o SIM e deixar de dizer o NÃO.

Nossa, foi-se uma geração. Claro, que por sorte e percepção, nem todos aderiram o modismo. Famílias mais atentas escaparam ilesas. Com certeza, por possuírem uma visão mais educadora, segura e conservadora.

Neste começo de um novo século, acredito que muitos já perceberam que podemos dizer o NÃO e devemos recolocar a boa conduta, o bom caráter, o bom comportamento, a boa índole, a honestidade, a perseveranças, a fraternidade, a educação e o respeito por tudo que é vivo à nossa volta.

Não há como negar, se não educarmos nossas crianças, não teremos um comportamento sensato para com os adultos e idosos, nem para elas mesmas, futuros adultos.

Precisamos olhar além de nossas casas, mas situe-se, pois situações como estas estão presentes também em nossas casas. Como anda a educação, o comprometimento das ações de sua família?

Chega de ficarmos mais e mais atentos ao que a televisão e os meios de mídia de massa nos dita.

 Onde estão os programas formadores de opinião para a base familiar?

Feliz daquele que tem uma família ponderada, unida, feliz; comprometida com as coisas simples e necessárias para a vida.

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Uma redação.

Há textos que circulam pela internet onde não há como sabermos a fonte exata, restando apenas acreditar de onde vem.

Neste texto o que realmente importa é o conteúdo.

Segundo a fonte:

REDAÇÃO DO CONCURSO NA VOLKSWAGEN

No processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: ‘Você tem experiência’?
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua
alma.

REDAÇÃO VENCEDORA:

Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar,
Já me queimei brincando com vela; Já fiz bola de chiclete e
melequei todo o rosto,
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi Sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro,
Já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música
no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as
mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar
estrelas,
Já subi em árvore pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas,
Já escrevi no muro da escola,
Já chorei sentado no chão do banheiro,
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio
de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado,
Já me joguei na piscina sem vontade de voltar,
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios,
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso,
Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de
alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua,
Já gritei de felicidade,
Já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um
‘para sempre’ pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol.
Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam
novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da
emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
‘Qual sua experiência?’.
Essa pergunta ecoa no meu cérebro:
experiência…experiência…Será que ser ‘plantador de sorrisos’ é
uma boa experiência?
Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou
esta pergunta:
Experiência? ‘Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?’

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Novo tratamento para Lúpus.

A FDA (agência que regulamenta remédios nos EUA) aprovou na quarta-feira (9) a primeira droga nova para tratar lúpus em 56 anos, um marco que médicos especialistas dizem que pode estimular o desenvolvimento de outras drogas que são ainda mais eficazes no tratamento da doença autoimune.

Conhecida como Benlysta, a droga injetável é destinada a aliviar as crises e as dores causadas por lúpus, uma doença pouco compreendida e potencialmente fatal em que o organismo ataca seus próprios tecidos e órgãos.

A farmacêutica Human Genome Sciences Inc. passou 15 anos desenvolvendo o medicamento e deve comercializá-lo pela GlaxoSmithKline.

As empresas estimam que haja pelo menos 200 mil pacientes com lúpus nos EUA que poderiam ser beneficiados pela droga.

Mas os especialistas ressaltaram que a droga não é milagrosa: só funcionou em 35% dos pacientes norte-americanos testados e não foi eficaz em pacientes com a forma mais letal da doença. Além disso, não mostrou resultados positivos em afro-americanos, que são desproporcionalmente afetados pelo lúpus.

A agência regulatória disse em seu comunicado que vai exigir que os colaboradores da droga realizem outro estudo, exclusivamente com afro-americanos.

Betty Diamond, que estuda o lúpus há 30 anos, disse que Benlysta deve fornecer incentivo a pesquisadores e desenvolvedores de drogas.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte: Folha.com

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/886962-apos-56-anos-eua-aprovam-nova-droga-para-tratar-lupus.shtml

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Laser na Odontologia I.

O uso odontológico de lasers com pulsos ultracurtos, experimentado na Faculdade de Odontologia (FO) da USP, poderá realizar remoção de cárie de modo mais preciso e sem causar grandes alterações na superfície dos dentes.

No método testado pela dentista Marina Stella Bello Silva, os pulsos mais rápidos atingem uma área menor e possuem uma interação diferenciada com a superfície, que não coloca em risco o tecido dental.

A técnica, ainda não adotada clinicamente, poderá ser usada em aplicações que os lasers comuns não são adotados, como preparo de sítio de implantes e em microcirurgias.

Os lasers de érbio, usados atualmente em odontologia, emitem pulsos da ordem de microssegundos (10-6 segundos), ou seja, cerca de 1 milhão de vezes mais curtos do que um segundo.

Os lasers de pulsos ultracurtos são empregados na indústria automobilística e de biomateriais, bem como nas modernas cirurgias oftalmológicas para correção de miopia.

“A pesquisa experimentou pulsos da ordem de picossegundos (10-12 segundos) e femtossegundos (10-15 segundos), respectivamente 1 milhão e 1 bilhão de vezes mais curtos do que os equipamentos atualmente disponíveis na Odontologia”, descreve a dentista.

O calor emitido pelo laser convencional durante a remoção de cáries pode causar danos nos tecidos adjacentes à área tratada. “Por meio de um processo conhecido como ablação, a energia do laser absorvida pela água do tecido irradiado sofre uma microexplosão”, diz Marina. “Cada pulso gera uma cavidade de 400 a 600 micrômetros, resultando em uma superfície irregular e alterando significativamente a subsuperfície”.

Os lasers de picossegundos e femtossegundos causam um aumento máximo de 4 graus na temperatura dos tecidos (o nível considerado seguro para a polpa do dente é de 5,6 graus), sem necessidade de refrigeração, obrigatória no laser de érbio.

“Com os pulsos mais curtos, a interação do laser não depende tanto do material, pois se dá em um nível energético extremamente alto , com a formação de plasma”, explica a dentista. “Assim, é possível fazer cortes mais precisos, de até 2 micrômetros, sem afetar a subsuperfície “.

Os melhores resultados para os pulsos ultracurtos foram obtidos com comprimento de onda na faixa do infravermelho , com irradiação de 100 kilohertz (100.000 pulsos por segundo).

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte: Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=laser-pulso-ultracurto-tratamento-odontologico&id=6240

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Corrosão em aparelhos ortodônticos.

Aparelhos ortodônticos que enferrujam durante o tratamento podem soltar metais e íons (partículas eletricamente carregadas) na boca do paciente.

Intrigado com um trabalho científico feito na Itália que apontava possíveis riscos ao DNA provocado por esses íons, o professor Daniel Araki Ribeiro, do campus de Santos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), resolveu pesquisar o assunto.

Ribeiro acompanhou voluntários durante o período médio de um tratamento ortodôntico, por cerca de 18 meses.

Durante esse tempo, o pesquisador coletou amostras de células da mucosa bucal dos pacientes por meio de raspagem.

“O fato de esses metais serem liberados e acumularem em células do nosso corpo já é um problema bem grave à saúde humana, mas nosso estudo verificou que os DNAs colhidos desse material não tinham sofrido alterações”, disse ele.

Os íons liberados de metais que sofrem corrosão dentro do organismo podem soltar íons capazes de atingir o núcleo das células e lesionar o DNA. Como consequência, o DNA lesionado poderia provocar doenças degenerativas tais como o câncer.

“Nenhum dentista deixa aparelhos oxidados na boca do paciente, mas o risco de corrosão é grande, principalmente em materiais mais baratos”, disse Ribeiro, explicando que a saliva cria um microambiente favorável à oxidação de metais.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte:  Diário da Saúde.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=risco-ferrugem-aparelhos-dentarios-ortodonticos&id=4926

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