Manutenção dos tratamentos odontológicos.

Alguns profissionais têm como conceito, explicar o passo a passo, de um tratamento odontológico. Eu particularmente costumo deixar o paciente bem à vontade para perguntar o que for necessário, assim como, deixar bastante elucidado o plano de tratamento.

Nos tratamentos onde reabilitamos o sorriso com próteses, facetas ou restaurações extensas, mudando enfaticamente o aspecto geral da boca, é importante falarmos das expectativas, dos materiais que serão utilizados, das características das próteses, assim como, quaisquer outras informações, que possam servir para o paciente se sentir informado e seguro.

Em minha opinião ele deve saber o que está “comprando”.

Há casos em que, um contrato de prestação de serviços, é a maneira mais profissional de ajustar o combinado. Ainda tem muitos profissionais que sentem vergonha de propor algo parecido a seus pacientes. Bobagem, praticamente tudo que compramos hoje em dia é regido por um formulário de regras cheias de direitos e deveres. Estas situações são normais e profissionais.

Escrevo este post, pois se torna cada vez mais comuns, pacientes com implantes dentários necessitarem de manutenção. Buscam outros profissionais para fazê-las, e não os que executaram inicialmente o tratamento. Os pacientes normalmente chegam ao consultório sem nenhuma informação do que fora feito em sua boca e cada dentista tem sua preferência de técnica e material a ser utilizado.

Na odontologia há um aspecto que me chama muito a atenção, é a chance de um mesmo paciente passar por diversos profissionais e obter diferentes tipos de propostas de tratamentos. As variações são inúmeras, baseadas na maioria das vezes, por preferências pessoais dos profissionais, e não necessariamente nas necessidades dos pacientes. Algumas vezes é assim que funciona. Eu mesmo tenho minhas preferências, como qualquer um.

Este post serve para informar e reafirmar, a confiança inicial que fora depositada no profissional que executou o tratamento.

Se possível, dê sempre preferência ao profissional que executou seu tratamento.

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Tempo que foge.

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não vou mais a workshops onde se ensina como converter milhões usando uma fórmula de poucos pontos. Não quero que me convidem para eventos de um fim-de-semana com a proposta de abalar o milênio.

Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos parlamentares e regimentos internos. Não gosto de assembléias ordinárias em que as organizações procuram se proteger e perpetuar através de infindáveis detalhes organizacionais.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de “confrontação”, onde “tiramos fatos à limpo”. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário do coral.

Já não tenho tempo para debater vírgulas, detalhes gramaticais sutis, ou sobre as diferentes traduções da Bíblia. Não quero ficar explicando porque gosto da Nova Versão Internacional das Escrituras, só porque há um grupo que a considera herética. Minha resposta será curta e delicada: – Gosto, e ponto final! Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: “As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos”. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos.

Já não tenho tempo para ficar dando explicação aos medianos se estou ou não perdendo a fé, porque admiro a poesia do Chico Buarque e do Vinicius de Moraes; a voz da Maria Bethânia; os livros de Machado de Assis, Thomas Mann, Ernest Hemingway e José Lins do Rego.

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita para a “última hora”; não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja andar humildemente com Deus. Caminhar perto dessas pessoas nunca será perda de tempo.

Texto de Ricardo Gondim em: http://www.ricardogondim.com.br/Artigos/artigos.info.asp?tp=61&sg=0&id=1132

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Estudos da doença periodontal I.

A descoberta de uma nova abordagem para as pesquisas genéticas envolvendo doenças periodontais rendeu a um grupo de cientistas liderado pelo professor Gustavo Pompermaier Garlet, da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP, o “Prêmio de Impacto Clínico” outorgado pela Academia Americana de Periodontia (AAP). Por meio desta nova abordagem, o grupo descobriu cinco genes associados a uma maior suscetibilidade para a ocorrência da periondontite, e um gene que confere uma resistência maior para o desenvolvimento da doença.

A periodontite é caracterizada por uma inflamação na gengiva (gengivite). Esta inflamação pode evoluir e se tornar crônica, levando à destruição dos tecidos de suporte dos dentes (parte da gengiva, do ligamento periodontal – que liga o osso ao dente – e do osso alveolar). Esse quadro (periodontite) pode levar à mobilidade dentária e, em estágio avançado, ocasiona a perda total dos dentes, além de se mostrar associado a algumas alterações sistêmicas, como diabetes e problemas do sistema cardiovascular.

Garlet explica que outros cientistas já haviam tentado associar a doença com aspectos genéticos, mas os resultados eram sempre negativos ou inconsistentes. Isso acontecia porque as pesquisas sobre periodontite costumavam utilizar dois grandes grupos: pessoas com e sem a doença. Na comparação genética entre esses grupos, os resultados apontavam que os genes não tinham nenhuma ou pouca influência no desenvolvimento da doença, ou ainda não ofereciam base para se obter uma resposta precisa. Esses pesquisadores não levavam em conta a existência de pessoas com gengivite crônica que nunca desenvolviam periodontite e não associaram esse fato a um possível gene que representasse um fator protetor contra a doença.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte:  Biotec.

http://www.biotec.org.br/?p=4133

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A vocação de Gustavo Kuerten.

Estava assistindo uma reprise de um programa de televisão onde Gustavo Kuerten(Guga) em suas raras aparições neste modelo de entrevista, manifestava-se mais uma vez, na forma bacana que é. Um cara que tem pouca necessidade de ser bajulado, sendo apenas e tão somente, ele mesmo.

Não consegui deixar de emocionar-me, com uma das histórias, que fazem parte da vida dele.

E seguindo nosso tema vocação, dá para perceber, que nosso Guga sempre teve vocação para ser tenista, e ser o ídolo que é. Não conheço sua trajetória, desde quando começou no esporte, mas ficou claro que como jogador de tênis profissional, ele foi feliz, fazendo o que mais gostava sem queixar-se de suas obrigações ligadas a sua condição profissional.

De certa forma, faço uma pequena analogia com ele, na questão do sentimento de estar feliz jogando tênis. Quem me conhece sabe que o tênis é um dos esportes que pratico desde jovem. Neste ano de 2010, sofri uma lesão ligamentar bastante séria, a qual me levou a um tratamento de 10 meses, com a dúvida, se voltaria a ter condições de praticar o tênis.

Pois imaginem, um dentista apaixonado por tênis, com uma lesão do ligamento do ombro, cujo braço é o de escultura dos elementos dentários. Complicado!!!

Mas tudo deu certo, e um sentimento muito forte, ficou guardado dentro de mim. Naquele momento inicial o tênis amador, perdia um dos praticantes mais felizes dentro de uma quadra. Revivi esse sentimento assistindo a despedida de um de meus ídolos no tênis, o Guga, que humildemente fez questão de admitir que, embora o tênis seja uma das coisas que mais felicidade lhe propicia, não tem mais condições de retornar à mesma forma que possuía no inicio de sua carreira. Disse que sentia fortes dores, que o impossibilitava de jogar mais do que já vinha jogando, restando assim, apenas abreviar o término de sua carreira no circuito principal do tênis.

Disse ser o tênis sua real vocação, pois sempre se sentiu muito feliz trabalhando neste esporte.

Vejam, quem chegou até onde o Guga chegou não precisava explicar-se tanto. Além do talento, o cara é humilde, faz com que as coisas pareçam comuns entre nós. Fato que está me propiciando escrever este post.

O Guga é um exemplo de uma pessoa que pode seguir sua vocação. As vocações podem ser encontradas por acaso, nas diversas tentativas de se fazer algo, ou na repetição de certas coisas que fazem as pessoas identificarem-se com aquilo. Outras parecem já vir cravadas dentro de algumas pessoas, como que, já escrito por Deus para que possam cumprir seu papel social.

Para quem tem vocação, tente fazer o melhor, dedique-se de corpo e alma. Seja persistente, sabendo que sempre poderá ir além de si mesmo.

Acrescentando que, para alguns mais afortunados, ainda podem ganham muito dinheiro, fazendo o que amam. E para os que não ganham fica a certeza, de estarem com o peito cheio de razões para continuarem a serem pessoas iluminadas.

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Erosão dentária II.

Uma pesquisa desenvolvida na Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP descobriu que géis de três substâncias, inclusive o popular chá verde, são eficientes na prevenção da erosão dentária, a perda do tecido do dente pela ação do ácido oriundo da alimentação ou do suco gástrico.

A professora Marília Buzalaf, do Departamento de Ciências Biológicas da FOB e coordenadora da pesquisa, explica que o problema tem origem no consumo de bebidas e frutas cítricas, refrigerantes e bebidas alcóolicas, como vinho e cerveja. Além disso, pacientes com refluxo, bulimia ou doenças que causam vômito constante têm maior tendência a desenvolver o problema pelo contato mais frequente do suco gástrico com o dente.

A acidez leva à destruição do esmalte, a parte mais externa do dente. A dentina, camada interior, é composta por um mineral, chamado apatita, e por proteína. O mineral é em geral corroído pelo ácido e a proteína fica exposta à ação corrosiva das metaloproteinases da matriz (MMPs), enzimas presentes naturalmente na saliva. Os sintomas mais frequentes são dor e sensibilidade à temperatura dos alimentos.

Marília conta que, devido ao maior cuidado com a saúde bucal que ocorre atualmente e a utilização de fluoretos, as pessoas conseguem manter seus dentes por mais tempo na boca, o que faz com que eles estejam mais sujeitos a patologias como a erosão dentária. Com o tempo também, a gengiva se afasta e há exposição da raiz do dente, parte mais sensível à temperatura e ao impacto da mordida.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte:  USP.

http://www4.usp.br/index.php/saude/20616-pesquisa-da-fob-desenvolve-tipos-de-gel-que-inibem-a-erosao-dentaria

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Robôs esterelizam os intrumentos cirúrgicos no HC .

Um sistema robotizado de lavagem, esterilização e desinfecção de materiais médicos hospitalares, pioneiro na América Latina, será inaugurado na próxima quinta-feira, dia 27, pelo Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde. O sistema substituirá um parque tecnológico com mais de 25 anos, em funcionamento na Central de Material Esterilizado do Hospital.

O objetivo é assegurar uma eficiente prevenção de infecções hospitalares, com foco na segurança do paciente. A capacidade de processamento da nova tecnologia é 100% maior do que a do modelo anterior. Por dia, serão esterilizados 240 caixas cirúrgicas, 150 pacotes de curativos e de pequenos procedimentos e 500 peças de assistência ventilatória, para atender 52 salas cirúrgicas, 15 Unidades de Terapia Intensiva, 976  leitos operacionais e 450 consultórios ambulatoriais.

De acordo com o diretor clínico do HC, professor Tarcisio Barros, uma das prioridades da atual gestão do HCFMUSP é a modernização do Instituto Central. “Esta inauguração é uma etapa importante do projeto e representa um grande orgulho para toda a comunidade”, destaca. O projeto, que contou com R$ 6 milhões de investimentos para compra de equipamentos e execução das obras estruturais, teve coordenação do Conselho Diretor e da Diretoria Executiva do Instituto. O trabalho de reengenharia de processos operacionais, aliado à valorização do dinheiro público, possibilitou a inovação.

O sistema é composto por quatro lavadoras termodesinfectoras,  quatro autoclaves – sendo uma híbrida para esterilização a alta e baixa temperatura, um car wash (máquina de lavagem de carros que transportam instrumentais cirúrgicos) e métodos robotizados para carga e descarga. O sistema de rastreabilidade computadorizado controlará todo o processo.

O ganho estimado do hospital será de 60%, com a otimização de mão de obra e agilidade nos processos de limpeza, desinfecção e esterilização. “Quanto melhor e mais adequado for o sistema de esterilização, menores são os riscos de infecção hospitalar e maior é a segurança do paciente e do profissional de saúde”, ressalta o diretor executivo do Instituto Central, Carlos Suslik.

Com o pioneirismo, a Central de Material Esterilizado conta com três grandes compartimentos, sem acesso direto entre si: área suja (expurgo), área de preparo de material limpo e guarda de material estéril. “A medida permite que não haja cruzamento e, portanto, chance de contaminação durante o processo”, enfatiza o diretor. A área suja recebe os materiais contaminados utilizados nos mais diversos procedimentos. Eles são colocados em cestos e transportados por esteiras automatizadas até as lavadoras termodesinfectadoras.

Limpos, os instrumentais são direcionados automaticamente para as estações de trabalho, onde são separados e acondicionados, de acordo com as necessidades de cada procedimento. Em seguida,  passam por processo de esterilização física ou química em área totalmente independente das demais.

A água que abastece a Central de Material Esterilizado é pura. Ela passa por processo de filtragem por osmose. Além disso, o local recebeu sistema de exaustão e ar-condicionado, com diferenciais de pressão entre as áreas e controle rígido de temperatura e umidade. As paredes, com janelas de vidro fixas, facilitam a supervisão dos serviços.

Toda a área foi certificada e teve planta aprovada pela Vigilância Sanitária.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte:  Jornal Ipanema.

http://www.jornalipanema.com.br/novo/Sa%C3%BAde/ROBOS+ESTERILIZAM+INSTRUMENTOS+CIRURGICOS+NO+HC.html

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Resistência bacteriana a antibióticos III.

A resistência das bactérias aos antibióticos é um dos grandes problemas de saúde pública atual.

Mas uma nova descoberta aponta que, ao contrário do que os cientistas acreditavam até agora, a adaptação genética não é o único truque que as bactérias usam para escapar da destruição dos antibióticos.

Os microrganismos também têm uma segunda estratégia de defesa, chamada de persistência.

As células bacterianas “persistentes”, ou persistores, são temporariamente hiper-resistentes a todos os antibióticos de uma só vez.

Embora trace um quadro mais complicado do funcionamento das chamadas superbactérias, a descoberta pode também levar a novas abordagens mais eficazes para o tratamento da infecções resistentes a múltiplas drogas.

Em um artigo publicado no Journal of Medical Microbiology, cientistas da Bélgica demonstraram agora pela primeira vez a interação que ocorre entre os dois mecanismos – genético e persistência – para auxiliar a sobrevivência de bactérias.

Os persistores são capazes de sobreviver a níveis normalmente letais de antibióticos sem serem geneticamente resistentes à droga.

Essas células são uma importante causa de falha dos tratamentos, ainda que o mecanismo por trás do fenômeno da persistência ainda não seja totalmente compreendido pelos cientistas.

Os cientistas da Universidade Católica de Leuven descobriram que o número de células persistentes isoladas de infecções por Pseudomonas aeruginosa diminui quando a população de bactérias mostra resistência genética ao antibiótico fosfomicina.

A P. aeruginosa é um patógeno humano oportunista e uma importante causa de infecções hospitalares. Ela pode causar infecções fatais em pessoas que sofrem de fibrose cística.

Esta bactéria é notória por sua capacidade de desenvolver resistência a antibióticos comumente utilizados, e falhas nos tratamentos que a envolvem são comuns.

O professor Jan Michiels, que liderou o estudo, explica que as células persistentes são um dos principais contribuintes ao fracasso dos tratamentos.

“As células persistentes são produzidas em número reduzido, mas ainda assim, tornam quase impossível remover completamente a bactéria do paciente,” explica o professor Jan Michiels, coordenador do estudo.

“Em decorrência disso, a erradicação de infecções através de tratamentos com antibióticos geralmente leva muito tempo,” disse ele. “Nosso trabalho mostra que o tratamento com antibióticos também pode influenciar o número de persistores formados”.

Leia o artigo na íntegra. 

Fonte:  Diário da Saúde. 

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=superbacterias-antibioticos-genetica&id=6114

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Transtorno Mental III.

Faz algum tempo, venho percebendo, que cada vez mais, as pessoas têm feito uso de medicamentos, para algum tipo de transtorno do comportamento.

Não vou me ater à lista das condições gerais, que nos tem levado a algum tipo de vazio interior, mas é claro que a forma como muitos estão conduzindo suas vidas, poderão chegar, a essa falta de não sei o que.

São seres perdidos num amontoado de gente.

Há um livro que, num trecho, relata bem essa nossa condição atual de vida: 

“De uma forma ou de outra, a mulher trata sua depressão, só que do ponto de vista médico, com remédios. Até certo ponto, é correta a utilização de medicamentos porque a emoção é concreta, e causa uma série de alterações bioquímicas.

Mas não faz sentido corrigir a bioquímica e reprimir ainda mais a emoção.

O que precisa ser corrigido é a infelicidade da pessoa, fazer com que ela se solte para a vida.

Devemos eliminar as causas da infelicidade.

A grande maioria das pessoas ainda não tem condições de amar. Ainda não sabe o que é a vida. Perdeu-se, nos desvios e atalhos da história, o conhecimento e a integração com a natureza.

Como podemos saber o que é amar?

Estamos muito preocupados em conceituar o amor, seja entre homem e mulher, seja entre pais e filhos, esquecendo que ele é simplesmente o que se sente de dentro para fora.

Não há regras, muito menos emoção certa ou errada. Emoção é a sensação que preserva a vida e tem de ser recuperada no nosso caminho diário.”

Este trecho pertence ao livro “A paternidade faz a diferença”, do Dr. Wimer Botura Junior, e retrata a condição da família. 

Apesar de o texto estar indicando uma mulher como figura principal, serve muito bem para todos, já que hoje, homens e mulheres acumulam tarefas e se sobrecarregam.

O que estamos fazendo de concreto, conosco e para nossa família, em termos emocionais?

Tal pergunta serve para refletirmos, em razão desta notícia que divido com vocês. E não precisaria fazer esta indicação de informação, basta olhar ao seu redor.  

Segundo o post da FOLHA.COM:

A venda do ansiolítico clonazepam disparou nos últimos quatro anos no Brasil, fazendo do remédio o segundo mais comercializado entre as vendas sob prescrição.

Entre 2006 e 2010, o número de caixinhas vendidas saltou de 13,57 milhões para 18,45 milhões, um aumento de 36%. O Rivotril domina esse mercado, respondendo por 77% das vendas em unidades (14 milhões por ano).

O levantamento foi feito pelo IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica, a pedido da Folha. O tranquilizante só perde hoje para o anticoncepcional Microvlar (em média, 20 milhões de unidades por ano).

Para os psiquiatras, há um abuso na indicação desse medicamento tarja preta, que causa dependência e pode provocar sonolência, dificuldade de concentração e falhas da memória.

Eles apontam algumas hipóteses para explicar o aumento no consumo: as pessoas querem cada vez mais soluções rápidas para aliviar a ansiedade e o clonazepam é barato (R$ 10, em média).

Médicos de outras especialidades podem prescrever o ansiolítico e há falta de fiscalização das vigilâncias sanitárias no comércio da droga.

Procurada, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não se manifestou sobre o assunto.

Para o psiquiatra Mauro Aranha de Lima, conselheiro do Cremesp (Conselho Regional de Medicina), é “evidente” que existe indicação inapropriada do remédio, especialmente por parte de médicos generalistas, não familiarizados com a saúde mental.

Muitos pacientes, segundo ele, já chegam ao consultório com queixas de ansiedade e pedindo o Rivotril. “As pessoas trabalham até tarde, chegam em casa ansiosas e querem dormir logo. Não relaxam, não se preparam para o sono. Tomar Rivotril ficou mais fácil”, diz ele, também presidente do Conselho Estadual Sobre Drogas.

Lima explica que entre as medidas adotadas pelo Cremesp para conter o abuso no uso do remédio estão cursos de educação continuada voltados a médicos generalistas.

Na sua opinião, a precariedade do atendimento de saúde mental no país também propicia o abuso do remédio.

Leia o artigo na íntegra em: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/861768-venda-de-calmante-dispara-no-brasil.shtml

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Próteses Totais.

Confecção de duas próteses totais com caracterizações em relação à posição dos dentes, cor e formato gengival.

O paciente tem dois implantes inferiores, onde a prótese inferior se prende por encaixe.

Foto inicial:

Próteses confeccionadas com diversas caracterizações diminuindo a impressão de ser uma dentadura. Notem a cor e formato do que seria o tecido gengival, dentes com diferentes alturas em relação a margem gengival, pequenos amarelados na região próxima ao término dos dentes, junto ao que seria a gengiva.

Foto das próteses confeccionadas:

Foto que indica à posição das fêmeas que serão encaixadas nos implantes que estão na arcada inferior do paciente:

Foto final com as próteses instaladas:

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Escovas de dente para pacientes com sensibilidade dentária II.

As escovas e produtos para sensibilidade dentinária tem-se apresentado de forma intensa na gama dos produtos odontológicos destinados à higiene bucal.

Há uma empresa( www.curaprox.com.br) que além de comercializar diversos tipos de escovas e acessórios para higiene bucal, disponibiliza vários vídeos educativos no combate a placa bacteriana.

O modelo de escova que o fabricante indica para prevenir o desgaste cervical dos dentes é a CURAPROX  5460 – Ultra Soft. Este modelo tem como característica os filamentos das cerdas da escova que são feitos de CUREN® e mesmo molhados mantêm a sua superior firmeza original. Isto permite o uso de cerdas muito mais finas que possibilitam uma escovação profunda, porém, com maciez. A cabeça da escova é pequena e suas cerdas são bastante macias.

Neste link  http://www.curaden.ch/oralhealth/index.php?Language=br vocês poderão ver a forma correta do uso de diversos produtos relacionados à higiene bucal.

É importante salientar que a forma de se empunhar a escova dental e o fio dental pode variar individualmente conforme a solicitação manual de cada um. O  fundamental é limpar as áreas certas em relação ao produto indicado.

Este vídeo que segue abaixo, tem um resumo de alguns produtos comercializados pelo fabricante:

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Os sons dos consultórios odontológicos.

Pesquisadores britânicos desenvolveram um dispositivo que cancela o ruído das brocas de dentistas.

Segundo eles, a invenção pode ajudar as pessoas a superar o medo de ir ao dentista.

Para muitos, o som da broca é uma das principais causas de ansiedade durante as visitas ao consultório.

O novo dispositivo permite que os pacientes escutem músicas em um tocador de MP3, enquanto o som da broca é eliminado.

O dispositivo é semelhante aos fones de ouvido capazes de cancelar ruídos. Mas os pacientes ainda poderão ouvir a voz do dentista, porque nem todos os sons ambientes serão filtrados.

Segundo os cientistas, o dispositivo transforma os sons do consultório do dentista em um sinal digital. Um chip especial chamado de processador digital de sinais analisa os sons captados por um microfone instalado perto da broca dental.

Ele produz uma onda sonora invertida para neutralizar o ruído no sinal transmitido pelo fone de ouvido.

Os filtros eletrônicos são capazes de neutralizar o som da broca mesmo que a amplitude e a frequência do ruído se alterem com o uso da própria broca.

O dispositivo foi desenvolvido por especialistas do King’s Colllege London, da Brunel University e da London SouthBank University, a partir de uma ideia do professor Brian Millar, do Instituto Dentário do King’s College.

Ele se inspirou inicialmente nos esforços do fabricante de automóveis Lotus, que tentava desenvolver um sistema para remover sons desagradáveis da rua e, ao mesmo tempo, permitir que os motoristas ouvissem sirenes de emergência.

Após mais de dez anos de pesquisas em colaboração com engenheiros, a equipe de Millar chegou a um protótipo do sistema.

“Muitas pessoas não gostam de ir ao dentista por causa da ansiedade associada ao barulho da broca, mas esse dispositivo tem o potencial de tornar o medo da broca uma coisa do passado”, diz Millar.

Fonte: Diário da Saúde.

Leia o artigo na íntegra.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=ruido-motorzinho-dentista&id=6103

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Ser resiliente.

Resiliência é um conceito oriundo da física, que se refere à propriedade encontrada em alguns materiais; capacidade  de acumular energia quando exigidos, ou quando submetidos a estresse sem ocorrer ruptura. Após a tensão cessar poderá ou não haver uma deformação residual causada pelo estímulo recebido no material.

E não é que agora estão atribuindo este termo a nós humanos. Encontraram um meio de compensar as pessoas que “suportam” mais e melhor as pressões.

O termo resiliente é atribuído, às pessoas que conseguem aproveitar o que há de bom, em quaisquer situações negativas que tenham de enfrentar, e literalmente “darem  à volta por cima”.

Transformam em aprendizado, ainda que dolorosas todas as experiências ruins.

Segundo Rosalina J. Moura ( http://www.rumosaudavel.com.br/default.asp?menu=34&submenu=99 ) ser resiliente é:

Ser resiliente é … poder atravessar crises e adversidades sem se deixar abater por elas;
Ser resiliente é … conseguir sair das crises mais forte, embora possa estar ferido;
Ser resiliente é … poder ressignificar o sofrimento e as adversidades e transformá-las em aprendizado para a vida;
Ser resiliente é… poder manter e alimentar a fé e a esperança de que as coisas vão melhorar;
Ser resiliente é… resgatar seus valores e princípios e trazê-los bem perto;
Ser resiliente é… saber que você participa da construção da sua própria história;
Ser resiliente é … buscar apoio e um ombro amigo nas horas difíceis;
Ser resiliente é… olhar a situação de vários ângulos e escolher o melhor ângulo;
Ser resiliente é … enxergar o copo meio cheio e não meio vazio;
Ser resiliente é … resgatar os vínculos significativos da sua história e mantê-los ao seu alcance na memória;
Ser resiliente é … saber que você não é um ser sozinho no mundo, mesmo que possa parecer;
Ser resiliente é … se manter conectado à sua essência e àquilo que realmente importa para você na vida;
Ser resiliente é … ser firme como as montanhas, suave como o vento e maleável como um junco;
Ser resiliente é … alimentar a atitude positiva e deixar morrer de fome a atitude negativa;
Ser resiliente é … utilizar o potencial criativo;
Ser resiliente é … acreditar na vida, nas pessoas e em você mesmo;
Ser resiliente é … descobrir recursos e habilidades antes insuspeitados;
Ser resiliente é … olhar pra frente e continuar seguindo adiante, a despeito das dificuldades, crises e adversidades.

Para Claudia Moraes ( http://www.apsicologa.com/2009/06/resiliencia.html ) ser resiliente é:

Ser capaz de encarar a mudança como um desafio, e não como um drama;

Tomar as rédeas da própria vida, assumindo as decisões que dela fazem parte;

Ser otimista, apesar das adversidades;

Ser capaz de desenvolver relações afetivas próximas e estáveis;

Ser capaz de brincar com situações stressantes;

Ter autoconfiança;

Acreditar que é possível aprender com todas as situações da vida;

Ser capaz de reconhecer que se precisa de ajuda;

Ser capaz de identificar a quem se deve pedir ajuda;

Gostar de desafios.

Vejam que estas poucas linhas mostram que ser resiliente é estar em contato consigo mesmo, compreendendo que nós é que somos os autores principais da nossa felicidade, da nossa capacidade de enxergar e obter o melhor em cada uma das situações que a vida atua.

Ninguém está blindado aos problemas. O que ocorre é que pessoas mais afortunadas financeiramente têm menos dificuldades para resolver o que o dinheiro pode comprar. Está aqui uma pequena e real diferença. Mas os problemas permaneceram mascarados ou deixados de lado, para em algum momento ou lugar, manifestarem-se, e de forma mais intensa.

Infelizmente os alicerces da nossa sociedade queiram ou não, enxerguem desta forma ou não, baseia-se demais no dinheiro. As facilitações para uma pessoa comum são muito poucas; existe uma pressão imensa na forma que nos apresentamos e reagimos na sociedade. Como escapar disso tudo?

O termo resiliente é desnecessário, o importante é ser sereno, estar tranquilo em relação às escolhas, mudar se for preciso, recuar e avançar quando necessário.

Uma pessoa equilibrada consegue enxergar mais a vida, e sabe pedir ajuda. Não caiam nessa que ser resiliente é ser forte demais, e está apto a  suportar pressões. Estão a todo o momento tentando achar mais um termo que possam usar e marcar-nos para compensar o incompensável.

Costume dizer que anos atrás, eu não me lembrava quando havia me olhado no espelho. Ver-se mesmo, apreciar as marcas dos anos, olhar-se no fundo dos olhos e ser honesto consigo mesmo; como estou indo, o que há comigo?

Sabe, é este momento que resiliência saudável, permitam-me introduzir esta palavra ao termo, é importante. Tem um ditado popular que fala: “Nóis verga mais num quebra”. Cuidado, às vezes não quebra na hora, mas com o tempo as rachaduras aparecerão depois só nos resta reunir os pedaços e juntá-los.

Parece que escapei um pouco do assunto, mas creiam, está tudo interligado. Quando falamos de saúde, entendam um completo estado de saúde:  física, mental, emocional, sentimental, religiosa e tantos outros quesitos para sermos saudáveis.

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Materiais que se autoconsertam.

Já faz tempo que havia lido algo parecido com este post que achei em um site de tecnologia.  As considerações em relação ao futuro destes materias não tem limite.

Segundo o autor:

Pesquisadores da Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos, criaram um material que não apenas detecta danos que ocorrem em sua estrutura, mas que é capaz de curar-se desses “ferimentos”.

O objetivo da pesquisa é imitar a capacidade dos sistemas biológicos – como a pele e os ossos – de sentir a presença de danos, interromper sua progressão e se regenerar.

Chamado por seus criadores de “estrutura autônoma adaptativa”, o material usa polímeros com memória de forma no interior de uma rede de fibras ópticas.

As fibras ópticas cumprem o duplo papel de sensores para detectar os danos ocorridos e meios para levar “estímulos termais” para o interior do material – é o calor que produz uma resposta do compósito que imita o sistema de cicatrização dos sistemas biológicos.

Um laser infravermelho injeta luz através do sistema de fibras ópticas para aquecer o material no local onde foi detectada a fratura, estimulando os mecanismos de endurecimento e cura, que fazem com que os polímeros retornem ao seu formato original.

O efeito de memória de forma dos polímeros recupera 96 por cento da resistência original do objeto.

Fonte: Inovação Tecnológica.

Leia o artigo na íntegra.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=material-imita-cicatrizacao-biologica&id=010170101220

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Fio dental clareador.

A Johnson&Johnson lançou no mercado o fio dental Clean Paste Whitening que possui em sua composição uma substância removedora de manchas. Este componente é a sílica, substância muito comum nas pastas clareadoras.

Este fio dental, além da função de remover a placa bacteriana,  remove manchas nas áreas interdentais, onde a escova não alcança. Estas áreas invariavelmente ficam pigmentadas por líquidos e alimentos consumidos.

É importante salientar que a sílica é um abrasivo, portanto, causará algum desgaste com o uso prolongado.

Veja o produto em : http://www.jnjbrasil.com.br/apresentacao_produto_detalhe.asp?produto=508

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As falsas vendas de tratamentos com células tronco.

Quanto custa a falsa esperança de cura para doenças para as quais ainda não há tratamento? Entre US$ 20 mil e US$ 40 mil é o preço médio em clínicas espalhadas pelo mundo. Elas prometem, por meio de aplicações de células-tronco, reverter problemas diversos de saúde. Estima-se que existam cerca de 700 desses estabelecimentos em todo o planeta. Recentemente, a Universidade de Alberta, no Canadá, apontou os sites de 19 serviços que vendem o que, pela ciência, ainda não pode ser vendido.

Os sites oferecem terapias para doenças neurológicas, cardiopatias, lesões medulares, câncer e até Aids. Não há, porém, cura por células-tronco para nenhum desses males. “Os únicos tratamentos de eficácia comprovada até agora são os que usam células-tronco da medula óssea ou do cordão umbilical para tratar doenças do sangue”, esclarece Júlio Voltarelli, pesquisador da Universidade de São Paulo.

Além disso, os riscos envolvidos são altos. “As células-tronco são uma terapia de grande futuro, mas com um presente sombrio”, considera Ithamar Stocchero, presidente da Associação Brasileira de Engenharia de Tecidos e Estudos das Células Tronco. Um caso emblemático tem servido de alerta à comunidade internacional para a necessidade de se frear o uso indiscriminado dessas terapias. O registro, feito por cientistas da Universidade de Toronto, no Canadá, é de um menino russo que recebeu células-tronco para o tratamento de uma doença neurológica. “A criança não melhorou e desenvolveu tumores cerebrais derivados das células transplantadas”, disse à ISTOÉ o cientista argentino Fernando Pitossi, membro da Sociedade Internacional de Pesquisas em Células Tronco.

Fonte: ISTO É.

Leia o artigo na íntegra.

http://www.istoe.com.br/reportagens/112724_A+VENDA+DA+FALSA+CURA+PELA+CELULA+TRONCO

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Digluconato de Clorexidina.

A clorexidina é um detergente catiônico com atividade antimicrobiana de largo espectro. Age como agente bacteriostático e bactericida diante de grande parte de bactérias gram+ e gram-, sendo mais efetivo nas gram+.

Tem indicação de uso na odontologia visando a redução da placa bacteriana. Pode ser usado na forma líquida, em gel ou spray. A indicação da forma de utilização variará de acordo com cada paciente.

Pesquisas demonstram que o bochecho durante 1 minuto, 2 vezes ao dia, com 10 ml da solução a 0,2% de clorexidina, previne completamente o desenvolvimento da gengivite. Os bochechos devem durar de 30 a 45 segundos, para assegurar uma boa absorção, e não é recomendado o seu uso imediato antes ou após a escovação com dentifrícios não convencionais.

O digluconato de colorexidina também é utilizado em aplicações não-dentais como: preparação da pela antes de cirurgias e antes de perfurações. Serve também para desinfetar utensílios , superfícies, ambientes, frigoríficos, abatedouros, laticínios, e indústrias de alimentos em geral.

Na odontologia ele tem indicações precisas, já que tem efeitos colaterais no uso prolongado. Os efeitos mais comuns são: pigmentação dos dentes, alteração da cor de restaurações em resina, alteração da cor da língua, descamação e sensibilidade oral. O gosto amargo da solução e a interferência na sensação gustativa por algumas horas após o bochecho.

Existem no mercado algumas variações dos componentes utilizados nas formulações junto à clorexidina para atenuarem estes efeitos colaterais.

Portanto, a Clorexidina, como qualquer outro agente antimicrobiano potente, deve ser administrada somente sob supervisão profissional, e os diferentes métodos de aplicação devem ser adaptados às necessidades.

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Perdão e mágoa na família.

Recentemente, lendo algumas folhas de papel, escritas por uma pessoa mais vivida, sobre “perdão”, desencadearam-se alguns pensamentos que dividirei com vocês; apenas para reflexão.

Coincidentemente, ao acessar a internet em alguns sites e blogs que gosto, encontrei um post onde palavras sobre “mágoas” acabaram completando meus pensamentos.

O tema é emocionalmente difícil; todos nós de alguma forma já fomos magoados e, perdoados ou não, mas também magoamos e, nem sempre perdoamos.

Resta saber, se estas emoções foram devidamente resolvidas dentro de nossos corações. Sabemos que rancor e mágoas são como feridas, se não tratadas aprofundam-se vagarosamente até um momento de ebulição.

Geralmente, quando esse momento chega, nos trás sentimentos e emoções como: não suporto mais isso ou você, não confio mais nisso ou em você; é algo que pulsa, ferve ácido dentro de nosso corpo e dos pensamentos.

Nesse quadro agudo de dor, mágoas e culpa, precisamos em primeiro lugar nos perdoar pela falta de atitude nos momentos críticos, a partir daí temos que, cuidar de nós e daquele a quem machucamos.

Essas feridas geram marcas, que costumam trazer sentimentos e lembranças muito fortes. É como se a dor sentida naquele momento voltasse mais forte ainda. Sabem porque? porque a ferida ainda esta aberta. Isso não é nada bom para nosso bem estar físico, emocional e espiritual.

Fica claro que faltou cuidar das feridas, elas ficaram expostas a mais e mais lacerações. Divergências simples e inúteis passam a ter um peso enorme e, agravaram um quadro mal cuidado.

Será um caminho muitas vezes difícil, mas entendam que foi difícil também, para aquelas pessoas, que por ventura magoamos.

Com o passar dos anos, vamos amadurecendo e percebendo que devemos cuidar das coisas do coração, devemos cuidar de nós e daqueles a quem amamos.

Um fato novo me surpreende, as pessoas cada vez mais, expõem suas dores ou aborrecimentos nas redes sociais da internet. Como opinião pessoal, acho que além de desnecessário, a exposição pessoal, assim como a dos envolvidos ficam vulneráveis. Muitas vezes, as reconciliações ocorrem. Só que essas frases mal colocadas, ficam registradas, o que com certeza servirá para alimentar as feridas, lembrem-se disso.

Todos nós temos o sentimento cuidador, cabe a cada um achar e saber utilizá-lo.

Para encerrar, os momentos de perdoar, sempre que possível, devem ser feitos pessoalmente. Nada como a expressão, um semblante que traduz as coisas do coração. Muitas vezes, o próprio silencio fala mais, através de um olhar com ternura, perdão e amor.

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Os doze passos até o infarto.

Doze passos até o infarto:

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranquila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis. Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.

Dr. Ernerto Artur.

Siga-o em : http://artesvariadas.blogspot.com/2009/09/dr-ernesto-artur-cardiologista.html

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Recuperação da dimensão vertical I.

Paciente apresentava quadro degenerativo em todos os dentes. Era usuário contínuo, por mais de 12 horas, de placa rígida para estabilizar  mordida e  dimensão vertical.

Os dentes remanescentes estavam todos, sem exceção, com algum tipo de lesão cariosa e fraturados, sem qualquer elemento em que pudéssemos atestar  integridade.

O ponto principal deste tratamento além de recuperar seus dentes, era preservar a altura conseguida com a placa, já que desta forma o paciente não sofria mais dores articulares.

Foi proposto um tratamento mais estético, com clareamento completo e coroas metalo cerâmicas, mas o paciente entendia que depois de tanto tempo tentando estabilizar sua mordida, o que ele desejava era “arrumar os dentes reservando a cor e forma natural”.

É claro que com os dados visuais que tínhamos, ficava difícil devolver a cor e forma natural. Mesmo assim, através de um modelo de estudo e medidas relacionadas com os aspectos do sistema bucal, conseguimos algo surpreendente para ambos.

Nos dentes posteriores foram confeccionadas próteses fixas com base em metal e facetas estéticas em resina laboratorial. Os dentes anteriores foram restaurados nas consultas clínicas em resina.

O paciente encontra-se sem dor e com sorriso restaurado.

Foto inicial:

Foto final:

 

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Escovas de dente para pacientes com sensibilidade dentária.

Estamos vendo, todos os meses, surgirem novos produtos destinados à higiene bucal.

A ênfase tem se centrado na escolha de pastas, líquidos para bochechar e algumas escovas com designs inovadores.

Porém, notamos que a informação sobre o uso correto do fio e da escova dental tem sido esquecida nos comerciais e propagandas, e o que pode parecer apenas um detalhe, é fundamental para uma correta higiene bucal.

A gama de produtos para dentes sensíveis vem aumentando, e ainda nessa mesma linha de produtos, lançaram duas escovas para quem tem sensibilidade dentinária.

Como opinião pessoal, vejo estas duas escovas com um propósito diferente. O fato de terem, cerdas extras macias e cabeças pequenas e flexíveis, suas indicações são para atenuarem, prevenirem as retrações gengivais.

Existem no mercado muitas escovas de dente, que parecem objetos de limpeza, de qualquer outra coisa que não sejam dente. Uma escova de dente ideal deve ter cabeça pequena, três fileiras de cerda macias com pontas arredondadas e cabo pequeno.

Mas não é isso que temos visto no mercado, as escovas estão com muitas novidades de design, e somente com o tempo, é que veremos os benefícios ou malefícios de tantas variações.

Este dois modelos que comento são:

1.> Colgate 360 sensitive pró alívio; veja em : http://www.colgateprofissional.com.br/produtos/Escova-Dental-Colgate-360-Sensitive-Pro-Alivio/detalhes

2.> Sensodyne esmalte care; veja em : http://www.sensodyne.com.br/products.aspx

São duas belas escovas; como preferência pessoal, gosto mais da Sensodyne, a qual possui cerdas mais macias e cabeça bem flexível. Este benefício acaba compensando um excesso de força que o usuário possa fazer.

O objetivo desses dois lançamentos é diminuir o incômodo da sensibilidade dentinária na escovação, mas como disse anteriormente, para mim o maior benefício é o de prevenir o desgaste da região cervical, (colo) dos dentes.

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